Notícias do Exército Português

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voador

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Re: Exército Português
« Responder #585 em: Fevereiro 10, 2010, 06:48:46 pm »
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "PereiraMarques"
:?:  
Citar
- OBJECTO DO CONTRATO
Designação do contrato: CPI nº B077/09 - 10 Plataformas Aerotransportadas Multi-usos
Descrição sucinta do objecto do contrato: Fornecimento de até 10 Viaturas multifuncionais, caracterizadas pela sua resistência e versatilidade, mecânica simples, destinadas ao transporte de carga e de pessoal em qualquer tipo de terreno, aerotransportáveis em face do seu reduzido peso e volume.
 :arrow: http://www.dre.pt/sug/2s/cp/gettxt.asp? ... =402897999

Mais uma vez andamos ás pinguinhas! Continuo a não perceber porque razão um exercito pequeno como o nosso tem tanta variedade de equipamentos. Pereira eu até acho que te enganaste no tópico, pelo teor da notícia parece-me que é mais uma compra de Hummers para o exercito no Afeganistão.


Não!!! Trata-se de em liguagem militar de "mulas mecanicas" ou ATV, desde ha muito solicitadas pelos BParas.
 

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Ranger Rebelde

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Re: Exército Português
« Responder #586 em: Fevereiro 12, 2010, 06:28:15 pm »


11 Fevereiro 2010 - 00h30

Exército
Oficiais julgados por agressões


Um capitão e dois tenentes pára-quedistas sentados no banco dos réus acusados de violência sobre um subordinado. Vítima abandonou a tropa.



Era noite quando um capitão, acompanhado por dois tenentes, mandou chamar ao clube de oficiais da Escola de Tropas Pára-Quedistas, em Tancos, o aspirante Emanuel Fidalgo. Deram-lhe uma cerveja a beber e depois de o obrigarem a fazer flexões e abdominais, o capitão Luís Mamão, aparentemente embriagado, desferiu-lhe um pontapé na cabeça. Era o início de uma noite de humilhação e agressões pelas quais os três militares estão a ser julgados no Tribunal do Entroncamento.

O caso reporta-se a 10 de Maio de 2007 e segundo o despacho de acusação, a que o CM teve acesso, quando o aspirante se tentou levantar após a agressão, o tenente Nelson Pereira agarrou-o pelo pescoço e, de faca na mão, o capitão cortou-lhe a t-shirt.

Os três oficiais decidiram então fechar as persianas do clube para impedir que alguém os visse. É esse momento de distracção que Fidalgo aproveita para fugir e refugiar-se no seu carro, estacionado ali perto.

Em perseguição, os dois tenentes, Nelson Pereira e Gabriel Costa, ordenaram que a vítima saísse do carro. Já que o aspirante tinha as portas trancadas, o capitão atirou uma pedra ao vidro da porta da frente, sem o conseguir partir. Gabriel Costa, do outro lado do carro, bateu com a coronha da sua arma no vidro da porta. Emanuel Fidalgo permaneceu imóvel, temendo que o pudessem voltar a maltratar. Assim que se sentiu em segurança, fugiu 'para junto da casa da guarda'.

O aspirante 'sofreu fractura dos ossos do nariz e do pavimento da órbita direita e, por força desta última lesão, foi sujeito a intervenção cirúrgica' – lê-se no referido despacho. As lesões determinaram 241 dias de doença, 45 deles 'com afectação da capacidade para o trabalho geral e profissional'.

Dias depois, os três militares terão abordado a vítima para o forçar a desistir das queixas, sem sucesso. Contudo, o aspirante sentiu-se intimidado e abandonou o Exército.

DEIXA OS QUARTÉIS PARA SER PROFESSOR

O CM apurou que Emanuel Fidalgo, residente em Baião, casado, é professor de Geografia no Ensino Secundário. Deixou de pertencer às Tropas Pára-Quedistas do Exército por sua decisão. Rescindiu contrato (sendo que já estava no segundo), ao que tudo indica por considerar insustentável continuar o convívio no quartel, já que tinha sido agredido. Tanto ele como o seu advogado, Luís Amador, preferiram não prestar declarações sobre o processo. Mas, segundo o pedido de indemnização civil apresentado ao Tribunal Judicial do Entroncamento, foram as agressões da noite de 10 de Maio de 2007 que motivaram esta mudança de vida. Pede a acusação uma indemnização de 22 500 euros aos agressores, sendo que, deste valor, 18 500 refere-se à perda de vencimentos como aspirante por força deste episódio

PJ MILITAR ABANDONA INVESTIGAÇÃO

A Polícia Judiciária Militar iniciou uma investigação ao caso. Mas, por não ser um crime estritamente militar e sim um crime comum, caso seja provado, serão as instâncias criminais civis a julgar. A acusação pede a condenação de Luís Mamão e de Nelson Pereira pelo crime de ofensa à integridade física simples e, em co-autoria, dois crimes de coacção na forma tentada. Molduras penais inferiores a cinco anos. A advogada de Nelson Pereira, Maria Paula Gouveia Andrade, reitera a inocência do seu cliente. Já Gabriel Costa é acusado de co-autoria de dois crimes de coacção na forma tentada.

PORMENORES

TRIBUNAL

O julgamento prossegue no dia 4 de Março, no Tribunal Judicial do Entroncamento. Não se prevê que seja a última sessão.

EXÉRCITO

Contactada pelo ‘CM’, fonte oficial do Exército 'não faz qualquer tipo de comentários sobre processos que decorrem no foro civil'.

INDEMNIZAÇÃO

Emanuel Fidalgo pede aos arguidos três mil euros por danos não patrimoniais, 18 449 por lucros cessantes e 1054 das despesas.


FONTE: Correio da Manhã
 

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Malina

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Re: Exército Português
« Responder #587 em: Fevereiro 13, 2010, 09:03:59 pm »
Gente dessa devia ser expulsa do Exército. É uma vergonha.
 

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Trafaria

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Re: Exército Português
« Responder #588 em: Fevereiro 14, 2010, 12:04:04 am »
Intolerável...
Quando comecei a ler e constatei que se tratava de um aspirante ainda julguei dever tratar-se de uma qualquer brincadeira praxante exercida sobre um recém promovido e que correra mal. Mas afinal tratava-se de um militar que já ia no 2º contrato... foi pura maldade. Mercem ser punidos, pois claro.

Já agora expliquem-me: - Quanto tempo permanecem os aspirantes nesse posto?
Um aspirante renova contrato e não é promovido? Acho esquisito!
::..Trafaria..::
 

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HSMW

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Re: Exército Português
« Responder #589 em: Fevereiro 14, 2010, 01:08:12 am »
O posto de Aspirante tem a duração de um ano, talvez fosse RV enquanto Aspirante e estivesse a aguardar a promoção a Alferes RC.

E isto resume-se ao normal em muitas unidades, gente que não tem que fazer e bêbedos acham-se os maiores do mundo.
As suas carreiras deveriam terminar aqui.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Lancero

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Re: Exército Português
« Responder #590 em: Fevereiro 14, 2010, 04:22:02 pm »




Citar
Militares portugueses da nova força, constituída por 294 militares do 2.º Batalhão de Infantaria Paraquedista (BIPara), do Regimento de Infantaria n.º 10, de São Jacinto, durante um exercício militar na aldeia de Cabeça Gorda, 11 de fevereiro de 2010. Os militares vão render o efetivo do 1.º Batalhão de Infantaria Mecanizado (BIMec) que se encontra no Kosovo. . LUIS LOURENÇO / LUSA
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Ranger Rebelde

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Re: Exército Português
« Responder #591 em: Fevereiro 14, 2010, 08:30:36 pm »


14 Fevereiro 2010 - 00h30

Amadora
Tiro acidental mata cadete




Pedro Joel Delgado tinha 21 anos e frequentava o 3.º ano da Academia Militar. Foi atingido por um tiro acidental de um colega.

Saiba todos os pormenores na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.


FONTE: Correio da Manhã
 

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Primy

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Re: Exército Português
« Responder #592 em: Fevereiro 14, 2010, 09:07:00 pm »
Eu dei apoio neste exercicio da Academia e só tive conhecimento ontem do sucedido,pois quando o mesmo aconteçeu eu estava em marcha de regresso á minha Unidade,sai directamente da Tapada de Mafra sem ir á AM  :cry:
 

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voador

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Re: Exército Português
« Responder #593 em: Fevereiro 14, 2010, 10:30:58 pm »
Citação de: "Ranger Rebelde"


11 Fevereiro 2010 - 00h30

Exército
Oficiais julgados por agressões


Um capitão e dois tenentes pára-quedistas sentados no banco dos réus acusados de violência sobre um subordinado. Vítima abandonou a tropa.



Era noite quando um capitão, acompanhado por dois tenentes, mandou chamar ao clube de oficiais da Escola de Tropas Pára-Quedistas, em Tancos, o aspirante Emanuel Fidalgo. Deram-lhe uma cerveja a beber e depois de o obrigarem a fazer flexões e abdominais, o capitão Luís Mamão, aparentemente embriagado, desferiu-lhe um pontapé na cabeça. Era o início de uma noite de humilhação e agressões pelas quais os três militares estão a ser julgados no Tribunal do Entroncamento.

O caso reporta-se a 10 de Maio de 2007 e segundo o despacho de acusação, a que o CM teve acesso, quando o aspirante se tentou levantar após a agressão, o tenente Nelson Pereira agarrou-o pelo pescoço e, de faca na mão, o capitão cortou-lhe a t-shirt.

Os três oficiais decidiram então fechar as persianas do clube para impedir que alguém os visse. É esse momento de distracção que Fidalgo aproveita para fugir e refugiar-se no seu carro, estacionado ali perto.

Em perseguição, os dois tenentes, Nelson Pereira e Gabriel Costa, ordenaram que a vítima saísse do carro. Já que o aspirante tinha as portas trancadas, o capitão atirou uma pedra ao vidro da porta da frente, sem o conseguir partir. Gabriel Costa, do outro lado do carro, bateu com a coronha da sua arma no vidro da porta. Emanuel Fidalgo permaneceu imóvel, temendo que o pudessem voltar a maltratar. Assim que se sentiu em segurança, fugiu 'para junto da casa da guarda'.

O aspirante 'sofreu fractura dos ossos do nariz e do pavimento da órbita direita e, por força desta última lesão, foi sujeito a intervenção cirúrgica' – lê-se no referido despacho. As lesões determinaram 241 dias de doença, 45 deles 'com afectação da capacidade para o trabalho geral e profissional'.

Dias depois, os três militares terão abordado a vítima para o forçar a desistir das queixas, sem sucesso. Contudo, o aspirante sentiu-se intimidado e abandonou o Exército.

DEIXA OS QUARTÉIS PARA SER PROFESSOR

O CM apurou que Emanuel Fidalgo, residente em Baião, casado, é professor de Geografia no Ensino Secundário. Deixou de pertencer às Tropas Pára-Quedistas do Exército por sua decisão. Rescindiu contrato (sendo que já estava no segundo), ao que tudo indica por considerar insustentável continuar o convívio no quartel, já que tinha sido agredido. Tanto ele como o seu advogado, Luís Amador, preferiram não prestar declarações sobre o processo. Mas, segundo o pedido de indemnização civil apresentado ao Tribunal Judicial do Entroncamento, foram as agressões da noite de 10 de Maio de 2007 que motivaram esta mudança de vida. Pede a acusação uma indemnização de 22 500 euros aos agressores, sendo que, deste valor, 18 500 refere-se à perda de vencimentos como aspirante por força deste episódio

PJ MILITAR ABANDONA INVESTIGAÇÃO

A Polícia Judiciária Militar iniciou uma investigação ao caso. Mas, por não ser um crime estritamente militar e sim um crime comum, caso seja provado, serão as instâncias criminais civis a julgar. A acusação pede a condenação de Luís Mamão e de Nelson Pereira pelo crime de ofensa à integridade física simples e, em co-autoria, dois crimes de coacção na forma tentada. Molduras penais inferiores a cinco anos. A advogada de Nelson Pereira, Maria Paula Gouveia Andrade, reitera a inocência do seu cliente. Já Gabriel Costa é acusado de co-autoria de dois crimes de coacção na forma tentada.

PORMENORES

TRIBUNAL

O julgamento prossegue no dia 4 de Março, no Tribunal Judicial do Entroncamento. Não se prevê que seja a última sessão.

EXÉRCITO

Contactada pelo ‘CM’, fonte oficial do Exército 'não faz qualquer tipo de comentários sobre processos que decorrem no foro civil'.

INDEMNIZAÇÃO

Emanuel Fidalgo pede aos arguidos três mil euros por danos não patrimoniais, 18 449 por lucros cessantes e 1054 das despesas.


FONTE: Correio da Manhã


Como oficial paraquedista sinto me altamente desonrado pela acção destes srs. que por acaso até conheço.
Espero bem que sejam exemplarmente punidos.
A autoridade conquista-se pelo carisma e não pela força.
 

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typhonman

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Re: Exército Português
« Responder #594 em: Fevereiro 14, 2010, 10:43:25 pm »
Citação de: "Ranger Rebelde"


14 Fevereiro 2010 - 00h30

Amadora
Tiro acidental mata cadete




Pedro Joel Delgado tinha 21 anos e frequentava o 3.º ano da Academia Militar. Foi atingido por um tiro acidental de um colega.

Saiba todos os pormenores na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.


FONTE: Correio da Manhã

Natural de Tronco, concelho de Chaves.


Que descanse em Paz.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Português
« Responder #595 em: Fevereiro 16, 2010, 07:44:02 pm »
Citação de: "Trafaria"
Intolerável...
Quando comecei a ler e constatei que se tratava de um aspirante ainda julguei dever tratar-se de uma qualquer brincadeira praxante exercida sobre um recém promovido e que correra mal. Mas afinal tratava-se de um militar que já ia no 2º contrato... foi pura maldade. Mercem ser punidos, pois claro.

Já agora expliquem-me: - Quanto tempo permanecem os aspirantes nesse posto?
Um aspirante renova contrato e não é promovido? Acho esquisito!

Depende, na CFP havia um aspirante que devia ser Alferes à já bastante tempo, no entanto era uma pessoa com uma personalidade..."especial". Resultado final, entre processos, queixas, e outras coisas o tipo nunca mais avançava.

Sempre disseram-me que já não o deixavam meter outro contracto, afinal à uns anos vi ele já Tenente no Afeganistão a comandar um pelotão do 2º BIParas... :roll:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Trafaria

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Re: Exército Português
« Responder #596 em: Fevereiro 16, 2010, 08:46:31 pm »
Os processos disciplinares suspendem as promoções. É normal; mas depois recuperam.  :wink:

No meu tempo, tempo do SMO, aspirante que metesse contrato era automática e imediatamente promovido. O que faz sentido dado que esse posto é de formação/transição ...
::..Trafaria..::
 

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Camuflage

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Re: Exército Português
« Responder #597 em: Fevereiro 16, 2010, 09:31:55 pm »
Citação de: "Ranger Rebelde"


11 Fevereiro 2010 - 00h30

Exército
Oficiais julgados por agressões



Espero que sejam punidos exemplarmente e façam duma avaliação psicológica dos sujeitos em causa.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Português
« Responder #598 em: Fevereiro 17, 2010, 10:20:55 am »
Não acusava nada...foi o tintol e muita estupidez/arrogância à mistura (pelo menos é o que eu retirei da noticia).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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ACADO

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Re: Exército Português
« Responder #599 em: Fevereiro 17, 2010, 02:32:50 pm »
Citação de: "Ranger Rebelde"


14 Fevereiro 2010 - 00h30

Amadora
Tiro acidental mata cadete




Pedro Joel Delgado tinha 21 anos e frequentava o 3.º ano da Academia Militar. Foi atingido por um tiro acidental de um colega.

Saiba todos os pormenores na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.


FONTE: Correio da Manhã

Como é que é possível estas coisas acontecerem a limpar as armas. Tou farto de ver estas noticias ridiculas, até que chega ao ponto desta tragédia.
Coitado do Rapaz, se ainda fosse num exercicio ainda talvez fosse admissivil, agora a limpar as armas...
Alguém responsavel pela educação destes jovens devia ser responsabilizado a sério. Isto não se pode continuar a repetir.
The way of the Warrior(s) - www.warriors.pt:
" Only fools and dead Men don´t change their minds. Fools won´t and dead Men can´t !! "