A Revista da Armada tem um artigo sobre fragatas na Marinha Portuguesa, e lá refere que é dificil ambicionar ter os grandes navios que actualmente se anda a construir, com capacidade de defesa de área, são muito caras. Que Portugal precisa sempre de capacidade ASW, então o mais provável é irmos para as chamadas fragatas de 2a linha, mas que tenham capacidade de acompanhar e cooperar con as de 1a linha dos outros paises nas forças internacionais, e tenham capacidade de anti-aérea com mísseis ESSM.
Os NPO é que podem ser os nossos navios de 2a linha ASW, mas com muitas limitações que lá indica e nunca os navios principais.