Viva, penso que tão depressa não irá haver mais investimento nas FA , o governo teve de desviar fundos para combater a crise e os restantes fundos têm de ir para os bolsos de uns tantos corruptos e generais .
Concordo com o nº de Leopards e com as peças de artilharia propostos , no entanto e dada a dimensão das nossas forças e dimensão do território , eu pessoalmente apostaria mais em equipamento que potenciasse a mobilidade do que a defesa estática, neste caso artilharia móvel mesmo que de menor alcance , novos morteiros 120 , novos misseis anti-carro e mais misseis stinger seriam o ideial.
A substituição do sistema Chaparral também me parece bem mas não estou a ver o estado português dispender centenas de milhões para adquirir sistemas capazes , para comprar sistemas ineficazes mais vale estarmos quietos .Em relação aos Hummers , também concordo , não são boa escolha , espero sinceramente que este atraso possibilite escolher um veiculo que possa ser produzido (pelo menos em parte) em Portugal visto já termos iniciado a transf. de tecnologia para a fábrica que está a montar os Pandur.
Falou-se á pouco tempo em adquirir 2 fragatas AEGIS vocacionadas para a defesa aéria sendo que uma das tarefas seria defender o espaço aério de LIsboa e de Aveiro (pq Aveiro ?) , mas após a compra das fragatas holandesas parece que o assunto ficou arrumado.
Em relação aos M113 , também li algures que a escolha provavel seria a aquisição de modelos mais recentes (não novos) e o upgrade de alguns sendo que o problema estava na sua manutenção (revista do exercito, não me lembro o nº) , mas era um artigo de opinião .Quanto aos nossos pilotos para o exercito , temo-os a treinar regularmente em Espanha para não perderem a certificação , gastamos balurdios com isso e helis nada ...O problema não foi a falta de qualificação do helicoptero por parte da empresa ? espero que o nosso governo saiba pedir uma boa indemnização e resolva rápido o assunto o que não me parece ser o caso.
Em relação á nova arma , parece-me que o assunto ficou mais uma x em banho-maria , após a impugnação do concurso por parte da Stern , ficou tudo em águas-de-bacalhau e agora , após as intervenções no iraque , já existem opiniões de que se calhar o calibre 5.56 não será o mais adequado visto não ser muito eficáz para parar pessoas e veiculos . Relembro que a filosofia adjacente a este calibre seria infligir baixas ao inimigo mas não mortos de modo a que este tivesse uma preocupação adicional com os seus feridos que o incapacitasse logisticamente.No Iraque este calibre demonstrou alguns problemas em parar carros e bombistas suicidas ...De q forma penso que , logo que voltarem as condições financeiras e os tribunais resolverem o assunto , a G-36 será a nossa escolha , não se esqueçam que é preciso adequar as nossas fábricas de munições ao novo calibre , se bem que o fuzil não seja produzido em Portugal , as munições serão .Espero que os NH-90 não se atrasem muito mais , que os a-400M tenham os seus problemas resolvidos e nós , nos espaço de 10 anos substituamos os nosso velhinhos hercules por estes aviões . Gostava de ter mais um submarino ( o caso do navio Russo desviado ou lá o que foi é uma prova de que necessitamos desta arma) , que os radares de costa sejam actualizados e implementados (os que faltam) , e que o raio do navio polivalente logistico seja de uma x por todas construido , a culpa aqui será mais dos estaleiros de Viana pois o governo estava á espera q estes demonstrassem capacidade para o produzir mas parece que não o poderá fazer .No futuro preferia que vendessemos todos os F-16 e adquirissemos os F-35B STOVL , já que não temos dinheiro para os meus preferidos , o Eurofighter . De qq modo preferia uns 24 Eurofighter do que uns 40 F-35. Agora e aproveito aqui o forum para lançar um outro assunto , que forças e orientações deveriamos ter no prazo de 20 anos ?será que deviamos valorizar a nossa ligação Atlantica e militar com o Brasil e Angola , continuando contudo no espaço politico e industrial Europeu ? ou manter a nossa politica atlantica de alianças com os EUA ?Estamos numa altura de decisões e as coisas demoram anos a projectarem-se . 1 abr.