A necessidade de reforçar a frota dos CL-515 será óbvia, agora duvido que a verba proveniente de uma possível venda dos C-130, dê para muito mais que isso. Agora claro, que uma coisa não invalida a outra, de reforçar a frota de CL-515 e comprar A-400 espanhóis, apesar de sabermos bem o que a casa gasta, ou melhor, não gasta, na Defesa...
Agora, suponhamos que se decide comprar 2 ou 3 A-400M aos espanhóis. Seria interessante se, como contrapartida dessa compra, conseguíssemos ter acesso aos seus MRTT, numa espécie de MMF ibérico.