O Reapetrechamento da Marinha

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #375 em: Maio 28, 2020, 06:41:03 am »
Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.

Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.

Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.

Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.

É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.

Temos político!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :Amigos: :toto:

Até li isto a ouvir a voz do costa

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #376 em: Maio 28, 2020, 06:44:06 am »
E já agora como é que o costa vai vender os ABs ao eleitorado, coisa que para ele é o mais importante de tudo? Também apagam incêndios?  c56x1
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Lightning

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #377 em: Maio 28, 2020, 11:27:31 am »
Tem tanto deslocamento que o nivel do mar sobe :mrgreen:
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #378 em: Maio 28, 2020, 11:46:02 am »

"É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias."

............

Então e sem alterações do Navio e mais algum investimento, podiam aproveitar e vir o modelo com Mistral montado e assim dava mais segurança e versatilidade ao meio Naval para certas operações onde até já anda envolvido.
o EO Leonardo que faz a vigilância também servia para aquilo tudo, como se observa em fotos que todos conhecemos e junto anexo.
Resolvia-se uma pequena lacuna nos 4 já construídos.

 

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #379 em: Maio 28, 2020, 12:08:34 pm »
Vou estar atento a tantas boas notícias nos próximos 3 meses

:anjo:
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dc

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #380 em: Maio 28, 2020, 12:41:54 pm »
E já agora como é que o costa vai vender os ABs ao eleitorado, coisa que para ele é o mais importante de tudo? Também apagam incêndios?  c56x1

Se os navios forem dados, nem precisa de se justificar. Mas o poder do radar permite que um navio estacionado no Alfeite vigie todo o espaço aéreo nacional, o que na época de incêndios é importante pelo número de meios aéreos em voo a média-baixa altitude.

Tem tanto deslocamento que o nivel do mar sobe :mrgreen:

Essa foi de mestre, mas pode ser um tiro no pé.
Então já arranjaste desculpa para não aceitar os navios, pois estando eles no Alfeite o nível de água do Tejo sobe, ficando o futuro "Aeroporto do Montijo" inoperacional.  :mrgreen:
 

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Kalil

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #381 em: Maio 28, 2020, 02:53:17 pm »
Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.

Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.

Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.

Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.

É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
 

Fico satisfeito com a partilha de informação "privilegiada" aqui no fórum.

Eu, que só tenho as fontes públicas, tenho no entanto algumas questões.

Como é possível que as FREMM italianas tenham tido 20% de aumento no preço entre a oferta a Portugal e ao Egipto? Sendo que a pressão para as vender neste momento até será maior, e que as nossas teriam de ser financiadas por um fundo europeu (onde a liquidez não abunda) enquanto as egípcias o serão provavelmente pelos amigos UAE?

Se a armada espanhola prevê vender o Patino, por que motivo ainda há poucas semanas voltou a renunciar à construção de mais uma unidade da classe cantabria, no seguimento dos 2 navios que foram construídos para a Austrália? Decerto não vai reduzir o apoio à frota para apenas um AOR..

Outra dúvida que eu tenho. Quanto é que vocês estariam dispostos a investir se vos fossem oferecidas 3 Mekos com 30 anos e com os sensores e o armamento, de forma geral, desactualizados? (Com excepção dos sonares..)

Em relação às Arleigh Burke, nem comento ..
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #382 em: Maio 28, 2020, 03:13:32 pm »
Essas Meko com 30 anos até podem dar jeito, a quem esteja disposto a investir uns 150/200 milhões nas três para as actualizar a nivel de sensores e mudar de sea sparrow para ESSM.
Há paises que conseguem fazer essa actualização por esse valores, nós é que não somos um deles por causa da quantidade de tachos que existe entre a dispensa da guita e o material colocado no sitio....
 :-\
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #383 em: Maio 28, 2020, 03:47:21 pm »
"Essas Meko com 30 anos até podem dar jeito, a quem esteja disposto a investir uns 150/200 milhões nas três para as actualizar a nivel de sensores e mudar de sea sparrow para ESSM.
Há paises que conseguem fazer essa actualização por esse valores, nós é que não somos um deles por causa da quantidade de tachos que existe entre a dispensa da guita e o material colocado no sitio...."
................................................................................
150/200 Milhões
Mas não afectaram 125 milhões para as 3?
Já vi algures escrito aqui do forum que seria  afinal 150(mas pode ser mais daquelas coisas indefinidas).

Custa-me a crer que Brasil compre a Portugal e a Bulgária já li algures que poderia estar interessado no NPC europeu.
Talvez possam substituir as ex João Belo :)

Incrível a falta de definição de objectivos.
Nem os patrulhas avançam e se calhar...é porque o modelo como está no momento não serve. E não

Sempre se pode alugar a alguém se calhar, a Soberania e o sentido de Patriótico é algo levado ligeiro neste País.
Excepto nas coisas da bola, claro.

 

 

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Lightning

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #384 em: Maio 28, 2020, 04:01:39 pm »
Se os navios forem dados, nem precisa de se justificar. Mas o poder do radar permite que um navio estacionado no Alfeite vigie todo o espaço aéreo nacional, o que na época de incêndios é importante pelo número de meios aéreos em voo a média-baixa altitude.

Na Holanda é capaz, aqui temos serras.
Essa foi de mestre, mas pode ser um tiro no pé.  :mrgreen:
 

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dc

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #385 em: Maio 28, 2020, 04:52:12 pm »
Se os navios forem dados, nem precisa de se justificar. Mas o poder do radar permite que um navio estacionado no Alfeite vigie todo o espaço aéreo nacional, o que na época de incêndios é importante pelo número de meios aéreos em voo a média-baixa altitude.

Na Holanda é capaz, aqui temos serras.
Essa foi de mestre, mas pode ser um tiro no pé.  :mrgreen:

O povo e os políticos não sabem isso, podem dizer que o radar não é afectado por serras.  :mrgreen:
 

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dc

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #386 em: Maio 28, 2020, 05:01:19 pm »
Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.

Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.

Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.

Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.

É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
 

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Como é possível que as FREMM italianas tenham tido 20% de aumento no preço entre a oferta a Portugal e ao Egipto? Sendo que a pressão para as vender neste momento até será maior, e que as nossas teriam de ser financiadas por um fundo europeu (onde a liquidez não abunda) enquanto as egípcias o serão provavelmente pelos amigos UAE?

Se a armada espanhola prevê vender o Patino, por que motivo ainda há poucas semanas voltou a renunciar à construção de mais uma unidade da classe cantabria, no seguimento dos 2 navios que foram construídos para a Austrália? Decerto não vai reduzir o apoio à frota para apenas um AOR..

Outra dúvida que eu tenho. Quanto é que vocês estariam dispostos a investir se vos fossem oferecidas 3 Mekos com 30 anos e com os sensores e o armamento, de forma geral, desactualizados? (Com excepção dos sonares..)

Em relação às Arleigh Burke, nem comento ..
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A questão do preço das FREMM pode ser por algumas razões, desde logo por sermos um país da NATO, pode ser por não incluir mísseis na oferta que nos foi feita e incluir para os Egípcios. Ou então para nós a venda era feita sem IVA.  :mrgreen:

A compra das 3 Mekos, depende muito de país para país. Se fossem vendidas a um país europeu, muito poucos veriam como uma hipótese apelativa, tirando países da ex-USSR, que hoje apenas têm lanchas e missile boats. Neste contexto, as VdG já representam uma boa evolução, é só imaginar como ficariam se tivessem um MLU financiado pela NATO, que incluísse radar 3D, sonares, Harpoon Block 2, ESSM mesmo que lançados do Nk-29...

Em África, tirando as "potências" da região como os países do Norte e a África do Sul, seriam os navios mais poderosos do continente.
Na América do Sul é semelhante, tirando o Chile e o Brasil com as futuras Tamandaré, as nossas Meko seriam navios poderosos.
 

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Lightning

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #387 em: Maio 28, 2020, 06:45:16 pm »
O povo e os políticos não sabem isso, podem dizer que o radar não é afectado por serras.  :mrgreen:

O CEIIA inventou uma tecnologia nova em que as ondas radar acompanham o relevo do terreno  :mrgreen:.
« Última modificação: Maio 28, 2020, 06:45:40 pm por Lightning »
 
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Red Baron

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #388 em: Maio 28, 2020, 06:58:39 pm »
Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.

Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.

Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.

Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.

É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
 

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Eu, que só tenho as fontes públicas, tenho no entanto algumas questões.

Como é possível que as FREMM italianas tenham tido 20% de aumento no preço entre a oferta a Portugal e ao Egipto? Sendo que a pressão para as vender neste momento até será maior, e que as nossas teriam de ser financiadas por um fundo europeu (onde a liquidez não abunda) enquanto as egípcias o serão provavelmente pelos amigos UAE?

Se a armada espanhola prevê vender o Patino, por que motivo ainda há poucas semanas voltou a renunciar à construção de mais uma unidade da classe cantabria, no seguimento dos 2 navios que foram construídos para a Austrália? Decerto não vai reduzir o apoio à frota para apenas um AOR..

Outra dúvida que eu tenho. Quanto é que vocês estariam dispostos a investir se vos fossem oferecidas 3 Mekos com 30 anos e com os sensores e o armamento, de forma geral, desactualizados? (Com excepção dos sonares..)

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Provavelmente os contratos não era iguais, o do Egipto pode ter manutenção e transferência de tecnologia.
 

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typhonman

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #389 em: Maio 28, 2020, 09:38:38 pm »
Segundo as fontes da Marinha, a opção americana (Black Hawk/Seahawk) foi completamente descartado pela FAP, que é o Ramo que “lidera” o processo dos helis evakuativos. É mais que certo que a opção será Leonardo, a menos que haja uma pressão grande por parte da Alemanha e da França que envolva outras plataformas, nomeadamente de transporte (C-295, A400M, MRTT, etc.).

Quais os motivos da rejeição ?