ForumDefesa.com
Forças Armadas e Sistemas de Armas => Marinha Portuguesa => Tópico iniciado por: tenente em Agosto 31, 2015, 09:31:00 pm
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Navios de Madeira Homens de Ferro
Como é do conhecimento geral, Portugal, desde Setembro de 1976, não possui navios dedicados á guerra de minas.
Até essa data possuímos duas classes de draga minas, os Costeiros da classe Ponta Delgada com 08 unidades; os costeiros da classe S. Roque, com 04 unidades .
Os Oceânicos da classe S. Jorge com 04 unidades foram abatidos dois anos antes, em 1974.
Esta enorme falha de equipamento da nossa Marinha para dar resposta á guerra de Minas, vai fazer quarenta anos, e, o que estava planeado e aprovado em 2005, para o sistema de Forças Naval, era possuirmos em 2015, este ano, novamente esta capacidade com a aquisição de quatro Navios.
Estava, digo bem estava, mas ao que parece este tipo de Navios não nos faz qualquer falta...........
Como aqui se tem imensamente referido, a nossa Marinha pretende ser equipada com um navio de assalto anfíbio, mas não acham que para o poder empregar de modo minimamente seguro, em especial quando da aproximação à costa, teremos de ter meios especializados para a detecção e limpeza de possíveis campos de minas, minas essas que poderiam facilmente impedir o desembarque ao nos infligir perdas humanas e materiais, que poderiam/deveriam ser evitadas se possuíssemos navios com capacidade de guerra de minas ?
A nossa marinha apenas possui Mergulhadores Sapadores como a única unidade com capacidade de contramedida de minas nos três tipos de aguas, águas fluviais, águas costeiras e em águas profundas, será que não deveria ser uma prioridade possuirmos este tipo de Navios para reforçarmos ainda mais a valência que ainda possuímos ?
Cumprimentos
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Um navio da classe Tejo não poderia ser transformado num?
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E foram adquiridos a pensar nessa valência ?????
A mim parece-me que não .
Que eu saiba apenas foi comprado um módulo de combate á poluição.
Tinha sido um boa ideia porventura ter adquirido mais um par de navios para se conseguir ter em simultâneo Navios deste modelo, para efectuar a patrulha costeira e alguns em caso de necessidade, operacional e instrução, estarem aptos a desempenhar a guerra de desminagem, o casco destes navios até é o ideal para este tipo de guerra !
Mas será que alguém no nossos burgo pensou nessa opção ????? Temos tantos iluminados e especialistas, mas ninguém sequer alvitrou tal hipótese.......
Mas respondendo á tua pergunta esta classe pode efectuar a guerra de minas, basta serem equipados com os módulos respectivos!!!
http://www.naval-technology.com/projects/fly/ (http://www.naval-technology.com/projects/fly/)
Cumprimentos
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Stanflex 300
Countermeasures
For mine countermeasures / hunting, the ship carries the Thales Underwater Systems (formerly Thomson Marconi Sonar) IBIS 43 data handling system and Thales Underwater Systems 2054 side scan sonars and two remotely controlled mine identification and disposal vehicles. The ship will normally control two above surface drones called surface auxiliary vessels (SAVs), built by Danyard. Each SAV can deploy a 2054 sonar in a towfish to a depth of 200m.
For ESM (electronic support measures) the vessel has the Thales Defence Sabre radar warning system, and for ECM (electronic countermeasures), the Thales Defence Cygnus jammer.
The ships have been upgraded with the Terma DLS decoy launch system which has new computer software, hardware and engagement parameters and fires the Chemring 130mm Chimera radio frequency / infrared (RF/IR) seduction round. The DLS uses the two six-barrel Nato Sea Gnat launchers.....
http://www.naval-technology.com/projects/fly/ (http://www.naval-technology.com/projects/fly/)
Cumprimentos
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E foram adquiridos a pensar nessa valência ?????
A mim parece-me que não .
Que eu saiba apenas foi comprado um módulo de combate á poluição.
Tinha sido um boa ideia porventura ter adquirido mais um par de navios para se conseguir ter em simultâneo Navios deste modelo, para efectuar a patrulha costeira e alguns em caso de necessidade, operacional e instrução, estarem aptos a desempenhar a guerra de desminagem, o casco destes navios até é o ideal para este tipo de guerra !
Mas será que alguém no nossos burgo pensou nessa opção ????? Temos tantos iluminados e especialistas, mas ninguém sequer alvitrou tal hipótese.......
Mas respondendo á tua pergunta esta classe pode efectuar a guerra de minas, basta serem equipados com os módulos respectivos!!!
http://www.naval-technology.com/projects/fly/ (http://www.naval-technology.com/projects/fly/)
Cumprimentos
Ainda vão a tempo ainda resta 4 navios MCM que têm essas valências mas não por o mesmo preço.
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Ainda vão a tempo ainda resta 4 navios MCM que têm essas valências mas não por o mesmo preço.
Os 50 milhões que estão à espera no orçamento até que podiam servir para isso. Mas sff com os respectivos módulos.. Para carcaças já cá temos que chegue..
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E foram adquiridos a pensar nessa valência ?????
A mim parece-me que não .
Que eu saiba apenas foi comprado um módulo de combate á poluição.
Tinha sido um boa ideia porventura ter adquirido mais um par de navios para se conseguir ter em simultâneo Navios deste modelo, para efectuar a patrulha costeira e alguns em caso de necessidade, operacional e instrução, estarem aptos a desempenhar a guerra de desminagem, o casco destes navios até é o ideal para este tipo de guerra !
Mas será que alguém no nossos burgo pensou nessa opção ????? Temos tantos iluminados e especialistas, mas ninguém sequer alvitrou tal hipótese.......
Mas respondendo á tua pergunta esta classe pode efectuar a guerra de minas, basta serem equipados com os módulos respectivos!!!
http://www.naval-technology.com/projects/fly/ (http://www.naval-technology.com/projects/fly/)
Cumprimentos
Ainda vão a tempo ainda resta 4 navios MCM que têm essas valências mas não por o mesmo preço.
Todos da 1ª Serie, operacionais entre 1990 e 1992.
The difference between the series is mainly in the configuration of the propulsion system.
Series 2 is not equipped with hydraulic propulsion, but instead has an additional auxiliary engine, and Series 3 has one further auxiliary engine.
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E foram adquiridos a pensar nessa valência ?????
A mim parece-me que não .
Que eu saiba apenas foi comprado um módulo de combate á poluição.
Tinha sido um boa ideia porventura ter adquirido mais um par de navios para se conseguir ter em simultâneo Navios deste modelo, para efectuar a patrulha costeira e alguns em caso de necessidade, operacional e instrução, estarem aptos a desempenhar a guerra de desminagem, o casco destes navios até é o ideal para este tipo de guerra !
Mas será que alguém no nossos burgo pensou nessa opção ????? Temos tantos iluminados e especialistas, mas ninguém sequer alvitrou tal hipótese.......
Mas respondendo á tua pergunta esta classe pode efectuar a guerra de minas, basta serem equipados com os módulos respectivos!!!
http://www.naval-technology.com/projects/fly/ (http://www.naval-technology.com/projects/fly/)
Cumprimentos
Ainda vão a tempo ainda resta 4 navios MCM que têm essas valências mas não por o mesmo preço.
Todos da 1ª Serie, operacionais entre 1990 e 1992.
The difference between the series is mainly in the configuration of the propulsion system.
Series 2 is not equipped with hydraulic propulsion, but instead has an additional auxiliary engine, and Series 3 has one further auxiliary engine.
Os 4 que mencionei ainda estão equipados com os módulos de desminagem falta saber se estão em bom estado como os que vieram, e ficávamos com mais soluções para patrulhar costa.
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O Canadá já encostou 5 patrulhas da classe Kingston que têm capacidades MCM.
https://en.wikipedia.org/wiki/Kingston-class_coastal_defence_vessel
http://www.naval-technology.com/projects/kingston/
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/94/HMCS_WHITEHORSE.JPG)
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O Canadá já encostou 5 patrulhas da classe Kingston que têm capacidades MCM.
https://en.wikipedia.org/wiki/Kingston-class_coastal_defence_vessel
http://www.naval-technology.com/projects/kingston/
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/94/HMCS_WHITEHORSE.JPG)
Uma opção a pensar se bem que apesar de serem mais recentes convêm lermos isto :
http://www.casr.ca/id-mcdv-midlife-1.htm (http://www.casr.ca/id-mcdv-midlife-1.htm)
e isto :
http://www.casr.ca/id-mcdv-midlife-2.htm (http://www.casr.ca/id-mcdv-midlife-2.htm)
Cumprimentos
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E foram adquiridos a pensar nessa valência ?????
A mim parece-me que não .
Que eu saiba apenas foi comprado um módulo de combate á poluição.
Tinha sido um boa ideia porventura ter adquirido mais um par de navios para se conseguir ter em simultâneo Navios deste modelo, para efectuar a patrulha costeira e alguns em caso de necessidade, operacional e instrução, estarem aptos a desempenhar a guerra de desminagem, o casco destes navios até é o ideal para este tipo de guerra !
Mas será que alguém no nossos burgo pensou nessa opção ????? Temos tantos iluminados e especialistas, mas ninguém sequer alvitrou tal hipótese.......
Mas respondendo á tua pergunta esta classe pode efectuar a guerra de minas, basta serem equipados com os módulos respectivos!!!
http://www.naval-technology.com/projects/fly/ (http://www.naval-technology.com/projects/fly/)
Cumprimentos
Ainda vão a tempo ainda resta 4 navios MCM que têm essas valências mas não por o mesmo preço.
Todos da 1ª Serie, operacionais entre 1990 e 1992.
The difference between the series is mainly in the configuration of the propulsion system.
Series 2 is not equipped with hydraulic propulsion, but instead has an additional auxiliary engine, and Series 3 has one further auxiliary engine.
Os 4 que mencionei ainda estão equipados com os módulos de desminagem falta saber se estão em bom estado como os que vieram, e ficávamos com mais soluções para patrulhar costa.
Quanto a mim apesar de serem mais velhotes que os Kingston, seria a melhor opção se A marinha quisesse e pudesse adquirir Navios Draga-Minas.
A standardização de equipamento de bordo, o mesmo tipo de motores, a possibilidade de colocar módulos para a desminagem e, ou outros conforme as necessidades da marinha, em qualquer destes navios permitindo uma polivalência bem maior desta classe, a uniformização do armamento principal, do mesmo tipo e calibre, os Kingstom trazem bofors 40mm, a familiarização das tripulações com os navios a optar-se pelos SF300 / Classe Tejo, e, para mim o principal motivo os materiais de construção do casco Fibra para o SF300 contra Metal, com sistema de desmagnetização, para os Kingston !
Cumprimentos
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Aqui entre nós, a Marinha parece viver bem sem draga/caça minas e sem grande interesse em ter navios com essa capacidade, excepto no que concerne ao apoio a mergulhadores. Possivelmente, a escola de guerra de minas não tem grande peso dentro da Marinha, ao contrário de outras 'capelinhas'. Atenção que isto é a impressão que tenho e não comungo de tal visão — só de olhar para um mapa da região de Lisboa assusto-me com a localização do Alfeite e de quão pouco (em termos do número de minas) custaria tornar a BNL irrelevante.
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Aqui entre nós, a Marinha parece viver bem sem draga/caça minas e sem grande interesse em ter navios com essa capacidade, excepto no que concerne ao apoio a mergulhadores. Possivelmente, a escola de guerra de minas não tem grande peso dentro da Marinha, ao contrário de outras 'capelinhas'. Atenção que isto é a impressão que tenho e não comungo de tal visão — só de olhar para um mapa da região de Lisboa assusto-me com a localização do Alfeite e de quão pouco (em termos do número de minas) custaria tornar a BNL irrelevante.
A minha opinião é exactamente a mesma sobre a importância que a Marinha dá a esta vertente de guerra Naval !
Está bem patente nas unidades de mergulhadores sapadores que tem e apenas isso, para este combate, mas...... dependendo nós como Nação de um vastíssimo Mar/Oceano entre a parte Continental e Insular, não seria indicado termos mais meios para esse combate que fácilmente, pode chegar aos nossos portos e rios ?
Será que até a meados da década de 70 esse tipo de guerra era executável e agora não é ?
Não será dos tipos de guerra naval mais matreiro e menos dispendioso que qualquer marinha menos dotada de meios, de qualquer Nação menos escrupulosa conseguirá executar ?
Cumprimentos
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Bastaria adquirir 2 a 4 módulos de desminagem e equipamento subjacente para os 4 SF300 que estão em Portugal. O preço de 4 deveria rondar os cerca de 16 milhões (os Sf300 é tirar um módulo com o respectivo equipamento e colocar o outro. Não precisa de mais nada senão os respectivos módulos, pelo que acabando a desminagem retira-se o material e o navio volta à configuração de patrulha ou qualquer outra. Era assim na Dinamarca).
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval-technology.com%2Fprojects%2Ffly%2Fimages%2Ffly3.jpg&hash=c2c495870368b2d73713b3997f49cae0)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d1/US_Navy_070220-N-3642E-009_Secretary_of_the_Navy_%28SECNAV%29%2C_the_Honorable_Donald_C._Winter_receives_a_brief_on_the_concept_of_operations_of_an_anti-mine_warfare_module.jpg/1024px-thumbnail.jpg)
A mine countermeasures StanFlex module in storage at Korsure Naval Base
https://en.wikipedia.org/wiki/StanFlex
Saudações
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Quando a Marinha pensou em substituir a classe Cacine, propôs a construção de cinco LFC, numero considerado mínimo para este tipo de Navios.
A impossibilidade de concretizar tal aquisição obrigou à recente compra de apenas, quatro SF 300, Classe Tejo, para efectuar as missões alocadas aos Patrulhas costeiros.
Ora se a compra dos SF300 já está abaixo do número mínimo das cinco unidades inicialmente previstas, se fosse necessário alocar um ou dois Navios para Operações de Desminagem, quantas unidades ficariam disponíveis para a patrulha costeira ?
Uma ?
duas ?
E onde ?
na Madeira ?
Nos Açores ?
no Continente ?
A falta destes meios para o patrulhamento seria colmatado por que Navios ? Resposta lógica : Os NPO's !!!!! Ok lá estamos nós a improvisar, e a continuar a tentar fazer omeletes sem OVOS !!! :roll: :wink:
Cumprimentos
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Quando a Marinha pensou em substituir a classe Cacine, propôs a construção de cinco LFC, numero considerado mínimo para este tipo de Navios.
A impossibilidade de concretizar tal aquisição obrigou à recente compra de apenas, quatro SF 300, Classe Tejo, para efectuar as missões alocadas aos Patrulhas costeiros.
Ora se a compra dos SF300 já está abaixo do número mínimo das cinco unidades inicialmente previstas, se fosse necessário alocar um ou dois Navios para Operações de Desminagem, quantas unidades ficariam disponíveis para a patrulha costeira ?
Uma ?
duas ?
E onde ?
na Madeira ?
Nos Açores ?
no Continente ?
A falta destes meios para o patrulhamento seria colmatado por que Navios ? Resposta lógica : Os NPO's !!!!! Ok lá estamos nós a improvisar, e a continuar a tentar fazer omeletes sem OVOS !!! :roll: :wink:
Cumprimentos
E o que tem sido feito até agora (Por muito que concorde com o que foi dito e até ache que a vinda de mais Sf300 tinha toda a lógica) ?
Exercício Anémona 2015
Nos dias 13 e 14 de maio, no porto de Leixões realizou-se o exercício Anémona 2015, um exercício de combate à poluição no mar, organizado pela Autoridade Marítima Nacional.
Este exercício envolveu mais de 400 pessoas, e contou com o apoio da Marinha, através do NRP D. Carlos I e do NRP Cuanza.
Os dias dos eventos foram dedicados a atividades diferentes, tendo o dia 13 de Maio sido reservado para um colóquio sobre o combate à poluição do meio marinho e a preservação do ambiente, e o dia 14 de Maio ficou reservado para a simulação de poluição marítima.
Ou seja, foi retirado O NRP Cuanza da classe Cacine à Patrulha para participar no Exercício.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.apdl.pt%2Fdocuments%2F10180%2F116228%2Fsimulacro.jpg%2Fc6db648f-3a3f-4280-8310-1363f528bd21%3Ft%3D1432052991659&hash=10849ab1e9e76d8d8041d58e9fe5d980)
A Marinha Portuguesa vai para participar no exercício internacional Spanish Minex 2015. Este exercício vai realizar-se em Espanha, ao largo de Alicante, entre o dia 18 e 28 de maio de 2015.
O Spanish Minex é um exercício sob a égide da European Maritime Force (EUROMARFOR), e tem como objectivo melhorar a cooperação das unidades navais aliadas, nomeadamente de Portugal, Espanha, Itália, França, Turquia e Alemanha, no combate à guerra de minas em cenários de crise.
O navio português é composto por uma guarnição de 71 elementos. Tem ainda a bordo o Destacamento de Guerra de Minas com Autonomous Underwater Vehicles (AUV), uma equipa de mergulhadores, uma equipa de fuzileiros, uma equipa médica e um oficial para o Estado-Maior da EUROMARFOR, num total de 95 militares.
http://www.defesa.pt/Paginas/corvetabaptistadeandradeparticipanoexerciciospanishminex2015.aspx
No MInex 2015, exactamente a mesma situação, já que a corveta NRP Baptista de Andrade foi retirada de patrulha oceânica para participar no exercício de desminagem.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.marinha.pt%2Fpt-pt%2Fmedia-center%2Fnoticias-destaques%2FPublishingImages%2F2015%2FMaio%2FIMG_2531.JPG&hash=3d0989ee65ae770a6f7f08997c7aee59)
Saudações
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Por mim deixava os SF300 exclusivamente para funções de patrulha. Para os complementar adquiria os 5 Kingston que poderiam servir, adicionalmente, para funções MCM e anti-poluição — quanto a mim, o seu maior tamanho torna-os mais adequados a essas funções. Quanto aos quatro NPO's, dava-lhes um bocado mais de músculo para poderem complementar as fragatas nas missões modernamente designadas de 'Littoral Warfare' (um 76, uns Hellfire e uns Stinger/Mistral já chegavam).
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Por mim era tudo modular. Tudo configurado conforme a necessidade.
No dia em que haja guerra de minas, os portos estarão interditos, logo a necessidade de fiscalização e patrulha será menor.
Não precisamos de tudo ao mesmo tempo.
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Por mim era tudo modular. Tudo configurado conforme a necessidade.
No dia em que haja guerra de minas, os portos estarão interditos, logo a necessidade de fiscalização e patrulha será menor.
Não precisamos de tudo ao mesmo tempo.
Um like mais que merecido.
Cumprimentos
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Por mim era tudo modular. Tudo configurado conforme a necessidade.
No dia em que haja guerra de minas, os portos estarão interditos, logo a necessidade de fiscalização e patrulha será menor.
Não precisamos de tudo ao mesmo tempo.
Tipo isto?
Modular payload
Kingston-class vessels are designed to carry up to three 20-foot (6.1 m) ISO containers with power hookups on the open deck aft in order to embark mission-specific payloads. As of 2009, the available modules included:
2 × Indal Technologies AN/SLQ 38 deep mechanical minesweeping systems
4 × MDA Ltd. AN/SQS 511 heavy-weight high-definition route survey systems
1 × ISE Ltd. Trailblazer 25 bottom object inspection vehicle
1 × ISE Ltd. HYSUB 50 deep seabed intervention system
2 × Fullerton and Sherwood Ltd. 6-man, 2-compartment containerized diving systems
6 × naval engineered 6-person accommodation modules
1 × MDA Ltd. Interim Remote Minehunting and Disposal System
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fjproc.ca%2Frrp%2Frrp2%2Fkingston_4.jpg&hash=d2b2e0e45ad486d99c02e7602ab42b19)
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Por mim era tudo modular. Tudo configurado conforme a necessidade.
No dia em que haja guerra de minas, os portos estarão interditos, logo a necessidade de fiscalização e patrulha será menor.
Não precisamos de tudo ao mesmo tempo.
Tipo isto?
Modular payload
Kingston-class vessels are designed to carry up to three 20-foot (6.1 m) ISO containers with power hookups on the open deck aft in order to embark mission-specific payloads. As of 2009, the available modules included:
2 × Indal Technologies AN/SLQ 38 deep mechanical minesweeping systems
4 × MDA Ltd. AN/SQS 511 heavy-weight high-definition route survey systems
1 × ISE Ltd. Trailblazer 25 bottom object inspection vehicle
1 × ISE Ltd. HYSUB 50 deep seabed intervention system
2 × Fullerton and Sherwood Ltd. 6-man, 2-compartment containerized diving systems
6 × naval engineered 6-person accommodation modules
1 × MDA Ltd. Interim Remote Minehunting and Disposal System
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fjproc.ca%2Frrp%2Frrp2%2Fkingston_4.jpg&hash=d2b2e0e45ad486d99c02e7602ab42b19)
Já usamos o sistema modular "contentor"... :twisted:
(https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xfa1/v/t1.0-9/11390141_948222168532300_8674266042931944574_n.jpg?oh=9b7ea162500222d8993f9ee240772b11&oe=5605313C)
NRP Baptista de Andrade no Exercício Minex 2015
Saudações
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Concordo totalmente na compra de navios polivalentes.
Com um orçamento de 450 milhões, não podemos dar ao luxo de ter uma frota para cada missão, estilo US Navy... A guerra de minas não está muito presente hoje em dia e um draga- minas não é prioridade. No entanto, estar preparado para tudo é o mais importante!
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Improvisar é e sempre será o nosso forte, não há, quando fizer falta improviza-se!
Ha umas semanas atrás o NPO NRP Figueira da Foz esteve 3 dias ao largo de viana do castelo a escoltar e depois a rebocar contentores á deriva largados ao mar por um qualquer porta contentores devido à agitagão marítima.
era preciso um npo para esse tipo de serviço? não, mas serviu!
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E se a nossa MdG adquirisse alguns Navios de contra medidas que a Royal Navy planeia abater/vender ??
http://navaltoday.com/2016/12/13/two-more-royal-navy-minehunters-begin-refit/
Two more Royal Navy minehunters begin refit ( em 13 Dezembro 2016 )
Two more Hunt-class minesweepers of the Royal Navy, HMS Quorn and Atherstone, have started their mid-life refit in the Portsmouth ship hall.
The two 196ft vessels entered the shed just days after refurbished HMS Brocklesby, another minesweeper, completed the overhaul.
The shed was built to construct giant sections first of Type 45 destroyers then, once extended, even larger segments of carriers Queen Elizabeth and Prince of Wales.
With shipbuilding now concentrated on the Clyde, Portsmouth is now the ‘minor war vessels centre of specialisation’ – and the shed allows extensive maintenance work to be carried out without the need to worry about the weather.
Brocklesby was the first Hunt to undergo rejuvenation in the ship hall.
Now she’s back in the water, Quorn and Atherstone (aged 28 and 30 respectively) have been lifted up, put on blocks and moved inside. Em principio serão estas duas unidades que vão ser alienadas !!!!! Each will receive Caterpillar engines to replace the aged Deltics, plus other new machinery, sensors, systems, new galleys, new propellers, improved chilled water plants (crucial for potential operations in the Gulf, where two Hunts are deployed) and overhauled mess decks.
In all, each ship requires 9,000 maintenance jobs completing; the BAE engineers reckon the work will take 190,000 hours per ship – more than 21½ years’ work if carried out by a single person.
“It’s an exciting time to be involved in the upgrade of the Royal Navy’s minehunters and great to see the Royal Navy making best use of its undercover facilities for the Hunt class,” said BAE’s projects and operational performance director Barry Woolley.
“These ships are crucial to the mine counter-measures capability of the Royal Navy. We’ll continue to ensure these vital ships are available for the Royal Navy to use for years to come.”
Abraços
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Isso queria dizer que a NRP João Roby e o contentor passavam à reforma... ;D :jok:
(https://www.euromarfor.org/resources/images/euromarfor/2016/06/20160606_NRP_Joao_Roby_01.jpg)
The ships FS Capricorne (France), ITS Milazzo (Italy), NRP João Roby (Portugal) and ESPS Duero (Spain) departed La Spezia to participate in the exercise Italian Minex 16. These ships are integrated in a EUROMARFOR Task Group. The photos are from the activation ceremony of the force, with representatives of the four ships and the international staff.
The Commander of the Force is Commander (Italian Navy) Giuseppe Villani embarked in the Portuguese Navy ship João Roby, that is the flagship during the exercise, from 6th to 18th of June.
NRP João Roby has a detachment of special divers embarked and a underwater autonomous vehicle (UAV).
Other assets from NATO and Italian Navy participate in the exercise, a total of 11 ships from five different nations (Portugal, Spain, France, Italy and Turkey).
https://www.euromarfor.org/article/1/447 (https://www.euromarfor.org/article/1/447)
Cumprimentos
P.S. À muito que defendo draga minas ou um navio com módulos de desminagem para a marinha portuguesa. ;)
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P.S. À muito que defendo draga minas ou um navio com módulos de desminagem para a marinha portuguesa. ;)
Que podia perfeitamente ser cumprida por um navio, ou navios, do tipo NPO configurado para tal ou com capacidade modular, como aqui já foi escrito. Mas as vistas curtas continuam a imperar e as desculpas esfarrapadas de falta de verbas só servem mesmo para quando o tema são as Forças Armadas.
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P.S. À muito que defendo draga minas ou um navio com módulos de desminagem para a marinha portuguesa. ;)
Que podia perfeitamente ser cumprida por um navio, ou navios, do tipo NPO configurado para tal ou com capacidade modular, como aqui já foi escrito. Mas as vistas curtas continuam a imperar e as desculpas esfarrapadas de falta de verbas só servem mesmo para quando o tema são as Forças Armadas.
Poder, podia. Mas até já cá temos um que o fazia se tivessem vindo os módulos em questão. :P ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fhomepage.eircom.net%2F%7Epigincharge%2Fnt4.jpg&hash=4f37585baf5a0c836c46cc05c9dd44b1)
VDS = TSM 2640 Salmon variable-depth active/passive sonar
MCM = Command & Control equipment to operate mine warfare drones
http://www.seaforces.org/wpnsys/SURFACE/STANFLEX-modules.htm (http://www.seaforces.org/wpnsys/SURFACE/STANFLEX-modules.htm)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d1/US_Navy_070220-N-3642E-009_Secretary_of_the_Navy_%28SECNAV%29%2C_the_Honorable_Donald_C._Winter_receives_a_brief_on_the_concept_of_operations_of_an_anti-mine_warfare_module.jpg)
Inventory
As of 2001, the KDM inventory of StanFlex modules included:
Command and control equipment to operate MSF and MRD class drone minehunters and Double Eagle ROVs - 5
Crane 1 hydraulic crane for launch/recovery of a RHIB or deployment of sea mines - 22
http://www.wikiwand.com/en/StanFlex (http://www.wikiwand.com/en/StanFlex)
Saudações
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A Royal navy tem dois Draga minas da classe Hunt disponíveis para venda que foram desactivados em DEZ17, um deles com 34 e o outro com 31 anos de serviço, encaixam perfeitamente nos padrões de longevidade da nossa marinha.
Não seria uma boa ideia tentar comprar estas duas unidades até porque algumas delas, também já foram adquiridas pela Grécia e Lituânia, e até á data não houve reclamações, quanto ao seu estado e operacionalidade.
Royal Navy
Brecon M29 Vosper Thornycroft 1978 1980 Decommissioned, now training ship at HMS Raleigh
Ledbury M30 Vosper Thornycroft 1979 1981 In active service
Cattistock M31 Vosper Thornycroft 1981 1982 In active service
Brocklesby M33 Vosper Thornycroft 1982 1982 In active service
Middleton M34 Yarrow Shipbuilders 1983 1984 In active service
Chiddingfold M37 Vosper Thornycroft 1983 1984 In active service
Atherstone M38 Vosper Thornycroft 1986 1986 Decommissioned 14 December 2017
Hurworth M39 Vosper Thornycroft 1984 1985 In active service
Quorn M41 Vosper Thornycroft 1988 1989 Decommissioned 14 December 2017
Hellenic Navy
Europa M62 Vosper Thornycroft 1985 1988 / 2001 In active service, former HMS Bicester
Kallisto M63 Vosper Thornycroft 1986 1986 / 2000 In active service, former HMS Berkeley
Lithuanian Naval Force
Skalvis M53 Yarrow Shipbuilders 1982 1983 / 2011 In active service, former HMS Cottesmore
Kuršis M54 Vosper Thornycroft 1982 1983 / 2011 In active service, former HMS Dulverton
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/v2Xivm.jpg) (https://imageshack.com/i/pnv2Xivmj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/bjPZJy.jpg) (https://imageshack.com/i/pobjPZJyj)
https://en.wikipedia.org/wiki/Hunt-class_mine_countermeasures_vessel
Abraços
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Já em finais de 2017, esta possibilidade de compra aqui foi colocada.
E se a nossa MdG adquirisse alguns Navios de contra medidas que a Royal Navy planeia abater/vender ??
http://navaltoday.com/2016/12/13/two-more-royal-navy-minehunters-begin-refit/
Two more Royal Navy minehunters begin refit ( em 13 Dezembro 2016 )
Two more Hunt-class minesweepers of the Royal Navy, HMS Quorn and Atherstone, have started their mid-life refit in the Portsmouth ship hall.
The two 196ft vessels entered the shed just days after refurbished HMS Brocklesby, another minesweeper, completed the overhaul.
The shed was built to construct giant sections first of Type 45 destroyers then, once extended, even larger segments of carriers Queen Elizabeth and Prince of Wales.
With shipbuilding now concentrated on the Clyde, Portsmouth is now the ‘minor war vessels centre of specialisation’ – and the shed allows extensive maintenance work to be carried out without the need to worry about the weather.
Brocklesby was the first Hunt to undergo rejuvenation in the ship hall.
Now she’s back in the water, Quorn and Atherstone (aged 28 and 30 respectively) have been lifted up, put on blocks and moved inside. Em principio serão estas duas unidades que vão ser alienadas !!!!! Each will receive Caterpillar engines to replace the aged Deltics, plus other new machinery, sensors, systems, new galleys, new propellers, improved chilled water plants (crucial for potential operations in the Gulf, where two Hunts are deployed) and overhauled mess decks.
In all, each ship requires 9,000 maintenance jobs completing; the BAE engineers reckon the work will take 190,000 hours per ship – more than 21½ years’ work if carried out by a single person.
“It’s an exciting time to be involved in the upgrade of the Royal Navy’s minehunters and great to see the Royal Navy making best use of its undercover facilities for the Hunt class,” said BAE’s projects and operational performance director Barry Woolley.
“These ships are crucial to the mine counter-measures capability of the Royal Navy. We’ll continue to ensure these vital ships are available for the Royal Navy to use for years to come.”
Abraços
Abraços e siga a Marinha
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Não serve! O sistema de água potável foi renovado, o que iria limitar em muito o consumo de água engarrafada e, no limite, gerar problemas de excesso de higiene, devido ao aumento do número de duches tomados pela guarnição.
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Não serve! O sistema de água potável foi renovado, o que iria limitar em muito o consumo de água engarrafada e, no limite, gerar problemas de excesso de higiene, devido ao aumento do número de duches tomados pela guarnição.
NVF, esse teu motivo para não se adquirem os Hunt já te colocou no Rol dos futuros Medalhados da Marinha.
Porque é que eu não pensei nisso ???
Abraços
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Nem sei como é que a Marinha aceitou os submarinos Tridente, navios com chuveiros, inadmissível.
Os velhinhos Albacora é que eram bons, nada dessas modernices, tal como a boa tradição submarina da "cama quente", as novas gerações já não têm respeito por nada.
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A desenterrar tópicos , garotões?
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Agora fora de brincadeiras, Portugal faz parte do programa Maritime (semi-) Autonomous MCM (MAS MCM) da PESCO, além de mais dois projetos para Proteção de Portos e sistemas autónomos anti-submarinos (páginas 9 e 11 do seguinte link, https://www.consilium.europa.eu/media/41333/pesco-projects-12-nov-2019.pdf). Será que isto poderá vir, a prazo, dar aos NPO e às fragatas a capacidade de actuar em MCM e ASW costeiro, tornando-nos em navios-mãe para sistemas autónomos? Acho que não faz sentido que assim não seja...
Hoje em dia, a utilização de sistema autónomos MCM já é uma realidade, e somares rebocados já estão a ser instalados em RHIBs de 11 e 13 m e é apenas uma questão de tempo até que se tornem operacionais. Isso quer dizer que qualquer navio que possam embarcar estes RHIBs adquirem automaticamente capacidade MCM e ASW que, embora não sejam de primeira linha, podem ajudar muito juntos aos litorais e libertar meios mais complexos, i.e., fragatas e destroyers, para os cenários de mais alta intensidade. Era esta, por exemplo, a intenção da US Navy com os LCS, mas a gestão desse projeto foi do pior que se podia imaginar (mas essa é outra discussão)...
Abraço
João
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Agora fora de brincadeiras, Portugal faz parte do programa Maritime (semi-) Autonomous MCM (MAS MCM) da PESCO, além de mais dois projetos para Proteção de Portos e sistemas autónomos anti-submarinos (páginas 9 e 11 do seguinte link, https://www.consilium.europa.eu/media/41333/pesco-projects-12-nov-2019.pdf). Será que isto poderá vir, a prazo, dar aos NPO e às fragatas a capacidade de actuar em MCM e ASW costeiro, tornando-nos em navios-mãe para sistemas autónomos? Acho que não faz sentido que assim não seja...
Hoje em dia, a utilização de sistema autónomos MCM já é uma realidade, e somares rebocados já estão a ser instalados em RHIBs de 11 e 13 m e é apenas uma questão de tempo até que se tornem operacionais. Isso quer dizer que qualquer navio que possam embarcar estes RHIBs adquirem automaticamente capacidade MCM e ASW que, embora não sejam de primeira linha, podem ajudar muito juntos aos litorais e libertar meios mais complexos, i.e., fragatas e destroyers, para os cenários de mais alta intensidade. Era esta, por exemplo, a intenção da US Navy com os LCS, mas a gestão desse projeto foi do pior que se podia imaginar (mas essa é outra discussão)...
Abraço
João
Esse projecto foi uma forma de aproveitar as ajudas da EU para financiar os novos Belgian-Dutch mine hunter. Acho que a nossa entrada tem mais a ver com o apoio a este projecto visto ser uma forma de contrapartidas das novas fragatas M.
Se no futuro vamos ter estes mine hunters ou se vamos entrar na Toolbox deles ainda é cedo para dizer.
The twelve ships will be equipped with a total of a hundred drones managed in a pool called Toolbox, shared by the two navies and supplied by ECA Group. The configuration of the Toolbox, used on board each ship or deployed from the shore, will vary depending on the typology of the missions. It will consist of surface drones USV INSPECTOR125, underwater drones AUV A18M and towed sonars T18 for mine detection and the MIDS system (Mine Identification and Disposal System) for mine identification and neutralization.
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Não serve! O sistema de água potável foi renovado, o que iria limitar em muito o consumo de água engarrafada e, no limite, gerar problemas de excesso de higiene, devido ao aumento do número de duches tomados pela guarnição.
NVF, esse teu motivo para não se adquirem os Hunt já te colocou no Rol dos futuros Medalhados da Marinha.
Porque é que eu não pensei nisso ???
Abraços
Sempre quis ser merdalhado. :mrgreen:
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Os últimos...
https://www.facebook.com/groups/207576909890602/permalink/668992440415711/
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https://www.defensa.com/otan-y-europa/bulgaria-incorpora-cazaminas-ex-holandeses-tipo-tripartito