Partilho a opinião do Lancero... temos que ter cuidado, em um exercito com poucos recursos e muitas vezes com problemas de "capelinhas", com a duplicação de capacidades...
Mas compreendo a necessidade de uma "pequena" força sniper que possa apoiar a(s) companhia(s) comando - e acho que deviam também concentrar esforços em "atiradores designados" ao nivel pelotão/secção (e pelo que sei não o fazem)... aliás se tirarem o curso (e treino posterior) no CTOE e não houver tentação de criar um curso paralelo no CTC já se resolve grande parte do problema.
A reter: comandos não devem ter a sua doutrina/organização parecida com os paraquedistas (a nossa unidade, de escalão batalhão('s), de infantaria ligeira de elite e que conta com suporte de unidades de apoio) - devem sim ser uma "especialidade" organizada em companhia(s), muito ligadas aos "rangers"...
Uma equipa sniper "verdadeira" tem um emprego/utilização especializada e "consome" bastantes recursos...