Essa falha também acontece com outros,
Nos novos Porta aviões americanos fartaram de dar raia as novas catapultas. embora a ordem de grandeza e complexidade seja outra, pode sempre acontecer. A questão é que logo aparece quem gosta de achincalhar.
Também já houve problemas com outros UAV nacionais comprados pela FAP, que acabaram encostados.
A questão seria mais saber com feito tudo isto.
A Tekever por exemplo, que até está já em 5 Países, colabora com o exercito inglês no aperfeiçoamento de modelos.
Outros exemplos existem de colaboração estreita entre militares e empresas civis, na procura das soluções que realmente interessem e, não deixar ao acaso e ir experimentando.
Conjunto de especificações objectivas que devem ser estudadas e seguidas e não a aproveitar o que há.
A Marinha precisa de um modelo especifico da linha de: x, y e z. e Ponto.
Afinal não faltam exemplos de modelos a ser usados por marinhas.
Quanto à FAP, estranho a solução AR 5 não ser a preferida à outra UAVISION que adquiriram, nomeadamente para os arquipélagos seria mesmo a calhar(mas aqui não é o forum da FAP)
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/30-set-2020/drones-falharam-a-forca-aerea-e-marinha-comprou-sistema-igual-por-quase-o-triplo-do-preco-12776680.htmlEntretanto:
https://tek.sapo.pt/noticias/computadores/artigos/drones-portugueses-ajudam-marinha-francesa-a-vigiar-o-mediterraneoMas estão na marinha francesa.
O AR3 já vi fotos a ser testado embarcados sendo lançado de rampa, mas tem depois o inconveniente da aterragem. Seria óptimo uma solução mais na linha da SAAB Skeldar, por exemplo.
Mas o importante era as energias serem no maior interesse Nacional e não outras.
Como isto +e que não:
https://www.dn.pt/poder/a-versao-da-marinha-sobre-os-drones-sistema-nao-atingiu-maturidade-12903778.htmlMaturidade?
ajuste directo; incompatibilidade depois de comprar; e triplo do preço.
O normal, que leva ao estado das coisas.