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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 12:43:00 am »
As BD são fragatas ASuW.  :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o

Devem ter Tomahawks escondidos algures.

Deve ser Anti Surface.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por NVF em Hoje às 12:37:34 am »
Eu diria que são ARM em todos os livros.  :mrgreen:
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Força Aérea Portuguesa / Re: KC-390 na FAP
« Última mensagem por Tikuna em Hoje às 12:10:15 am »
Embraer nunca deixou Portugal de lado. Pelo contrário. Manteve OGMA e a ex-Evora no total de suas funcionalidades.
Inclusive a OGMA será a empresa a instalar os equipamentos OTAN em TODOS o K/C-390 que irão para os países desse tratado.
E fazem partes fundamentais das aeronaves. E as novas linhas de montagem? São só isso mesmo, linhas de montagem. Recebem o produto e montam. Igual a Embraer nos EUA.

Lembrem-se que o governo português tem parte da OGMA.

E se dizem que a OGMA não tem futuro.....

Citar
OGMA, da Embraer, está às vesperas de inaugurar megaprojeto que poderá triplicar suas vendas

*LRCA Defense Consulting - 03/04/2024
Em seu perfil em uma mídia social, a OGMA, uma empresa da Embraer sediada em Portugal, postou hoje a seguinte mensagem: "Nas próximas semanas, a OGMA tornará realidade a nova Pratt & Whitney GTF Engine Unit, um projeto muito importante, estratégico e relevante para o presente e futuro da empresa".

Trata-se de um trabalho de construção que começou na sede da OGMA em Alverca, perto de Lisboa, ainda em meados de 2023, constituindo-se em uma nova instalação para manutenir os motores turbofan (GTF) com engrenagens Pratt & Whitney (P&W).

Com inauguração prevista para o segundo trimestre de 2024, suas duas linhas de construção e verificação serão inicialmente encarregadas de manutenir os PW1100Gs usados ​​para alimentar os narrowbodies da família Airbus A320neo. A etapa faz parte de um esforço da P&W para aumentar a capacidade global de manutenção da GTF, que atualmente também inclui a expansão de sua própria capacidade em Columbus, na Geórgia, e a capacidade do PW1900G para a instalação da rede GTF MRO na Polônia este ano.

As novas instalações da OGMA irão aumentar lentamente a atividade, partindo de um nível inicial de cerca de 25 motores por ano. Espera-se que isso aumente para cerca de 200 unidades anualmente após seis ou sete anos de operação, diz a empresa.

Ela observa que, como o PW1100G é um motor maior e mais complexo do que a variedade de produtos Rolls-Royce para os quais já fornece suporte MRO em Alverca, cada exemplo levará inicialmente cerca de 100 dias para ser preparado. No entanto, sua meta é reduzir isso para cerca de 65 dias.


Sede da OGMA em Alverca, Portugal
"Este é de longe o projeto mais importante que assumimos”
“Em abril de 2024 estaremos prontos para apresentar o primeiro motor [PW1100G] – isso mudará a OGMA”, disse Paulo Monginho, CEO da empresa portuguesa, no ano passado. Ele observou que o investimento na empresa, apoiado pela Embraer, controladora majoritária da especialista em MRO, é de € 74 milhões (US$ 79,5 milhões).

Os planos atuais preveem que suas instalações incluam, em 2025, a manutenção do PW1900G, que equipa os jatos regionais 190-E2 e 195-E2 da Embraer, e potencialmente também, mais tarde, o PW1500G do A220. A OGMA já é um fornecedor de manutenção autorizado para a PW1100G, e Monginho afirmou: “Também estamos a trabalhar com a P&W para adicionar reparações complexas”.

“Depois da industrialização do [Embraer] KC-390 há alguns anos, este é de longe o projeto mais importante que assumimos”, disse Monginho em maio de 2023. Recorde-se que a unidade de aeroestruturas da OGMA fabrica e monta as principais peças para o transporte tático de fabricação brasileira, inclusive para o cano principal da fuselagem.

Triplicar as vendas
A OGMA acredita que pode triplicar as vendas expandindo sua oferta ao incluir motores Pratt & Whitney, vendo o novo empreendimento como muito lucrativo para o seu centro de manutenção autorizado, com um valor potencial de 500 milhões de euros por ano, quando a instalação atingir a plena capacidade.

“Se você ficar por lá, verá novos hangares, novas instalações como limpeza, pintura e testes não destrutivos”, disse Carlos Naufel, presidente e CEO de serviços e suporte da Embraer, ao público em dezembro de 2023. “Não estamos criando algo para ficar ocioso e esperar, mas vamos crescer à medida que o negócio cresce, então há um enorme potencial.”

Durante o período do seu contrato com a Pratt & Whitney, a empresa prevê que continuará a expandir as suas instalações para atender à procura. “O negócio global do GTF é um projeto de quase 15 bilhões de euros”, disse Naufel. “É um contrato de muito longo prazo em termos de fluxos de receita.”

Com mais de 100 anos de experiência, a OGMA é reconhecida na indústria aeronáutica por oferecer uma vasta gama de serviços de manutenção de aviação de defesa, aviação civil e executiva, motores e componentes. Como Centro de Manutenção Autorizado da Embraer, Lockheed Martin, Rolls-Royce e Pratt & Whitney, a empresa é um dos mais importantes fornecedores de serviços de MRO para clientes de todo o mundo, tanto militares como civis.

*Com informações de Flight Global, AIN Online e Sasatimes News.
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Mundo / Re: Energias Renováveis
« Última mensagem por HSMW em Abril 24, 2024, 11:53:01 pm »
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por Viajante em Abril 24, 2024, 11:47:26 pm »
https://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/presidente-de-portugal-diz-que-novo-primeiro-ministro-e-caipira-imprevisivel-e-da-muito-trabalho/

""António Costa era lento, por ser oriental. Montenegro não é oriental, mas é lento, tem o tempo do país rural, embora urbanizado'

Temos de o ajudar (Marcelo), a levar o mandato até ao fim com dignidade!!!!

Fazer estas críticas para estrangeiros, do antigo e actual PM, é de alguém que pode já não estar na posse plena das suas faculdades!!!!!
Não vale a pena dizer mais nada!
Nós aqui ainda podíamos dizer essas piadas no meio do anonimato, mas um Chefe de Estado..........!!!!!
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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por Drecas em Abril 24, 2024, 11:40:00 pm »
Algumas coisinhas, essencialmente baseado nos slides

Começamos pelo Zoom para aliviar a coisa, durante 15 minutos não se viu a apresentação, exceto naquele retângulo onde normalmente está o nome da pessoa/câmara pessoal

A certa altura duas pessoas começam a falar entre si, sobre o tempo o irs de alguém (????) etc etc  :mrgreen: :mrgreen:

Outra falha foi não termos qualquer som durante meia hora, felizmente tiveram a gentileza de repetir a apresentação do EMGFA durante o intervalo

Uma experiência que só mesmo em Portugal  :mrgreen: :mrgreen:

Mas prontos, voltando ao que importa



Reservas de Guerra:


Os projetos "estruturantes"


Reforço de drones para os 3 ramos:



outras coisas:






Exército:










FAP: Para a qual recordo que foi respondido que não existe de momento verbas para MLU dos Merlin











Marinha: O orçamento das 58 viaturas dos fuzileiros foi referido mas estava distraído e não tirei screenshot  :mrgreen:











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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Visitante123 em Abril 24, 2024, 11:10:43 pm »
Mísseis anti radiação são HARM no meu livro.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Drecas em Abril 24, 2024, 10:48:05 pm »
O custo de 1 contrato de aquisição de caças depende do pacote contratualizado que para além dos próprios aviões (inclui armas, peças, simuladores, treino e até manuais), e varia de país para país conforme as opções tomadas. Da ultima vez que verifiquei em média o Gripen na versão E vem por 60M€ enquanto o F-35A quase 90 Milenas. Mas o que custa mais ao longo do tempo é precisamente o custo de manutenção.

Não é de todo seguro que o caça escolhido será o F-35 até porque não seria legal uma compra sem concursos, e anunciar o vencedor antes de acontecer  :o O CEMFA a tomar a decisão final não será este e ainda vai correr muita agua debaixo do moínho. E mesmo depois de ser escolhido até aterrar em Portugal não há garantias, veja-se o caso do NH90 e do EC635, se recuarmos mais no tempo vemos outros exemplos como o Mirage III e o F-5. Li algures que até o F-20 Tigershark esteve na calha até ser cancelado pelo fabricante (numero de potenciais clientes insuficiente para abrir uma linha de produção).

Se fosse eu a decidir, já estaria feito upgrade para F-16V e só abrir concurso com F-35, BAE tempest, AIRBUS FCAS e o NGAD naval (o da USAF será mais pesado) em 2030. Não sei se a SAAB vai desenvolver projecto próprio ou juntar-se a um dos 2 projecto europeus, porque seria interessante outro caça monomotor.

Onde é que foi visto esse valor para o Gripen? Leasing ou em segunda-mão não contam. O que se tem visto, são preços em tudo equivalentes aos do F-35, não havendo vantagem alguma em optar pelo modelo sueco.
O custo de operação é obviamente mais baixo, já o de manutenção e peças, poderá variar, considerando o número de F-35 que serão operados por esse mundo fora, e o consequente volume de peças produzidos. Fazendo parte de um largo grupo de operadores europeus, é possível que dê para obter preços mais baixos ao beneficiar da compra em larga escala de tudo o que é peças (em teoria pelo menos).

Que a vinda do F-35 não é liquida, já se sabe. Agora se não vier F-35, não virá mais caça nenhum novo, porque os preços rondam todos o mesmo, mais coisa menos coisa.

Abrir um concurso com esses candidatos, obriga a que seja feito apenas em 2040/45. Isto implicava que todos os F-16 tivessem sido modernizados, e que os que temos em segunda-mão, consigam aguentar tanto tempo como os PA I. De resto, em 2035, nem FCAS, nem GCAP, nem um hipotético caça sueco estarão disponíveis. Também não é um dado adquirido que o NGAD, seja o da USAF seja o da USN, venham a ser disponibilizados no mercado (a minha aposta é que não o sejam, à semelhança do F-22). E desses todos, o mais barato será sem dúvida o F-35!

Eu se tivesse que apostar, os suecos vão tentar juntar-se a outro programa. Seja o GCAP, seja o FCAS. Isto de desenvolver um caça sozinho, que é suposto ser de uma geração completamente nova, e que para isso precisará de tecnologia de topo que dificilmente estará disponível "off the shelf" como fizeram com o Gripen, vai ser complicado e dispendioso. Talvez tenham a esperança de desenvolver com o Brasil, mas já andam à rasca de dinheiro para comprar mais Gripens além dos 36 originais, quanto mais investir num avião novo...

A Holanda a encomendar 265 HARM ER.

Portugal em contraponto é o gajo que olha para o preço de um míssil e começa: "desculpe têm meias doses?".

HARM ER ou AARGM-ER?

E se fossem só esses... vão JASSM-ER, Tomahawks, possivelmente JSM e tantas outras coisas...

Por cá, toma lá 18 AIM-9X e já vais com sorte.  ::)

AARGM-ER, HARM já nem está em produção penso
A Polónia também recebeu aprovação para ~360
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Drecas em Abril 24, 2024, 10:46:38 pm »
mas também não estão os 2 SSK's adicionais

Não está na LPM
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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por dc em Abril 24, 2024, 10:12:43 pm »
Está bonito está.
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