Toyota de Ovar suspende produção de ligeiros comerciais mas reforça a dos mini-autocarros
22h21m
Ovar, 20 Abr (Lusa) - A Toyota Caetano de Ovar suspendeu hoje a produção dos seus ligeiros comerciais mas os trabalhadores afectados pelos quatro dias de aplicação dessa medida estão a ser destacados para o fabrico dos mini-autocarros da marca.
A informação é avançada por José Carlos Reis, do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas, que, em termos genéricos, atribui à Fábrica 1 da Toyota de Ovar a produção das carrinhas comerciais da marca e, à Fábrica 2, a produção dos seus mini-autocarros.
"Alguns dos funcionários da Fábrica 1 que estão sem trabalhar nestes quatro dias", afirma o sindicalista, "estão a ser chamados para ajudar na Fábrica 2, onde é preciso dar resposta às encomendas".
A fabricante de pneus Dunlop, que patrocina um Ferrari F430 GT no Campeonato Le Mans Series GT2, lançou o concurso "Dunlop Art Car Competition" para dar oportunidade a um desenhador amador de conceber este ano o seu carro de corridas.
A primeira fase deste concurso teve início a 14 de Abril e prolonga-se até 7 de Maio. Podem participar os desenhadores amadores de cinco países: Portugal, Alemanha, França, Espanha e Reino Unido.
“A inconfundível cor amarela da Dunlop fez com que muitos apelidassem o Ferrari F430 GT de ‘carro Dunlop’. Este ano, com o objectivo de dar continuidade ao estatuto icónico deste carro, a Dunlop e a equipa JMW Motorsport convidam os aspirantes a desenhadores a aproveitarem esta oportunidade para se tornarem numa estrela internacional do desenho de automóveis de corrida, participando no Dunlop Art Car Competition”, explica o “site” espanhol “Autoprofesional.com”.
O desenho vencedor será colado no Ferrari F430 GT que participará nas próximas 24 horas de Le Mans e nas Le Mans Series durante o resto da temporada, refere a mesma fonte.
O concurso está dividido em três etapas. O primeiro nível, que é nacional, começou a 14 de Abril e decorrerá até 7 de Maio. Desta primeira fase sairão os quatro desenhos finalistas de cada país - um júri de especialistas escolherá três desses desenhos e o quarto resultará da votação dos internautas. Os quatro desenhos irão à semifinal paneuropeia, que constituirá a segunda etapa, refere o “Autoprofesional.com”.
Na terceira e última etapa, os quatro finalistas assistirão como convidados VIP da Dunlop Motorsport às 24 horas de Le Mans. Será aí que se revelará o desenho vencedor.
Para participarem nas competições nacionais, os participantes devem visitar a página e descarregar as maquetes, logotipos e o ‘briefing’ criativo do Dunlop Art Car Competition. Só os residentes dos cinco países participantes é que podem participar com o seu desenho no concurso). Uma vez feito o desenho, o participante deve colocá-lo na página web antes de 7 de Maio, juntamente com uma descrição dos fundamentos do mesmo.
Os 20 desenhos dos finalistas europeus poderão ser vistos e votados a partir de princípios de Maio no mesmo “link”. No seu “site”,. A Dunlop diz que quem votar habilita-se ao sorteio de um de cinco “sets” de pneus Dunlop SP SPORT MAXX.
Publicado 20 Abril 2009 13:20
Empresas
Produção automóvel em Portugal caiu 36,5% no primeiro trimestre
A produção automóvel em Portugal terminou o primeiro trimestre com uma queda de 36,5% face ao mesmo período do ano passado, somando, entre Janeiro e Março, um total de 30.234 veículos fabricados nas unidades portuguesas.
Miguel Prado
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=364036 (http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=364036)
Medida termina em SetembroA redução temporária da produção (lay-off) da Faurecia de São João da Madeira, empresa de componentes do sector automóvel, está a afectar 422 trabalhadores do sector químico da unidade, disse esta segunda-feira à Lusa fonte sindical.
O lay-off da empresa de São João da Madeira, apontada como líder europeia no fabrico de componentes para a indústria automóvel, teve início a 1 de Abril e afecta apenas o sector químico da empresa, onde se procede ao fabrico de moldes por injecção de plásticos.
A medida, que termina em Setembro, abrange 422 operários, 17 dos quais em regime de lay-off total.
«No dia 13 de Abril, por exemplo, 380 funcionários da fábrica estiveram sem produzir», disse à Lusa Justino Pereira, do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Norte (SINORQUIFA).
A AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel pretende que o Governo trabalhe num segundo plano de apoio ao sector automóvel (PASA), por considerar que o actual está a ter “um interesse muito reduzido” das empresas portuguesas desta área.
A associação diz em comunicado que “um inquérito recente da AFIA mostra que mais de 70% das empresas do sector não têm interesse em aderir ao PASA, por o mesmo não se adequar às regras oligopolistas de que o sector se rege”.
A AFIA reconhece que “a vontade em se encontrarem novas formas de aproximação às empresas foi notória”, mas diz também ser “evidente que as empresas não estão satisfeitas, de forma alguma, com a actual situação”.
“Temos preparadas propostas que, com base na vontade dos empresários e no “benchmarking” feito junto dos nossos congéneres europeus, podem contribuir para a ultrapassagem harmónica desta situação. É assim urgente negociar um PASA 2 – Programa Apoio Sector Automóvel 2 que, sendo mais flexível e rápido, nos ajude a ultrapassar, este momento delicado”, apela a associação dos fornecedores da indústria automóvel no comunicado.
A mesma entidade refere que “o sector tem disponibilidade para dialogar com o Governo e encontrar modelos de desenvolvimento integrados”.
Os dados disponibilizados pelo Governo indicam que em Março o primeiro eixo do PASA, voltado para a qualificação e formação de trabalhadores da indústria automóvel, contava com mais de 3.300 trabalhadores envolvidos (no sector de componentes para automóveis trabalham em Portugal cerca de 40 mil pessoas).
Quanto à concessão de crédito a empresas do sector, a última informação disponível aponta para a concessão de 70 milhões de euros desde Julho do ano passado (ainda antes de o plano como um todo ser apresentado), para mais de uma centena de empresas. Aos concursos ligados ao QREN foram apresentados 30 projectos de investimento, no valor conjunto de 52 milhões de euros.
O Governo lançou hoje a rede de abastecimento dos carros eléctricos em Portugal. Veja aqui em vídeo como funciona o carregamento dos carros eléctricos e os testes de um novo veículo da Renault.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=375254 (http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=375254)
Nissan irá trazer veículo eléctrico para Portugal na Primavera de 2011
"Os veículos eléctricos da Nissan chegarão a Portugal na Primavera de 2011". A garantia foi deixada hoje por Carlos Tavares, vice-presidente executivo da Nissan, que participou em Lisboa na cerimónia de apresentação do projecto Mobi E, que suportará a promoção da mobilidade baseada em carros eléctricos.
“Os veículos eléctricos da Nissan chegarão a Portugal na Primavera de 2011”. A garantia foi deixada hoje por Carlos Tavares, vice-presidente executivo da Nissan, que participou em Lisboa na cerimónia de apresentação do projecto Mobi E, que suportará a promoção da mobilidade baseada em carros eléctricos.
O executivo português do grupo automóvel nipónico revelou entusiasmo na apresentação das perspectivas que a Nissan tem para a aposta nos veículos eléctricos. Carlos Tavares sublinhou os esforços que Portugal tem feito a este respeito, afirmando que “Portugal tem sido um parceiro com uma visão coincidente com a da Nissan”.
Esta visão coincidente poderá dar a Portugal boas condições para assegurar uma fábrica que a Nissan irá instalar na Europa para a produção de baterias de iões de lítio. Esse processo ainda aguarda uma decisão. “Portugal está a competir com outras localizações europeias para a decisão final, que deverá ser anunciada muito em breve pela Nissan”, referiu hoje Carlos Tavares.
Segundo soube o Negócios junto de fonte da empresa, a Nissan deverá revelar a localização da fábrica de baterias ainda antes de Agosto, havendo duas ou três localizações que concorrem com Portugal, mas que a Nissan prefere não identificar.
Carlos Tavares admitiu que no arranque os carros eléctricos podem ser mais caros que os convencionais, por uma questão de escala, de menor volume de produção no início. “O custo no lançamento será maior, é a razão pela qual os incentivos dos governos aos consumidores numa primeira fase serão necessários”, explicou o vice-presidente executivo da Nissan.
O mesmo responsável apelou ainda à necessidade de criação de um balcão único que permita aos consumidores obterem esclarecimentos e resolverem todos os problemas relacionados com o carro eléctrico, para que este se revele de facto como uma solução vantajosa.
O vice-presidente da Nissan disse que o grupo espera nos próximos anos “melhorias importantes” na próxima geração de baterias. “Não ficaria surpreso de ver 250 quilómetros de autonomia das baterias dentro de alguns anos”, admitiu Carlos Tavares.
Proprietários de carros eléctricos vão ter cartão de carregamento
O projecto Mobi E, com o qual o Governo e um conjunto de empresas vão desenvolver a rede de abastecimento de veículos eléctricos em Portugal, prevê que os proprietários de carros eléctricos venham a ter um cartão pós-pago associado ao carregamento dos seus automóveis. Veja aqui quais os municípios que participam.
O projecto Mobi E, com o qual o Governo e um conjunto de empresas vão desenvolver a rede de abastecimento de veículos eléctricos em Portugal, prevê que os proprietários de carros eléctricos venham a ter um cartão pós-pago associado ao carregamento dos seus automóveis.
Ainda em fase de estudo, o cartão, desenvolvido pela Efacec, será responsável por registar os consumos de electricidade feitos por cada proprietário de um carro eléctrico e debitá-los na sua conta bancária. Luís Filipe Pereira, presidente da Efacec, explicou ao Negócios que este cartão permitirá ao seu portador escolher o operador (fornecedor de energia) que deseja, consoante as tarifas praticadas.
A iniciativa Mobi E será coordenada a partir de agora por uma sociedade gestora onde a EDP terá a maioria do capital, onde também estará presente a Inteli. Esta segunda-feira foram assinados no Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, em Lisboa, os acordos para a promoção de uma estratégia virada para o incentivo do uso dos carros eléctricos.
Assim, representantes de 18 municípios assinaram documentos em que se comprometem a assegurar a instalação de pontos de recarga de baterias, criar zonas de estacionamento privilegiado para veículos eléctricos, incentivar o uso de energia renovável e incorporar carros eléctricos nas frotas municipais. Lisboa, Loures, Cascais, Almada, Braga, Leiria, Viana do Castelo, Guimarães, Torres Vedras, Santarém, Setúbal, Porto, Vila Nova de Gaia, Castelo Branco, Guarda, Évora, Beja e Faro foram os municípios que participaram.
Além da cooperação das autarquias, o Governo chamou para o projecto Mobi E uma série de empresas, como a Galp, Jerónimo Martins, Sonae Sierra Chamartín, Emparques, ANA e Estradas de Portugal. Desta forma, ficará facilitado o carregamento de carros eléctricos em estações de serviço, junto a hipermercados e centros comerciais e em parques de estacionamento.
“Temos um projecto que é complexo, porque tudo aquilo que é um novo modelo de negócio implica capacidade de cooperar”, reconheceu o presidente da EDP, António Mexia, durante a cerimónia.
O primeiro-ministro, José Sócrates, mostrou-se satisfeito com os acordos assinados esta manhã, na expectativa de uma adopção alargada do veículo eléctrico pelos portugueses. “O veículo eléctrico, quando for utilizado nas nossas cidades, provocará uma redução do barulho e uma melhoria da qualidade do ar”, enfatizou José Sócrates. “Zero de emissões, pouco barulho! As cidades portuguesas serão melhores assim”, afirmou o primeiro-ministro.
Além do cartão de carregamento e de uma rede que deverá alcançar 300 pontos de carregamento durante o próximo ano, os portugueses poderão contar com incentivos fiscais para a compra de carros eléctricos. Os primeiros modelos com este sistema de propulsão da Renault e da Nissan devem chegar a Portugal no início de 2011. Porém, a rede estará acessível a veículos de outras marcas.
A Mecânica da FEUP e os juniores do volante
Projecto pedagógico da Faculdade de Engenharia "kitou" Unos e Puntos para a alternativa de jovens pilotos nas pistas de competição
00h30m
ALMIRO FERREIRA
Quando ao Departamento de Mecânica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) lhe ocorreu envolver os estudantes na criação de "um carro de baixo custo" para participação em corridas, juntando a atracção do lúdico à prática pedagógica da engenharia dos motores, talvez não contasse com tamanho sucesso.
No primeiro ano, em 2007, aí uma dezena de carros "kitados" foram para a pista do Circuito da Boavista. Este ano, eram... 75! Tantos que a organização do Grande Prémio Histórico do Porto resolveu abrir corridas próprias para estes jovens cavaleiros do asfalto, montados em Fiat, Unos e Puntos, adaptados à alta velocidade.
O projecto da FEUP arrancou com a adaptação do modelo Uno e estendeu-se, já este ano, aos Punto. Todos "kitados" em parâmetros comuns: as máquinas têm 1200 centímetros cúbicos, 16 válvulas e 85 cavalos de potência. O ideal para os júniores das corridas.
Para muitos destes jovens pilotos, na maioria estudantes, o Prémio FEUP do Grande Prémio Histórico do Porto foi mesmo a alternativa nas competições. Foi o caso de Miguel Fontes, de 22 anos, filho do "histórico" Rufino Fontes, a quem a herança genética acabou, fatalmente, por lhe abrir as portas das pistas. "Foi a minha estreia absoluta em corridas a sério", diz Miguel, que acabou no terceiro lugar dos Punto, num carro que conduziu, a meias, com Mário Pedro Borges (25 minutos cada um).
Miguel era estudante de Mecânica na FEUP, em 2007, quando assistiu ao parto do projecto. Mudou-se, entretanto, para a Universidade Católica e para Gestão, mas nunca mais abandonou a ideia. Concretizou-a este ano, ao volante do Punto "kitado" pela "Mister Speedy MotorSport".
"Ser piloto de automóveis é o meu sonho. Tentarei encontrar condições para isso. Que condições? Apoios, dinheiro, que sem isso nada feito", afirma Miguel Fontes, que estuda e trabalha com o pai na venda de... automóveis. Pois, claro.
Lá em casa dos Fontes, Miguel não é o único com a paixão pelos motores. Ontem, no pódio do Grande Prémio, quase houve um encontro de gerações, porque o pai, Rufino, foi terceiro na final da corrida da Taça de Portugal para Clássicos até 1300 cc, ao volante de um Alfa Romeo Alfasud, de 1970. Tudo assistido pelo filho mais velho de Rufino, José Pedro Fontes. Aos 33 anos, este piloto, recente vencedor da Race of Champions, realizada no Estádio do Dragão, é já um dos mais conceituados.
É nesta intimidade que Miguel respira e suspira por carros e corridas. Mas é o próprio a dizer que nunca o ambiente familiar o pressionou para o que quer que seja. "Lá em casa fala-se todos os dias de carros e de corridas, mas não foi isso que me despertou a paixão pelas corridas. O meu e pai e o meu irmão nunca me pressionaram. Se quero ser piloto, é por livre e espontânea vontade", afirma Miguel Fontes.
Nissan quer fábrica de baterias em Sines ou Estarreja
13h13m
foto MIGUEL A. LOPES/LUSA
Nissan quer fábrica de baterias em Sines ou Estarreja
Basílio Horta e o vice-presidente da Nissan Europa
Sines e Estarreja são duas localizações escolhidas pela Renault-Nissan para a instalação da fábrica de baterias em Portugal, disse o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.
"Estarreja e Sines são duas localizações escolhidas pelo investidor [Renault-Nissan]. Mas se o investidor quiser escolher qualquer outra, ainda vai a tempo de o fazer", disse à Agência Lusa Basílio Horta, salientando que estas são apenas duas de muitas outras possibilidades para a instalação da fábrica de baterias em Portugal.
Questionado pelos jornalistas após o anúncio da instalação da fábrica em Portugal, o vice-presidente da Nissan Europa, Eric Nicolas, frisou que as localizações possíveis serão divulgadas pela empresa brevemente, adiantando apenas que a nova fábrica tem de ser instalação numa zona servida por um porto, tendo em conta que este será um produto para exportar.
Basílio Horta disse ainda que além de dever estar próxima de um porto, a fábrica deverá ainda ser servida por boas acessibilidades rodoviárias e estar próxima de uma universidade.
Quanto ao arranque da fábrica, os dois responsáveis escusaram-se a adiantar datas, tendo o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) apenas afirmado "que o importante é fazer o contrato de investimento, para que a fábrica avance o mais depressa possível".
"Era bom que esta fábrica fosse classificada como Projecto de Interesse Nacional (PIN), assim que a localização esteja definida", frisou Basílio Horta.
Portugal e Inglaterra foram os dois países escolhidos para a instalação de fábricas de baterias de iões de lítio para carros eléctricos.
Em Portugal, a fábrica, que representa um investimento de 250 milhões de euros, vai criar 200 postos de trabalho e terá uma capacidade anual de produção de 60 mil unidades.
Nissan cria parcerias com Europcar, ALD Automotive e Arval
A Nissan criou parcerias com a Europcar para o aluguer de veículos eléctricos a partir de 2010 e com a ALD Automotive e Arval na área de gestão de frotas para liderar a mobilidade de emissões-zero.
A «joint-venture» entre o fabricante automóvel e a Europcar é a primeira parceria para a promoção dos carros eléctricos na indústria de aluguer e mostra, diz a empresa, o compromisso da Europcar em alertar os seus clientes para esta alternativa ao veículo tradicional.
A parceria entre a Nissan e a Europcar surge num momento em que o governo português e o fabricante japonês anunciaram a construção de uma fábrica de baterias de iões de lítio em Portugal.
O primeiro-ministro anunciou esta segunda-feira que quem adquirir carro eléctrico receberá cinco mil euros de incentivo, que chegará a 6500 se entregar um veículo para abate, e que as empresas terão redução de 50 por cento em IRC.
As medidas foram apresentadas por José Sócrates em São Bento, momento depois de o Estado Português e a Renault Nissan terem assinado um memorando para a instalação em Portugal de uma fábrica de baterias para carros eléctricos.
Carro eléctrico: os modelos (fotos)
Nissan quer fábrica em Sines ou Estarreja
Na sua intervenção, depois de lembrar que já não há impostos para os carros eléctricos, José Sócrates disse que o executivo vai em breve legislar no sentido de atribuir cinco mil euros a cada cidadão que opte por um carro eléctrico.
Subsídio de cinco mil euros até 2012
Os cinco mil euros serão concedidos a quem decidir comprar um carro eléctrico novo, subsídio que se prolongará até 2012. Por outro lado, o Estado Português comparticipará com 6500 euros «no caso de essa aquisição resultar do abate um veículo usado».
Já em relação às empresas que optem por ter a sua frota constituída por veículos eléctricos, o primeiro-ministro afirmou que terão uma redução de 50 por cento em IRC.
Fábrica da Nissan será «excelente» oportunidade para Sines
Ainda de acordo com o primeiro-ministro, o Governo vai também legislar em breve para que os novos edifícios tenham «obrigatoriamente pré-instalação de postos de abastecimento para carregamento dos carros eléctricos nas garagens. É absolutamente essencial que Portugal tenha uma infra-estrutura que garanta que nos novos edifícios os utilizadores de carros eléctricos tenham condições para acesso a uma rede de carregamento».
Para Sócrates, a instalação em Portugal da fábrica de baterias da Renault Nissan para carros eléctricos representa o primeiro passo para a instalação novos investimentos no país neste sector tecnológico.
Eco-parque empresarial de Estarreja é "uma mais-valia" para a Nissan
16h02m
O presidente da Câmara Municipal de Estarreja, José Eduardo Matos, mostrou-se hoje, segunda-feira, "satisfeito" com a possibilidade da fábrica de baterias da Renault-Nissan ser instalada no concelho.
A escolha de Estarreja "é o resultado de um longo trabalho, que envolveu um conjunto de visitas [ao concelho] e estamos profundamente satisfeitos", disse à agência Lusa o autarca.
"Internamente, esforçámo-nos para que fosse possível termos um candidatura de nível internacional", acrescentou o presidente da Câmara de Estarreja, avançando que foi desenvolvido um trabalho "em articulação com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a Presidência do Conselho de Ministros".
Sines e Estarreja são duas localizações escolhidas pela aliança Renault-Nissan para a instalação da fábrica de baterias em Portugal.
A unidade, que representa um investimento de 250 milhões de euros, vai criar 200 postos de trabalho e terá uma capacidade anual de produção de 60 mil unidades.
O autarca disse ter apenas dois desejos: "que a decisão final [sobre a localização para a instalação da fábrica] fosse anunciada amanhã e que a escolha fosse Estarreja".
José Eduardo Matos destacou as boas acessibilidades rodoviárias ao concelho (A1 e A29), a nova ligação ferroviária ao Porto de Aveiro e o trabalho desenvolvido com a Universidade de Aveiro.
O autarca salientou ainda o facto de o parque empresarial de Estarreja ser um eco-parque, o que considerou como "uma mais-valia".
http://ecobelo.com/futi.html
"Chama-se FUTI e é o primeiro veículo eléctrico a ser fabricado em Portugal, pela empresa FUTI de António Febra.
Promete ser uma presença assídua nas pequenas cidades e centros históricos, sendo também um veículo de fácil movimentação no interior das grandes empresas, em alguns serviços públicos, campos de Golf e até mesmo nos giros policiais.
Amigo do ambiente e totalmente reciclável, os seus 2,20m por 1,30m fazem com que o estacionamento deixe de ser um problema. O veículo é apresentado em três modelos: Futi F5 de quatro rodas,
Futi F6 com 4 rodas e dois lugares, Futi F7 com 4 rodas e dois lugares, pesa cerca de 200 Kg e tem um motor equivalente a 49 cm3, uma velocidade máxima de 45Km/h. Podemos ainda construir por desenho do cliente.
Ao aspecto ecológico junta-se a sua economia, gasta apenas meio euro em cada 100Km, as suas baterias depois de carregadas têm uma autonomia de quatro a dez horas. Estes veículos estarão em pré-produção a partir de Junho de 2005 com preços bastante competitivos. Este é um dos projectos arrojados de António Febra."
http://www.futi.pt/pt_default.asp (http://www.futi.pt/pt_default.asp)
Para integrar plataforma inovadora de mobilidade urbana
Retroconcept fabrica veículo eléctrico inteligente 22-07-2009
A Retroconcept, empresa nacional que opera na área da concepção e engenharia automóvel, vai produzir o veículo eléctrico inteligente que integra o projecto inovador de mobilidade urbana que está a ser desenvolvido pela Living PlanIT para a cidade do Porto. A Retroconcept é um dos parceiros da PlanIT Mobile (unidade de negócios da Living PlanIT para a área da mobilidade) para este projecto, entre os quais se contam também a Cisco, a Siemens, a McLaren Electronics, a Edigma.com e a NDrive.
Para além da construção do veículo, a Retroconcept tem a seu cargo a integração de toda a engenharia necessária para a comunicação do veículo com a nova plataforma de mobilidade. Para isso, a Retroconcept está a criar directamente acordos específicos de colaboração com outros parceiros tecnológicos que possam concentrar a sua colaboração para a fase de infraestruturação do veículo, como é o caso da Efacec, para o desenvolvimento de tecnologia ao nível da energia renovável, da Cisco, no desenvolvimento das ferramentas de comunicação no interior do veículo, da Sunviauto, no desenvolvimento de tecnologias para os interiores, e, ainda, a EVIberia, um dos possíveis fornecedores da plataforma do veículo eléctrico.
Outros parceiros deverão ainda aderir ao projecto, em áreas como a electrónica, tecnologia de sensores e entretenimento, de modo a adequar todas as soluções aos serviços e funcionalidades que o veículo vai oferecer aos seus utilizadores, sob a plataforma de mobilidade.
Os vários parceiros vão trabalhar conjuntamente nas fases de investigação e desenvolvimento no Centro de Integração que a Living PlanIT criou para o efeito, na Maia. Já a fase de produção, por seu lado, será realizada numa unidade que a Retroconcept vai implementar em Paredes, onde será instalado o centro de excelência para a produção do veículo e dos equipamentos electrónicos.
Para além disso, o investimento futuro da Retroconcept prevê ainda a instalação de um centro de Investigação e Desenvolvimento no PlanIT Valley, a cidade inteligente que vai nascer em Paredes e cujo arranque está previsto para o final do ano corrente.
A Retroconcept é uma empresa participada pela Living Planit, sendo, assim, um Parceiro Platina no universo de parceiros do Planit Valley. De acordo com Miguel Rodrigues, CEO da Retroconcept, o objectivo é que a empresa “venha a produzir engenharia em todo o tipo de veículos inteligentes e eléctricos para operar sob a plataforma de mobilidade que está ser desenvolvida pela PlanIT Mobile”. Nesse sentido, a empresa assinou também um acordo de cooperação com a AJP Motos, fabricante português de motociclos, para produzir um protótipo de um motociclo eléctrico com engenharia necessária para integrar esta plataforma de mobilidade. Este veículo será estruturado numa fase inicial para operar em serviços municipais de manutenção, polícia municipal ou outros, onde a sua funcionalidade como veículo inteligente possa acrescentar valor.
Vinci GT será também um veículo inteligente
A Retroconcept pretende igualmente abordar outras áreas tecnológicas ao nível, por exemplo, do sistema de recuperação de energia e do desenvolvimento de caixas de comunicação inteligente para instalar em veículos de combustão interna, para que estes possam funcionar sob a mesma plataforma de mobilidade. Para isso, a Retroconcept irá basear-se em todo o trabalho de engenharia já desenvolvido para o Vinci GT, um protótipo funcional que a empresa lançou em 2007, utilizando processos de engenharia avançados num espaço de tempo de apenas seis meses, em colaboração com o Centro de Excelência para a Inovação na Indústria Automóvel - CEIIA.
O Vinci GT constituirá, assim, uma importante ferramenta de marketing para a Retroconcept, pois neste veículo funcionará o primeiro chassis onde será produzido um test bed para desenvolvimento de toda a engenharia a instalar no futuro em veículos de combustão interna para operar na plataforma de mobilidade. “O Vinci GT vai ser o primeiro veículo inteligente com todas as funcionalidades integradas, incluindo um sistema avançado de som desenvolvido pela ESARC. O Vinci GT será mesmo o primeiro automóvel do mundo a ter este sistema revolucionário instalado, assim como outros aplicativos como tablier interactivo, internet, comando de voz e outras funcionalidades a desenvolver nos veículos eléctricos e inteligentes ”, acrescenta Miguel Rodrigues.
Também nos objectivos futuros da Retroconcept está a criação de acordos de cooperação com a comunidade científica e tecnológica nacional e internacional, que reúnam as condições tecnológicas adequadas para os grandes desafios a que a empresa se propõe, no âmbito da sua actividade tecnológica na área da mobilidade e dos veículos inteligentes.
Sobre a Retroconcept
A Retroconcept - Concepção e Engenharia, Lda. é uma empresa portuguesa de capital privado, participada pela Living PlanIT. A empresa dedica-se ao desenvolvimento e produção de veículos eléctricos inteligentes e outras formas de engenharia na área automotive. A empresa foi responsável pela concepção e desenvolvimento dos protótipos do Vinci GT, Vinci Sport e Eco Vinci, apresentados publicamente em 2007.Sobre a Living PlanITA Living PlanIT é uma empresa que se dedica ao desenvolvimento de projectos sustentáveis à escala urbana a nível global. A Living PlanIT é uma empresa de capitais privados, fundada e liderada por especialistas no desenvolvimento económico e social com base nas mais avançadas tecnologias. A empresa está sedeada em Nyon, na Suíça, e possui representações em Portugal, Singapura, Estados Unidos da América, Inglaterra e Austrália.
http://www.testdrive.pt/comercio_e_indu ... hp?Id=3159 (http://www.testdrive.pt/comercio_e_industria/tecnica_detalhe.php?Id=3159)
Cluster junta veículos eléctricos e aeronáutica
CEIIA quer assumir-se na vanguarda do desenvolvimento de novas soluções de mobilidade
00h00m
ANA PAULA LIMA
O Cluster da Mobilidade envolve projectos a três anos que contemplam um investimento total superior a 56 milhões de euros.
O objectivo é fazer de Portugal uma referência nos sectores automóvel, aeronáutico e ferroviário.
O Cluster, que é um dos pólos de competitividade reconhecidos pelo Governo no âmbito das Estratégias de Eficiência Colectiva, é promovido pelo Centro para a Excelência e Inovação da Indústria Automóvel (CEIIA), que nos últimos anos apostou na diversificação da actividade para novas áreas, além do sector automóvel.
"O CEIIA surgiu para a indústria automóvel e tem vindo a evoluir para o que nós denominamos como indústria da mobilidade", explica José Rui Felizardo, administrador do centro.
O Cluster da Mobilidade tem traçado um plano de acção com sete projectos-âncora e uma série de iniciativas complementares, que se enquadram no programa Compete, definido no âmbito do Quadro de Referência Estaratégica Nacional (QREN), que vão desde o desenvolvimento de uma infra-estrutura de concepção e construção de veículos eléctricos e da respectiva rede de postos de abastecimento deste tipo de carros, até à fabricação de componentes para a aeronáutica na indústria nacional.
"Um dos eixos estratégicos do CEIIA prende-se com a diversificação para sectores que se cruzem com as cadeias de fornecimento da indústria automóvel. Estamos a falar das indústrias aeronáutica e ferroviária", salienta José Rui Felizardo. Segundo o administrador, a aposta na ferrovia ainda é uma "intenção", devido à indefinição do projecto da Alta Velocidade em Portugal, enquanto a aeronáutica já é uma realidade. O CEIIA tem uma parceria com a construtora de helicópetros Agusta Westland, que envolve um investimento privado de 38 milhões de euros, refere o administrador. Este projecto integra "a formação em ambiente de trabalho de 40 engenheiros" e um outro que prevê a participação da indústria nacional. "30% do contrato com a Agusta é para a participação da indústria nacional. Vamos envolver empresas e universidades até ao final do ano", diz o responsável.
Avançada está a aposta nos veículos eléctricos. "Vamos ter carros em 2010. Entre o projecto MobiGreenCar, com a Galiza, e o Metro Buddy (ler caixa), estou convencido que no final do próximo ano vamos ter carros. Portugal começa a ter condições para ser dos primeiros países da Europa a ter produção de veículos alternativos", defende o administrador.
Do P3 com os italianos ao Metro Buddy com os noruegueses
Na origem do Centro para a Excelência Inovação da Indústria Automóvel, há quase dez anos, esteve uma parceria com os italianos da Pininfarina, para o desenvolvimento de um veículo citadino inovador, o P3.
Esse projecto foi entretanto extinto, mas deixou as bases para o trabalho actual do centro de engenharia do CEIIA. "O projecto P3 com a Pininfarina partia de uma tendência em que poucos acreditavam em 2001 e isso condicionou de certa forma o nosso trabalho, mas permitiu-nos adquirir conteúdos que nos colocou no mercado com alguns avanços em relação aos nossos concorrentes", defende o administrador do CEIIA, José Rui Felizardo. As competências adquiridas com o P3, refere o responsável, "estão a ser usadas noutros projectos", como no 'Mobi Green Car'. Uma iniciativa, anunciada em 2007, em cooperação com o Centro Tecnológico da Automoción de Galicia (CTAG) para o desenvolvimento de competências em veículos eléctricos, desde a concepção até à produção. Este projecto levou até ao CEIIA os noruegueses da Elbil Norge, para quem o centro desenvolveu o Metro Buddy, um carro eléctrico citadino com capacidade para três pessoas que inicialmente será construído e comercializado na Noruega, mas que José Rui Felizardo espera trazer para Portugal. "Neste projecto o nosso grande desafio é conseguir trazer uma parte da produção do veículo para Portugal. A Eldil perspectiva localizar uma unidade de produção fora da Noruega e nós faremos todos os esforços para que possa ser em Portugal", diz o administrador do CEIIA.
Nissan a lancé vendredi la construction d’une usine de batteries lithium-ion à Cacia au Portugal. Cette usine, construite sur le site Renault de l’usine d’assemblage de boîtes de vitesses, sera opérationnelle en décembre 2012. Elle produira jusqu’à 50 000 batteries par an pour les véhicules de l’Alliance.
Ainsi fin 2012, Cacia, fera partie, aux côtés de Nissan Sunderland (opérationnelle début 2012 pour une capacité de 60 000 unités par an) et de Flins ( avec une capacité annuelle de 100000 unités), des trois sites européens de fabrication de batteries de l’Alliance.
« Grâce à ces trois centres de fabrication, l’Alliance pourra déployer ses véhicules électriques en Europe à une dimension sans précédent, nous rapprochant ainsi d’un avenir zéro émission. » a déclaré Toshiyuki Shiga lors de la cérémonie.
Philippe Klein également présent a indiqué que Cacia fournirait les batteries d’un des véhicules de la gamme Renault, Fluence Z.E., qui sera commercialisé dès l’automne 2011.
L’usine, située à 244 km au nord de Lisbonne, a été choisie comme site de production de batterie de par sa situation géographique optimale : bonne accessibilité par la route, par le train et par les transports maritimes et aériens. Le projet dans lequel l’Alliance a investit 156 millions d’euros a également bénéficié d’un soutien important du gouvernement portugais.
Nous vous tiendrons « au courant » dans de prochains billets de l’évolution de ce projet électrique
e de preferência que tenha um painel fotovoltaico no tejadilho para dar carga às baterias!!
Neste momento, o maior problema destes veículos electricos é as baterias, que tem pouca autonomia, o veículos que tem saido pelo que li, o maximo é 160 km.
Claro que não podem estar desprotegidos. Os tectos de abrir e panorâmicos tem-se aguentado...Citação de: "HSMW"e de preferência que tenha um painel fotovoltaico no tejadilho para dar carga às baterias!!
Para vir uma chuvada de granizo e dar um prejuízo do catano
A soluçao para o recarregamento das baterias nao passa por instalar os paineis nos veículos em si, mas criar uma estrutura de estacionamento com paines solares que recarreguem as baterias. Imaginem, voces vao trabalhar, chegam ao escritório, estacionam o carro este fica a carregar e quando saírem está a 100%.Claro! toda a gente trabalha em escritórios, com lugar reservado, ninguém estaciona debaixo da ponte ou no meio das ervas...
A soluçao para o recarregamento das baterias nao passa por instalar os paineis nos veículos em si, mas criar uma estrutura de estacionamento com paines solares que recarreguem as baterias. Imaginem, voces vao trabalhar, chegam ao escritório, estacionam o carro este fica a carregar e quando saírem está a 100%.Pois, em Portugal todos querem o comforto do automóvel ao dos transportes públicos e depois estacionam onde nao devem Obviamente estes parques começariam através projectos piloto em grandes pólos empresariais como o Tagus park por exemplo (isto foi o que eu vi num programa e a google tem em marcha um projecto parecido para os trabalhadores). E a partir daí teria-se de evoluir e criar infra-estruturas dentro das cidades e posteriormente passar para o meio mais rural.
Claro! toda a gente trabalha em escritórios, com lugar reservado, ninguém estaciona debaixo da ponte ou no meio das ervas...
Na minha opinião deve haver uma possibilidade de carregamento autónomo nem que seja como acessório. Claro que isso não cria negócio...Tudo bem, mas através dos paineis nao me parece viável, pois se nao há sol nao há recarregamento. Para isso devia aproveitar-se a energia produzida pelo deslocamento do veículo para recarregar a bateria. Acho que esta tecnologia já existe nas actuais baterias para automóvel.
Em Guimarães já existem pontos de carregamento de veiculos electricos no ambito do projecto MOBI-E :http://www.noticiasdeguimaraes.com/mobi-e-%E2%80%93-mobilidade-electricaguimaraes-ja-tem/
MOBI-E: http://www.mobie.pt/homepage
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.google.com%2Fimgres%3Fimgurl%3Dhttp%3A%2F%2Fimg.groundspeak.com%2Fwaymarking%2Fdisplay%2Fc8af931f-21a3-4718-a3c9-0bcb7e800706.JPG%26amp%3Bimgrefurl%3Dhttp%3A%2F%2Fwww.waymarking.com%2Fwaymarks%2FWMB70H_MOBIE_Guimares_Portugal%26amp%3Busg%3D__uJb-sbTUk67uhr-F2EwhiZnwHpQ%3D%26amp%3Bh%3D533%26amp%3Bw%3D400%26amp%3Bsz%3D43%26amp%3Bhl%3Den%26amp%3Bstart%3D0%26amp%3Bzoom%3D1%26amp%3Btbnid%3D3K42uRGMJO3edM%3A%26amp%3Btbnh%3D125%26amp%3Btbnw%3D89%26amp%3Bei%3DnmMfTsjLDoS48gPR673TAw%26amp%3Bprev%3D%2Fsearch%253Fq%253Dguimaraes%252Bmobi%252Be%2526um%253D1%2526hl%253Den%2526safe%253Doff%2526sa%253DN%2526biw%253D1229%2526bih%253D677%2526tbm%253Disch%26amp%3Bum%3D1%26amp%3Bitbs%3D1%26amp%3Biact%3Dhc%26amp%3Bvpx%3D832%26amp%3Bvpy%3D191%26amp%3Bdur%3D568%26amp%3Bhovh%3D259%26amp%3Bhovw%3D194%26amp%3Btx%3D148%26amp%3Bty%3D134%26amp%3Bpage%3D1%26amp%3Bndsp%3D27%26amp%3Bved%3D1t%3A429%2Cr%3A12%2Cs%3A0%26amp%3Bbiw%3D1229%26amp%3Bbih%3D677&hash=366fb7d9e4da287f6a9954813b7d182e)
Marques Mendes diz que chineses vão instalar fábrica de automóveis em Portugal
Luís Marques Mendes disse ontem, em entrevista à TVI, que o grupo chinês que concretizou negócio com a EDP pretende instalar uma fábrica de automóveis em Portugal.
“Um grupo português com um grupo chinês, vão ter aqui uma parceria para avançar neste seguinte sentido. O grupo chinês instalará uma importante fábrica de automóveis aqui em Portugal, e o grupo português instalará uma fábrica para construção de autocarros eléctricos na China”, revelou Marques Mendes.
“E estamos a falar de volumes financeiros muito e muito significativos”, adiantou o político.
Marques Mendes elogiou a escolha portuguesa da venda da participação estatal na EDP à China Three Gorges.
“E mais, julgo saber, embora não é por aí que eu o saiba, que o ministro da Economia teve um papel importante aqui a juntar as pontas, e para o exterior fica a seguinte ideia: atenção, eles são um pequeno país, eles até podiam estar dependentes dos alemães porque os alemães é que os estão a financiar com o acordo de ajuda externa, mas não, atenção, eles portugueses decidiram na base da racionalidade”, disse Marques Mendes.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=527345 (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=527345)
É assim mesmo. Uma vez ajudamos os Chineses a expulsar os piratas dos mares da China e eles deram-nos Macau. Agora são eles a darem uma ajuda à economia portuguesa. Acredito que este é um dos muitos investimentos que os chineses vão fazer em Portugal. Diversificação de investimentos precisava-se! É uma lufada de ar fresco, para a nossa economia. Não podia-mos estar só dependentes de Alemães, Franceses ou Americanos.
Porto de Sines com ligação ferroviária em bitola europeia, JÁ!
Aposta estratégica no Porto de Sines, mais uma linha férrea em bitola europeia URGE cada vez mais, para ligação de mercadorias entre China, Canal do Panamá, Portugal e Europa - ligação mais económica e com largas vantagens para Portugal!!! Portugal de periférico, pode saltar para a centralidade desta rota de mercadorias!!!
Carro desportivo português gasta um euro aos 100 quilómetros
Foi hoje apresentado no Casino Lisboa o primeiro carro desportivo eléctrico português, VEECO-RT, que promete gastar apenas um euro aos 100 quilómetros.
A viatura terá uma velocidade máxima de 160 km/h e promete uma aceleração dos zero aos 100 km em oito segundos.
Para conseguir gastar um euro por 100 quilómetros, o utilizador terá de recarregar o carro durante a noite para usufruir da tarifa bi-horária, sendo necessária a utilização de uma bateria de 16 quilowatts/hora.
Com 800 quilos, o desportivo eléctrico agora apresentado teve um custo de desenvolvimento e investigação na ordem dos 1,7 milhões de euros.
Esta viatura resulta de uma colaboração entre a VE, fábrica de veículos eléctricos, e o ISEL.
A versão comercial e definitiva do carro está prevista chegar ao mercado durante 2013.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=536045 (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=536045)
o utilizador terá de recarregar o carro durante a noite para usufruir da tarifa bi-horária,A EDP não quer acabar com isso?
Citação de: "miguelbud"o utilizador terá de recarregar o carro durante a noite para usufruir da tarifa bi-horária,A EDP não quer acabar com isso?
Desportivo eléctrico português já tem ofertas para produção em série
Com o protótipo terminado, a VE, empresa de veículos eléctricos que conjuntamente com o ISEL desenvolveu a investigação, espera ter o automóvel nas estradas em 2013. Os "motores" estão colocados na exportação, e já há contratos celebrados para a venda em Espanha.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 36159&pn=1 (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=536159&pn=1)
Mercedes quer centro de engenharia em Portugal
Carsten Oder, responsável pela Mercedes em Portugal, não hesita em afirmar que os fornecedores industriais nacionais têm qualidade para ter sucesso. Alemão, Doutorado em Economia pela Universidade de Karlsruhe, tem 47 anos, cinco filhos e vive com a família em Cascais.
Diz que o Grupo Daimler "vê com muita atenção a potencialidade da engenharia portuguesa", e admite a criação de um centro de competências em Portugal.
"Portugal não deve perder massa cinzenta. Pode criar unidades de engenharia que forneçam serviços aos grandes conglomerados industriais como o Grupo Daimler. A Siemens fez isso em Portugal. Criou cá um grande centro de desenvolvimento", conclui.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/mercedes-quer-c ... z2KXWGLaYK (http://expresso.sapo.pt/mercedes-quer-centro-de-engenharia-em-portugal=f785532#ixzz2KXWGLaYK)
A PSA Mangualde, que fabrica automóveis da Citroën e Peugeot, vai criar um terceiro turno para 300 novos trabalhadores.
Em comunicado enviado às redacções, a Direcção do Centro de Produção de Mangualde do Grupo PSA anunciou a criação de "uma terceira equipa com 300 novos postos de trabalho directos, a partir de Abril de 2013 e no mínimo até ao fim do corrente ano, de forma a responder à previsão das encomendas".
Com a criação destes 300 novos postos de trabalho, a empresa passa a empregar 1.150 colaboradores e a ter como referência uma produção de 285 veículos por dia. Estes novos colaboradores serão valorizados com 60.000 horas de formação.
Na base da decisão estão as perspectivas de evolução do mercado dos modelos fabricados em Mangualde, o Citroën Berlingo e o Peugeot Partner. "Estes modelos são líderes de mercado em toda a Europa no seu segmento. Em Portugal, os dois modelos são líderes incontestáveis com mais de 50% de quota neste segmento, que já representa quase metade das vendas de veículos comerciais ligeiros no nosso país", sublinha a PSA Mangualde.
O recrutamento começará de imediato, a formação irá decorrer durante os meses de Março e Abril e a normal laboração da equipa no dia 29 de Abril, segundo o comunicado.
Com isto, o Centro de Produção de Mangualde do Grupo PSA espera produzir 60.000 veículos este ano, "reflectindo um aumento de produção de 36% relativamente a 2012, ano em que foram produzidos 43.940 veículos."
O valor das vendas anuais deverá ultrapassar os 500 Milhões de euros, sendo aproximadamente 95% para exportação.
De visita a Portugal, Carlos Tavares apontou o preço da electricidade como um dos maiores gastos da fábrica portuguesa do grupo e considerou muito importante a construção de uma linha ferroviária para escoar a produção para Vigo.
O português Carlos Tavares, que assumiu esta semana o cargo de presidente-executivo do grupo Peugeot Citroën (PSA) e está hoje de visita a Portugal, onde admitiu transpor o exemplo da fábrica de Mangualde para outras unidades do grupo.
"É uma fábrica pequena, com uma capacidade de 70 mil automóveis por ano, mas que está muito bem gerida, está bem dimensionada para ser relativamente eficiente. Para uma fábrica desse tamanho fiquei muito agradavelmente surpreendido pela qualidade e acabamento dos automóveis. Obviamente que vamos tentar utilizar essa criatividade em outros sítios", disse hoje Carlos Tavares durante uma mesa redonda com jornalistas portugueses.
O gestor, que hoje visitou a fábrica portuguesa, realça que a unidade ganha pontos pela "qualidade de acabamento dos carros, organização geral e sentido de focalidade e criatividade da fábrica em evitar custos inúteis", que "está muito desenvolvido".
Actualmente, a PSA de Mangualde produz os veículos comerciais Berlingo e Partner. No entanto, o gestor português refere que um dos maiores gastos da fábrica portuguesa é preço da electricidade, que é 40% mais cara que em França.
Hoje Carlos Tavares vai reunir com o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, para falar sobre energia e também sobre a rede ferroviária. O presidente do grupo PSA considera de "máxima importância" a construção de uma linha ferroviária que permita escoar os automóveis da fábrica de Mangualde para o Porto de Vigo, de onde posteriormente serão exportados.
Não seria mais fácil ou barato enviar pelo Porto de Leixões?
Estranho terem que fazer viagem até Vigo quando temos um porto relativamente mais perto.
Mercedes e Airbus precisam destes fazedores portugueses
Quem olha para um Mercedes, Opel ou Renault não imagina que há portugueses envolvidos no processo de produção, criando especificamente ferramentas vitais para construir um motor. E nem os aviões Airbus ou Boeing escapam à influência lusa. A empresa chama-se Palbit, com sede em Albergaria-a-Velha. Tem um volume de negócios de 12 milhões de euros e exporta para 62 países dos cinco continentes.
Durante a feira AMB, evento anual do setor da metalomecânica a decorrer em Estugarda, capital do estado alemão de Baden-Wurttemberg, Jorge Ferreira, sócio e administrador executivo, explica a receita do sucesso deste "campeão escondido" do tecido empresarial português. "A nossa empresa nasceu em 1916, mas só começou a produzir ferramentas em metal duro, logo a seguir à II Guerra Mundial. Exportamos 90% da produção. Tudo aponta que o volume de negócios ascenda a 12 milhões de euros em 2014", afirma Jorge Ferreira.
A empresa produz ferramentas de corte, peças de anti-desgaste e ferramentas para tratamento da pedra. Dito desta forma, pode parecer um negócio pouco interessante para o público em geral, mas bastará dizer que a Renaut de Cacia não dispensa os produtos da Palbit. O mesmo se diga da Volkswagen no Brasil e México ou até da Opel (fábrica na Hungria) e a Continental, mais conhecida pelos pneus mas que também produz travões que contam com o contributo português. A estrutura das hélices e motores da Boeing e Airbus também tem uma mão portuguesa no seu fabrico.
Uma equipa de 195 colaboradores motivados e um departamento de investigação e desenvolvimento, onde são investidos até três milhões de euros anualmente, são fatores que ajudam a explicar um crescimento de 25% ao ano desde 2005. "A nossa fábrica tem 8000 m2, mas admitimos fazê-la crescer, tendo em conta as nossas taxas de crescimento", afirma o administrador executivo.
A deslocalização não está nos planos da Palbit, apesar de reconhecer que a carga fiscal é muito elevada. "Como portugueses, queremos manter a produção no país e só admitimos filiais de comercialização no estrangeiro, como já temos no Brasil e México. "É um país bom e de gente trabalhadora", sublinha Jorge Ferreira, um dos três sócios nortenhos que resolveram assentar mais a estratégia de crescimento no reinvestimento dos lucros e menos no crédito bancário, ao contrário da maioria das PME portuguesas.
Lusitano
Chassis
MARCA Lusitano
MODELO J6
CABINE Sp. 4 lug
TRACÇÃO 6x6
PESO BRUTO 26 000 kg
POTÊNCIA 540 cv
DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4200 + 1400 mm
Carroçaria
ESTRUTURA Aço galvanizado e Alumínio
BOMBA Godiva 6010
TANQUE DE ÁGUA Aço Inox 316L - capacidade 7000L
TANQUE DE ESPUMA Aço Inox 316L - capacidade 850L
EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS
Extintor pó químico de 250kg;
Monitor superior ELKHART COBRA EXM 7250 5685L/MIN;
Monitor frontal ELKHART SIDEWINDER EXM 7100 2650L/MIN
«A empresa transmitiu à Câmara Municipal de Estarreja a difícil decisão de suspender o investimento», informa a autarquia, na sua página na Internet.Fonte: https://24.sapo.pt/economia/artigos/o-grenadier-ja-nao-vai-ser-portugues-fabricante-automovel-ineos-desiste-de-fabrica-em-estarreja (https://24.sapo.pt/economia/artigos/o-grenadier-ja-nao-vai-ser-portugues-fabricante-automovel-ineos-desiste-de-fabrica-em-estarreja) (4 de Julho de 2020)
De acordo com o que foi transmitido pelo grupo britânico, a suspensão deve-se a uma reavaliação das opções, face à crise provocada pela pandemia da covid-19.
De acordo com a comunicação à Câmara, a decisão «nada teve a ver com uma mudança da visão de Estarreja como local de produção», sendo a principal razão a perspectiva de redução de vendas no sector automóvel.
A INEOS aponta que foi forçada a rever o investimento previsto, face «à mudança de paradigma, devido à diminuição da produção regular dos fabricantes de automóveis na Europa».
O fabricante salienta que a previsão para o sector automóvel é de vir a registar «uma quebra de vendas na ordem dos 20% a 30%, para os próximos anos».
O CEO da Ineos Automotive, Dirk Heilmann, justificou que «o novo cenário permitirá à INEOS produzir o Grenadier numa unidade industrial já em funcionamento».
Irá assim «usufruir da força de trabalho com histórico de construção na área automóvel e da capacidade técnica instalada, que possibilita a fabricação de outro produto».
O recurso a uma das fábricas do grupo já existentes, na óptica do administrador, «anula os riscos inerentes à construção e arranque de uma nova unidade fabril».
O grupo inglês INEOS Automotive anunciou em Janeiro que iria fabricar um novo veículo 4x4, o "Grenadier", cujo chassi e carroçaria seriam produzidos em Estarreja, num investimento de 300 milhões de euros.
Para o presidente da Câmara de Estarreja, Diamantino Sabina, a decisão «constitui um duro golpe para o Município» e «um revés naquilo que poderia ser um salto qualitativo em termos económicos e sociais».
«A covid-19, neste caso, foi-nos fatal, neste caso, mas não podemos esmorecer», disse, referindo que o Eco Parque Empresarial de Estarreja «continua a registar uma procura considerável».
(...)
A Autoeuropa está a preparar a saída de Portugal que deve acontecer dentro de "três ou quatro anos". Quem o diz é o gestor e professor universitário Luís Todo Bom que critica o Governo por não parecer "preocupado" com isso.
https://zap.aeiou.pt/autoeuropa-sai-de-portugal-537888
Desculpem lá o offtopic mas um gajo que se chama "Todo Bom" não consigo ler sem me rir :mrgreen:, mas deve ter sido o sucesso com as miudas na escola c56x1.
Portugal está a ter grandes vendas de componentes automóveis.
https://www.razaoautomovel.com/noticias/industria-automovel-exportacao-componentes-afia/?fbclid=IwAR3MUmGddg8wiizChy7KGDi6RnPPkPIMl1UmUU268A0wH_0fQLui-6E_Aus