Mas qual UAV, se nunca sequer houve planos nesse sentido até à data?
Seria a evolução lógica e, no caso português, faria todo o sentido tendo em conta a extensão territorial a vigiar.
O conceito high/low end faria todo o sentido como proposto pelo João.
Eu só teria o cuidado estratégico de optar por 12 Rafale mais 12 m346. Nós podemos estar muito afastados de um conflito armado por não termos quezílias de cariz territorial ou político mas, e este mandato/eleição do trump só o veio confirmar, a política está num nível muito volátil, mesmo quando se trata do país mais influente do mundo.
Acho sempre preferível ter fornecedores diversificados e europeus, pois esse afinal, será sempre o nosso "bloco", que depender unicamente do tio Sam.
Imaginem um presidente como o trump a decidir por capricho cancelar a manutenção e apoio à frota overseas do f35? Fácil de imaginar, não é?