A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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NVF

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #120 em: Junho 05, 2019, 02:36:41 pm »
Os San Giorgio não dão porque não têm hangar e não suportam os Leo 2.  :mrgreen:

Mas o mais irónico seria um dia ver o tal NPL, fabricado em Portugal, embarcado com os helis de evakuação (provavelmente os Koalhões), com uns VAMTAC ST5, Land Rovers e pick ups manhosas, porque o Exército não tem capacidade de projectar Leo 2, devido ao elevado número de carros imobilizados e a crónica falta de guarnições.
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #121 em: Junho 05, 2019, 02:44:43 pm »
Os San Giorgio não dão porque não têm hangar e não suportam os Leo 2.  :mrgreen:

Mas o mais irónico seria um dia ver o tal NPL, fabricado em Portugal, embarcado com os helis de evakuação (provavelmente os Koalhões), com uns VAMTAC ST5, Land Rovers e pick ups manhosas, porque o Exército não tem capacidade de projectar Leo 2, devido ao elevado número de carros imobilizados e a crónica falta de guarnições.

Se não tem hangar para quê o elevador para helis!? Partilham é o hangar com as viaturas.
E mesmo o mais recente já tem 25 anos... O San Giusto. Só se viesse mesmo ao preço da chuva e com uma modernização qualquer.
Vai ser retirado ao serviço em 2022.
Essa do NPL feito cá mais vale esperarmos sentados.... e numa poltrona pra não doer tanto na bolha.
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dc

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #122 em: Junho 05, 2019, 02:45:36 pm »
Os San Giorgio não dão porque não têm hangar e não suportam os Leo 2.  :mrgreen:

Mas o mais irónico seria um dia ver o tal NPL, fabricado em Portugal, embarcado com os helis de evakuação (provavelmente os Koalhões), com uns VAMTAC ST5, Land Rovers e pick ups manhosas, porque o Exército não tem capacidade de projectar Leo 2, devido ao elevado número de carros imobilizados e a crónica falta de guarnições.

Para não falar da ausência das versões de reparação e de apoio dos Leos, mais um IFV moderno para os acompanhar, mais a falta de AA móveis e modernas para os proteger. Ainda nos falta comer muita sopinha para podermos fazer um desembarque a sério em território hostil.

Venha um Maud, que já safa alguma coisa, depois venham uns helis para a FAP e Marinha, vende-se os Lynx, as VdG e vai-se buscar as Anzac. Depois esperemos em 2030 pelas DZP para vender as BD, e só depois disso, pensamos num LPD como deve ser.
 

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NVF

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #123 em: Junho 05, 2019, 03:03:50 pm »
Se não tem hangar para quê o elevador para helis!? Partilham é o hangar com as viaturas.

Qual elevador? Há fotos desses elevadores, ou de helis no hangar dos navios dessa classe, ou talvez o link para algum site que confirme essas afirmações?
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #124 em: Junho 05, 2019, 03:09:55 pm »
Se não tem hangar para quê o elevador para helis!? Partilham é o hangar com as viaturas.

Qual elevador? Há fotos desses elevadores, ou de helis no hangar dos navios dessa classe, ou talvez o link para algum site que confirme essas afirmações?


Ultima imagem. Se não é para helicopteros será para quê!?



 :-P
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #125 em: Junho 05, 2019, 03:34:09 pm »
Esses diagramas cuja proveniência pode ser de uma daqueles sites de fantasia, são anteriores às grandes modificações efectuadas aos dois navios originais. Mas pronto, existem diagramas de sites de confiança que mostram esse elevador e é claríssimo que não cabem lá helicópteros (talvez uns drones). Pelas dimensões do elevador é evidente que se destina ao transporte de munições, carga e daqueles tractores pequenos para reboque de aeronaves.



Mas o elevador devia ser tão útil que não se encontra presente em fotos pós-upgrade. Tal como não se encontra presente no terceiro navio da classe, construído uns anos mais tarde.



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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #126 em: Junho 05, 2019, 03:43:28 pm »
Ok, então podem embarcar EH 101´s mas não têm hangar. Boa...
Não percebi a logica dos Italianos ai.
 :-P
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #127 em: Junho 05, 2019, 03:56:09 pm »
Pela mesma razão que os LPD ingleses não tem hangar mas, tal como os San Giorgio, até podem operar com Chinook: porque dispõem de outros navios com hangares de ampla capacidade. No caso dos ingleses, era o Ocean e os Invincible e agora os QE. No caso dos Italianos, o Garibaldi e o Cavour. No entanto, os italianos caíram na real e os substitutos dos San Giorgio vão ser LHDs.
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dc

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #128 em: Junho 06, 2019, 02:11:53 am »
Não deve ser boa ideia deixar os baratíssimos Merlin à mercê das condições meteorológicas durante a viagem toda em alto mar. E não sei até que ponto seria um navio cujos custos de operação e manutenção estivessem dentro do nosso orçamento.

Venha um Maud... guarde-se dinheiro para as Anzac... só depois disso devíamos pensar em LPD, novo ou em segunda-mão.
 

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Charlie Jaguar

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #129 em: Junho 06, 2019, 09:39:04 am »
Hahahahahahaha, e eu a pensar que o Titterington ia falar num terceiro submarino e na tal conversa de dotar no futuro os NPO de capacidade anti-submarina. A culpa é do NVF.  :mrgreen:

Citar
Portugal está “interessado e disponível” para reforçar capacidade submarina da NATO
05.06.2019 às 19h13

O ministro da Defesa Nacional destacou hoje que Portugal está "interessado e disponível" para reforçar a capacidade submarina da NATO, mas alertou que "não seria realista" para o país duplicar esforços, pedindo "coerência e complementaridade" com a defesa europeia.

O ministro da Defesa Nacional destacou hoje que Portugal está "interessado e disponível" para reforçar a capacidade submarina da NATO, mas alertou que "não seria realista" para o país duplicar esforços, pedindo "coerência e complementaridade" com a defesa europeia. João Gomes Cravinho falava na abertura do colóquio "Portugal e a NATO -- 70.º Aniversário da Organização do Tratado do Atlântico Norte", que decorreu na Assembleia da República, em Lisboa.

O ministro aproveitou a ocasião para elencar "três desafios que se colocam à aliança no seu futuro mais imediato, e nos quais Portugal está particularmente empenhado", entre os quais atualizar o Conceito Estratégico da NATO ou "assegurar a coerência e a complementaridade entre a NATO e a Defesa Europeia"."Portugal só tem um conjunto de Forças Armadas e não está disponível para duplicar esforços, não seria realista", destacou, acrescentando que "estão a ser dados passos importantes no sentido de aproximar as duas instituições ao nível estratégico e ao nível operacional, e isso é muito bem-vindo".

Outro dos desafios passa pelo "reforço da postura marítima da NATO e da centralidade do Atlântico", tendo Gomes Cravinho assinalado ser importante que esta aliança "mantenha uma estratégia atualizada e capacidades operacionais relevantes para proteger os espaços marítimos que circundam os seus membros" e assegure também a "segurança do coração da comunidade euro-atlântica", o Oceano Atlântico.

O ministro da Defesa Nacional salientou que, "quer a NATO, quer a União Europeia desenvolveram estratégias marítimas e a Aliança Atlântica, em particular, está atenta à importância de melhorar as suas capacidades de controlo e de proteção deste eixo vital"."A capacidade de os parceiros norte-americanos prestarem auxílio aos aliados europeus e vice-versa depende da liberdade de circulação neste espaço marítimo, incluindo a salvaguarda dos vitais cabos de comunicação que atravessam o Atlântico", sublinhou, notando que "a interrupção destes eixos de ligação entre os dois continentes colocaria irremediavelmente em causa" o artigo do Tratado do Atlântico Norte "no qual a defesa coletiva da Aliança assenta".

Assim, adiantou João Gomes Cravinho, "Portugal está particularmente interessado e disponível para reforçar a capacidade marítima da Aliança, nomeadamente a sua capacidade submarina", mostrando-se convicto de que o país poderá "reforçar a importância" deste contributo "no futuro próximo"."Com as responsabilidades extensas que Portugal assume na sua área de responsabilidade operacional e com a possível extensão da sua plataforma continental, é do nosso interesse ter capacidades que garantam o efetivo exercício da nossa soberania no mar", apontou o governante.

No ano em que se cumpre o 70.º aniversário da NATO, o ministro da Defesa apontou que a coesão interna da organização "pode estar em causa face à progressão de movimentos, e mesmo governos populistas e de natureza extremista, tornando-se urgente reforçar a comunidade de 'atlantistas', através da intensificação do diálogo e dos intercâmbios que reforçam o conhecimento mútuo". Na ótica de João Gomes Cravinho, "igualmente importante é a credibilidade da solidariedade transatlântica e da capacidade de a NATO exercer essa solidariedade", tendo o responsável vincado que "a segurança de Portugal, como a de quase todos os restantes membros, não pode ser garantida de forma credível sem o apoio da Aliança no seu conjunto".

Dizendo ser "liminarmente contra os discursos alarmistas que justificam os investimentos na defesa com base nos argumentos do medo", o ministro defendeu que "as dinâmicas internacionais hoje são novas e de contornos muito difíceis de prever", e que, por isso, os países não podem "ser complacentes"."A natureza das ameaças que podem afetar a nossa segurança e dos nossos aliados está a mudar rapidamente, como está a mudar também o contexto internacional em que a nossa segurança se define. Não atualizar, não modernizar, não inovar, quer ao nível doutrinal, quer ao nível tecnológico e operacional, seriam erros estratégicos da maior gravidade", advogou.

https://expresso.pt/politica/2019-06-05-Portugal-esta-interessado-e-disponivel-para-reforcar-capacidade-submarina-da-NATO


Complementaridade europeia e solidariedade transatlântica, enfim... já agora porque não colocar uma placa a dizer "Aluga-se ZEE"?  ::)
« Última modificação: Junho 06, 2019, 10:04:32 am por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #130 em: Junho 06, 2019, 10:59:08 am »
A arte de muito falar e nada dizer...
E Pluribus Unum
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #131 em: Junho 06, 2019, 11:21:21 am »
Ainda alguém liga ao que esses palermas dizem? A outra há dias dizia que os quadros não estavam desaparecidos, só não tinham localização precisa. Dizia o saudoso Pinheiro de Azevedo: "o povo é sereno, é só fumaça..."
"Se servistes à pátria, que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis, ela o que costuma."
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #132 em: Junho 06, 2019, 12:24:12 pm »
Hahahahahahaha, e eu a pensar que o Titterington ia falar num terceiro submarino e na tal conversa de dotar no futuro os NPO de capacidade anti-submarina. A culpa é do NVF.  :mrgreen:

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Portugal está “interessado e disponível” para reforçar capacidade submarina da NATO
05.06.2019 às 19h13

O ministro da Defesa Nacional destacou hoje que Portugal está "interessado e disponível" para reforçar a capacidade submarina da NATO, mas alertou que "não seria realista" para o país duplicar esforços, pedindo "coerência e complementaridade" com a defesa europeia.

O ministro da Defesa Nacional destacou hoje que Portugal está "interessado e disponível" para reforçar a capacidade submarina da NATO, mas alertou que "não seria realista" para o país duplicar esforços, pedindo "coerência e complementaridade" com a defesa europeia. João Gomes Cravinho falava na abertura do colóquio "Portugal e a NATO -- 70.º Aniversário da Organização do Tratado do Atlântico Norte", que decorreu na Assembleia da República, em Lisboa.

O ministro aproveitou a ocasião para elencar "três desafios que se colocam à aliança no seu futuro mais imediato, e nos quais Portugal está particularmente empenhado", entre os quais atualizar o Conceito Estratégico da NATO ou "assegurar a coerência e a complementaridade entre a NATO e a Defesa Europeia"."Portugal só tem um conjunto de Forças Armadas e não está disponível para duplicar esforços, não seria realista", destacou, acrescentando que "estão a ser dados passos importantes no sentido de aproximar as duas instituições ao nível estratégico e ao nível operacional, e isso é muito bem-vindo".

Outro dos desafios passa pelo "reforço da postura marítima da NATO e da centralidade do Atlântico", tendo Gomes Cravinho assinalado ser importante que esta aliança "mantenha uma estratégia atualizada e capacidades operacionais relevantes para proteger os espaços marítimos que circundam os seus membros" e assegure também a "segurança do coração da comunidade euro-atlântica", o Oceano Atlântico.

O ministro da Defesa Nacional salientou que, "quer a NATO, quer a União Europeia desenvolveram estratégias marítimas e a Aliança Atlântica, em particular, está atenta à importância de melhorar as suas capacidades de controlo e de proteção deste eixo vital"."A capacidade de os parceiros norte-americanos prestarem auxílio aos aliados europeus e vice-versa depende da liberdade de circulação neste espaço marítimo, incluindo a salvaguarda dos vitais cabos de comunicação que atravessam o Atlântico", sublinhou, notando que "a interrupção destes eixos de ligação entre os dois continentes colocaria irremediavelmente em causa" o artigo do Tratado do Atlântico Norte "no qual a defesa coletiva da Aliança assenta".

Assim, adiantou João Gomes Cravinho, "Portugal está particularmente interessado e disponível para reforçar a capacidade marítima da Aliança, nomeadamente a sua capacidade submarina", mostrando-se convicto de que o país poderá "reforçar a importância" deste contributo "no futuro próximo"."Com as responsabilidades extensas que Portugal assume na sua área de responsabilidade operacional e com a possível extensão da sua plataforma continental, é do nosso interesse ter capacidades que garantam o efetivo exercício da nossa soberania no mar", apontou o governante.

No ano em que se cumpre o 70.º aniversário da NATO, o ministro da Defesa apontou que a coesão interna da organização "pode estar em causa face à progressão de movimentos, e mesmo governos populistas e de natureza extremista, tornando-se urgente reforçar a comunidade de 'atlantistas', através da intensificação do diálogo e dos intercâmbios que reforçam o conhecimento mútuo". Na ótica de João Gomes Cravinho, "igualmente importante é a credibilidade da solidariedade transatlântica e da capacidade de a NATO exercer essa solidariedade", tendo o responsável vincado que "a segurança de Portugal, como a de quase todos os restantes membros, não pode ser garantida de forma credível sem o apoio da Aliança no seu conjunto".

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Conversa para boi dormir, nada mais que isso !
É por estas e por outras que as minhas intervenções neste fórum serão cada vez menos, perder o meu tempo a comentar conversa de gente ignorante, já chega, deixo para outros !!

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #133 em: Junho 06, 2019, 01:26:34 pm »
Enquanto uns falam em reforçar capacidades da NATO, com mais e melhores meios, por cá fala-se em solidariedade... Esse senhor quer coerência? Que as futuras aquisições das FA portuguesas sejam coerentes com o que a restante NATO tem. Em vez destas modernizações de treta de fragatas obsoletas e de navios com 50 anos. Queremos ser iguais aos outros, mas sem gastar um tostão? Devem querer milagres.

Entendo a parte da complementaridade, nesse aspecto complementamos a modernidade dos equipamentos da NATO, com meios obsoletos, assim os países de fora não olham para a NATO como um "grupinho de meninos ricos".
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #134 em: Junho 06, 2019, 01:36:18 pm »
Mais palha para consumo interno, porque lá fora não conseguem enganar ninguém. Toda a gente, com dois dedos de testa, sabe que o resultado de duplicar zero é zero! Este Titteringtolas está a revelar-se tão útil quanto os seus predecessores no cargo.
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