Um conflito provável, num futuro médio

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Daniel

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« Responder #45 em: Maio 29, 2009, 08:35:44 pm »
cromwell
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Realmente, não têm respeito nenhum pelo ambiente e pela parte portuguesa do Tejo!


Mas o pessoal ainda não abriu os olhos :!:  como isso e em muito mais, os espanhóis estão se burrifando para portugal e os portugueses, só não vê quem não quer, depois vêm falar de acordos, amizade etc etc  tretas. c34x
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #46 em: Maio 29, 2009, 10:08:27 pm »
Sabem porque é que a Lagoa das Sete Cidades perdeu as duas cores caracteristicas? Porque a lagoa está cheia de limos causadas pelos fertilizantes utilizados na agricultura. Pelos vistos também não podemos bater no peito, não é?!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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VICTOR4810

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ACONSEJARÍA VIVAMENTE....
« Responder #47 em: Maio 30, 2009, 01:40:11 pm »
A mas de un forero preocupado por la futura falta de "auga" que en la actualidad bebiera menos "vinho" y así se evitaría sufrir alucinaciones y el siempre desagradable cometido de evidenviando sus deseos ofender a los demás.
    No veo a la cruel Espanha dejando sin água a Portugal ni a nuestro ilustre forero ¿acompañado por el guerreiro Miguel?, invadiendo Espanha para restablecer el suministro hídrico.
    Es peligrosa el água suelta pero lo es mas el vinho (a juzgar por las deposiciones de alguos).¡¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

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dannymu

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« Responder #48 em: Julho 08, 2009, 02:32:07 pm »
Citação de: "Mike23"
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Poluição vinda de Espanha deixa o Tejo internacional verde

28.05.2009
Ricardo Garcia

O Tejo internacional está completamente coberto de verde, devido à poluição vinda de Espanha. A situação este ano é a pior de sempre, alerta a associação ambientalista Quercus.

Apesar de integrar um parque natural, criado em 2000, o troço internacional do rio recebe uma elevada carga de poluição orgânica de Espanha. Todos os anos, esta situação leva à proliferação de algas e de plantas aquáticas – em especial a azola e a lentilha-de-água. Do fim da Primavera ao princípio do Outono, é usual verem-se extensas manchas verdes a flutuar no rio.

Mas nunca a situação esteve tão grave como agora. Segundo Samuel Infante, dirigente local da Quercus, o tapete verde agora é contínuo e estende-se por cerca de 50 quilómetros, cobrindo toda a extensão em que o Tejo faz fronteira entre Portugal e Espanha. “O problema está-se a agravar”, afirma.

Samuel Infante afirma que as principais causas são a poluição dos esgotos e dos fertilizantes utilizados na agricultura ao longo dos 800 quilómetros de extensão do rio em território espanhol.

http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia ... idCanal=92


 :evil:  :evil:


Mas isso não é surpresa absolutamente nenhuma. Afinal de contas existe um ditado que diz que "de espanha nem bom vento nem bom casamento".

Quero ver o que os espanhois dizem se Portugal descarregar tóxicos em águas espanholas.
 

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YOMISMO

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« Responder #49 em: Julho 10, 2009, 11:48:14 am »
Tengo la solución:

Portugal debe instalar depuradoras en su parte del rio Tajo; otra solución sería la de prohibir el uso en todo el Mundo de los fertilizantes, no solo en España, también en Portugal.

Otra solución: si España no cumple alguna ley medioambiental que Portugal denuncia a España ante la UE.

Lo que si tienen que tener claro que desde el nacimiento del Tejo, Guadiana, Minho, etc hasta la entrada én territorio portugués estás aguas son ESPAÑOLAS y es el Gobierno de España quien decide lo que se hace.

Pasa lo mismo con el Danubio y resto de rios del mundo que pasan por varios paises.

Creo que España se porta muy bien con Portugal en el tema de rios e incluso se ha dejado que Portugal haga grandes embalses como Alqueva aun en detrimento de agricultores de España.

Este es otro topic para cerrar ya que no nos lleva a otro sitio que el enfrentamiento "irreal" entre españoles y tugas.

Saludos.
 

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Rui Conceicao

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« Responder #50 em: Julho 10, 2009, 12:06:39 pm »
Existe a barragem do Chança(chanza), feita na fronteira entre os 2 países e utilizada para o regadio dos pomares de Huelva.
Ai a agua é só para o lado Espanhol.

Atenção que eu não sou anti Espanha nem a favor, tenho costela galega e amigos  Espanhóis, mas sou cem por cento Português.
Hoje dia 12 de Junho de 2006, dois F 18 Espanhois
faziam exercicios sobre territorio Portugues(concelho de Mértola, entre 8am e 9am)
 

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cromwell

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« Responder #51 em: Julho 10, 2009, 03:51:26 pm »
Citação de: "YOMISMO"
Tengo la solución:

Portugal debe instalar depuradoras en su parte del rio Tajo; otra solución sería la de prohibir el uso en todo el Mundo de los fertilizantes, no solo en España, también en Portugal.

Otra solución: si España no cumple alguna ley medioambiental que Portugal denuncia a España ante la UE.
Lo que si tienen que tener claro que desde el nacimiento del Tejo, Guadiana, Minho, etc hasta la entrada én territorio portugués estás aguas son ESPAÑOLAS y es el Gobierno de España quien decide lo que se hace.

Pasa lo mismo con el Danubio y resto de rios del mundo que pasan por varios paises.

Creo que España se porta muy bien con Portugal en el tema de rios e incluso se ha dejado que Portugal haga grandes embalses como Alqueva aun en detrimento de agricultores de España.

Este es otro topic para cerrar ya que no nos lleva a otro sitio que el enfrentamiento "irreal" entre españoles y tugas.

Saludos.


Isso seria possível, se o Socrates não tivesse dito que a sua prioridade é Espanha, Espanha, Espanha. :x

E as águas não são espanholas, e nem são portuguesas.

Pertencem à Natureza.

E dizer que Espanha pode fazer o que quiser com os rios é incorrecto visto que à programas luso-espanhois para a protecção dos rios.

O problema é que os castelhanos nunca cumprem as suas promessas, tal como fizeram no Tratado de Viena, devido à questão de Olivença.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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zeNice

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Re: Um conflito provável, num futuro médio
« Responder #52 em: Outubro 28, 2009, 12:01:01 am »
Citação de: "P44"



(artigo do Expresso de 24-10-2009)

No tópico viewtopic.php?f=22&t=8827

Pelos vistos nem deve chegar a 2050.
 

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dannymu

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Re:
« Responder #53 em: Outubro 28, 2009, 01:23:22 am »
Citação de: "Tiger22"
Caro papatango:
Trate-se de uma luta pacífica, pelo que esse cenário de conflito que descreveu, nunca o verá. É esse precisamente o triunfo dos independentistas, uma luta pacífica, onde o controlo que eles têm sobre escolas e a cultura regional lhes permitiu ao longo de 20 anos, fazer uma "lavagem intelectual e cultural" de esse fenómeno que eles tanto odeiam chamado de identidade nacional (a espanhola claro). Por outro lado ao contrário do que pensa, eu acho que a Europa e principalmente os países grandes gostariam de ver uma Espanha dividida e fragmentada, já que seria menos um estado a "fazer-lhes concorrência" e penso que, Portugal em particular teria tudo a ganhar.

Cumprimentos
E é bem feito. Os espanhóis cometeram genocídio cultural sobre Olivença e destruiram tudo o que era Português em Olivença. Eles fizeram uma "lavagem intelectual e cultural" em Olivença e agora está na altura deles saborearem o seu próprio veneno e de verem a "Espanha" a desmembrar-se, o que mataria quaisquer ideias/sonhos de uniões ibéricas com Portugal.

O desmembramento da Espanha fará com que Portugal seja a maior potência ibérica e isso permitirá a Portugal ter poder em termos militares, diplomáticos, económicos e politicos. Por consequência isso fará com que Olivença nos seja devolvida e assegurará a nossa soberania sobre as Ilhas Selvagens. E claro que o risco de União Ibérica será quase totalmente reduzido, o que significa que a independência e soberania de Portugal estarão melhor protegidas.
 

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YOMISMO

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Re: Um conflito provável, num futuro médio
« Responder #54 em: Outubro 28, 2009, 05:49:00 pm »
España dividida...Portugal siendo el estado ibérico más fuerte.......si, si, si, sería el climax sexual para más de un forista portugués.

Ni cuando Castilla era Castilla y Galicia era Galicia podían con nosotros (eso sí, conseguían defenderse) dudo mucho que a eso que algunos llaman Estado portugués tenga algo de fuerza que subsistir frente a cualquier Estado español en caso de crisis.

Olvídense de conquistas e historias raras que España solo mira hacia el Sur en cuanto a problemas (los de casa ya nos arreglamos, estamos aconstumbrados) y recuerden que Portugal limita al Atlántico y a España...nada más (y será así aunque Cataluña y Euskadi se separasennnnn , que no va a pasar).

Siempre les quedará hacer desalinizadoras de agua marina MUY GRANDES para su propio autoconsumo (es una solución cara pero es una solución).
 

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typhonman

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Re: Um conflito provável, num futuro médio
« Responder #55 em: Outubro 30, 2009, 11:06:41 pm »
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Em Vila Velha de Ródão voltaram a ver-se gravuras rupestres há muito submersas. No Tejo Internacional, um manto de algas verdes (eutrofização) cobriu 50 quilómetros de troço durante cerca de cinco meses, quando o habitual era este fenómeno acontecer só no Verão. E quem desceu o rio de canoa entre Alpiarça e Santarém, há uma semana, encontrou vários troços com apenas dois palmos de água.
A redução do caudal tem uma explicação: Madrid "não cumpriu a convenção" que regula os rios luso-espanhóis, revelou ao Expresso Orlando Borges, vice-presidente da Comissão portuguesa que tutela a Convenção de Albufeira que dita as regras do aproveitamento sustentável das bacias hidrográficas comuns. Em causa estão 200 milhões de metros cúbicos de água que não passam o Tejo para cá da fronteira.
Se os caudais continuarem a diminuir e a poluição do Tejo se mantiver, os ecossistemas do rio serão postos em causa tal como as actividades que deles dependem.
Situação preocupante
"A situação é preocupante sobretudo agora que entrou em vigor o novo regime de caudais que impõe mínimos mensais e semanais", admite Orlando Borges, que tutela o Instituto da Água (Inag). Feitas as contas, no início de Outubro, concluíram que os nossos vizinhos só passaram 2500 milhões de metros cúbicos de água quando estavam previstos 2700 milhões. Detectada a falha, as autoridades nacionais notificaram as de Madrid, que responderam quarta-feira argumentando que o incumprimento se deveu à falta de chuva. Para corrigir a situação, iniciaram-se conversações e "as autoridades espanholas garantem que a água será reposta", esclarece o embaixador Santa Clara Gomes, que preside à Comissão.
Entretanto, novas manobras se preparam do lado de lá da fronteira que deixam em alerta os senhores que tutelam as águas do lado de cá. Fala-se em novos transvases do Tejo que põem em causa o futuro do rio. "Oficialmente dizem-nos que não há projecto nenhum", garante Orlando Borges. Porém sabe-se que a Junta da Estremadura anunciou um segundo transvase do Tejo, a partir da albufeira de Valdecanas, com o objectivo de 'salvar' o parque natural de Tablas de Daimiel. Este parque (com uma área equivalente ao concelho de Portalegre) está a arder devido a uma seca que se prolonga há cinco anos.
A agricultura intensiva esgotou os aquíferos do país vizinho e Bruxelas já avançou com um processo contra Madrid por causa da catástrofe ecológica. A concretizar-se, o transvase atravessará a bacia do Guadiana o que levará as comunidades locais a quererem alguma da água para elas. A guerra da água já agita as autonomias espanholas.
Queixa na Europa em equação
Porém, Madrid não poderá autorizar o transvase sem consultar Lisboa e sem realizar uma Avaliação de Impacte Ambiental. E Portugal pode sempre recorrer a Bruxelas acusando Madrid de violar a Directiva-Quadro da Água ou a convenção de Ramsar. Tal dependerá das negociações que se seguirem. Para já são os ambientalistas reunidos no Movimento pelo Tejo que estão a equacionar "avançar com uma queixa junto do provedor europeu de justiça pelo facto de a Comissão Europeia não fiscalizar o cumprimento da directiva-quadro da água".
Este será o primeiro passo, segundo o porta-voz Paulo Constantino. Pedro Serra, presidente da empresa Águas de Portugal e vogal da Comissão que tutela as bacias luso-espanholas, critica os espanhóis: "Criaram um problema e estão a procurar uma solução que nos causa a nós problemas". Este será um assunto quente nas mãos da nova ministra do Ambiente.

A minha prioridade é ESPANHA,ESPANHA E ESPANHA!  :N-icon-Axe:  :N-icon-Axe:
 

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dannymu

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Re: Um conflito provável, num futuro médio
« Responder #56 em: Outubro 30, 2009, 11:38:39 pm »
Citação de: "typhonman"
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Em Vila Velha de Ródão voltaram a ver-se gravuras rupestres há muito submersas. No Tejo Internacional, um manto de algas verdes (eutrofização) cobriu 50 quilómetros de troço durante cerca de cinco meses, quando o habitual era este fenómeno acontecer só no Verão. E quem desceu o rio de canoa entre Alpiarça e Santarém, há uma semana, encontrou vários troços com apenas dois palmos de água.
A redução do caudal tem uma explicação: Madrid "não cumpriu a convenção" que regula os rios luso-espanhóis, revelou ao Expresso Orlando Borges, vice-presidente da Comissão portuguesa que tutela a Convenção de Albufeira que dita as regras do aproveitamento sustentável das bacias hidrográficas comuns. Em causa estão 200 milhões de metros cúbicos de água que não passam o Tejo para cá da fronteira.
Se os caudais continuarem a diminuir e a poluição do Tejo se mantiver, os ecossistemas do rio serão postos em causa tal como as actividades que deles dependem.
Situação preocupante
"A situação é preocupante sobretudo agora que entrou em vigor o novo regime de caudais que impõe mínimos mensais e semanais", admite Orlando Borges, que tutela o Instituto da Água (Inag). Feitas as contas, no início de Outubro, concluíram que os nossos vizinhos só passaram 2500 milhões de metros cúbicos de água quando estavam previstos 2700 milhões. Detectada a falha, as autoridades nacionais notificaram as de Madrid, que responderam quarta-feira argumentando que o incumprimento se deveu à falta de chuva. Para corrigir a situação, iniciaram-se conversações e "as autoridades espanholas garantem que a água será reposta", esclarece o embaixador Santa Clara Gomes, que preside à Comissão.
Entretanto, novas manobras se preparam do lado de lá da fronteira que deixam em alerta os senhores que tutelam as águas do lado de cá. Fala-se em novos transvases do Tejo que põem em causa o futuro do rio. "Oficialmente dizem-nos que não há projecto nenhum", garante Orlando Borges. Porém sabe-se que a Junta da Estremadura anunciou um segundo transvase do Tejo, a partir da albufeira de Valdecanas, com o objectivo de 'salvar' o parque natural de Tablas de Daimiel. Este parque (com uma área equivalente ao concelho de Portalegre) está a arder devido a uma seca que se prolonga há cinco anos.
A agricultura intensiva esgotou os aquíferos do país vizinho e Bruxelas já avançou com um processo contra Madrid por causa da catástrofe ecológica. A concretizar-se, o transvase atravessará a bacia do Guadiana o que levará as comunidades locais a quererem alguma da água para elas. A guerra da água já agita as autonomias espanholas.
Queixa na Europa em equação
Porém, Madrid não poderá autorizar o transvase sem consultar Lisboa e sem realizar uma Avaliação de Impacte Ambiental. E Portugal pode sempre recorrer a Bruxelas acusando Madrid de violar a Directiva-Quadro da Água ou a convenção de Ramsar. Tal dependerá das negociações que se seguirem. Para já são os ambientalistas reunidos no Movimento pelo Tejo que estão a equacionar "avançar com uma queixa junto do provedor europeu de justiça pelo facto de a Comissão Europeia não fiscalizar o cumprimento da directiva-quadro da água".
Este será o primeiro passo, segundo o porta-voz Paulo Constantino. Pedro Serra, presidente da empresa Águas de Portugal e vogal da Comissão que tutela as bacias luso-espanholas, critica os espanhóis: "Criaram um problema e estão a procurar uma solução que nos causa a nós problemas". Este será um assunto quente nas mãos da nova ministra do Ambiente.

A minha prioridade é ESPANHA,ESPANHA E ESPANHA!  :N-icon-Axe:  :N-icon-Axe:

Ou seja a prioridade é TRAIÇÃO, TRAIÇÃO E TRAIÇÃO. Isso faz lembrar o Blair que dizia que a sua prioridade era "Education, education and education". Coincidência? Eu não acredito pois o Labour e PS têm ideias semelhantes. E no Reino Unido eu vejo muito bem o que 12 anos com o Labour Party fizeram e olho com preocupação para o que o PS poderá fazer nos próximos anos.
 

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Daniel

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Re: Um conflito provável, num futuro médio
« Responder #57 em: Novembro 30, 2009, 07:14:16 pm »
Esgotos de Madrid no Tejo


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A Espanha está a canalizar os esgotos de Madrid para o rio Tejo e a desviar a água limpa das nascentes do rio para as regiões turísticas.

E tem mais, já o disse que essa gentinha não respeita ninguém nem a eles próprios, as palavras ditas pelo antigo presidente da França acerca desse povo diz tudo, de qualquer maneira o futuro falara por si, nós enquanto Portugal saberemos responder.
 

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Snowmeow

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Re: Um conflito provável, num futuro médio
« Responder #58 em: Abril 24, 2010, 02:39:57 pm »
Citação de: "Daniel"
Esgotos de Madrid no Tejo


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A Espanha está a canalizar os esgotos de Madrid para o rio Tejo e a desviar a água limpa das nascentes do rio para as regiões turísticas.
Madri, aprenda com Penápolis:
http://www.daep.com.br/principal/esgoto.php
"Não corte uma árvore no Inverno; pois sentirás falta dela no Verão." Jairo Navarro Dias
 

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zeNice

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Re: Um conflito provável, num futuro médio
« Responder #59 em: Julho 22, 2010, 09:40:34 pm »
Gostava que me ajudassem a tirar uma dúvida/curiosidade que tenho a algum tempo.

O objectivo das Forças Armadas Portuguesas é a defesa da Nação, a nossa Pátria.

Em termos de números, quantidade apenas, Portugal é capaz de se defender contra uma País como por exemplo a Holanda?

Tendo em conta o efectivo dos Militares no Exército, Marinha e Força Aérea, e todo o tipo de veículos de guerra.

Digo Holanda apenas pelo tamanho do País, para não dizer por exemplo EUA, digo Holanda que até é mais pequeno que Portugal.
Não porque ache que vá haver algum conflito, nem com Holanda nem com nenhuma outra Nação.

Outra curiosidade que tenho é: imaginando a situação, já em conflito. Nós (Portugal) somos capazes de comecar a produzir por nós próprios material de guerra (aviões, tanques, artilharia, etc), ou teriamos de comprar tudo?
Suponho que não temos indústria quase nenhuma desse tipo.


Cumprimentos