Estamos a falar de uma 'força reacção rápida' num país maior que a França. Ter a capacidade de deslocar um terço da força por via heli-transportada, na forma de dois Merlin, não parece ser assim tão descabido. É caro? É! Mas as razões que apontas, vão, essencialmente, ao encontro do meu comentário inicial: falta de dinheiro!
Quanto às questões operacionais, os dinamarqueses (os tais que não têm guito para armar devidamente as suas fragatas de defesa aérea), destacaram, há pouco tempo, 2 Merlin (de um total de 14) para o Afeganistão, para desempenhar missões de evacuação e CSAR. Ah, e para finalizar, o programa Merlin também foi muito criticado na Dinamarca, devido aa elevado custo e à baixa operacionalidade, resultante da falta de peças e manutenção.