Tudo à nossa volta metido em programas/projetos de armamenro, isso sim.
A solo só nós.
Saimos do A400 e do NH90 .
Estamos fora de jogo em tudo, caças, aviões de transporte, mísseis, helicópteros... zero.
Nem no uso partilhado de meios entramos.
Esquecendo a Alemanha, Reino Unido, França e Espanha, que pela dimensão são diferentes, quase todos os paises (até o Luxemburgo), entraram em programas comuns. E tiram daí benefícios, as tais contrapartidas que connosco nunca funcionaram. Além disso desenvolvem as suas indústrias de defesa.
Isso também ajuda a justificar determinados investimentos e equilibra as contas.
Ou seja, estão obrigados a armarem-se constantemente para estarem nos programas. A Holanda é um bom exemplo.
Mas a nossa visão, essa sim limitada, a esse respeito colocou-nos à margem de tudo.
Li à pouco que afinal o A400 conseguiu com o negócio do Cazaquistão a primeira exportação desde 2005. Ou seja, se os países do consórcio têm-se comportado todos cono nós o fracasso era inevitável.
Resultado, mesmo com todos os problemas do projecto renovaram as suas frotas, criaram emprego, desenvolveram a sua indústria, injectaram dinheiro na economia... e agora ainda correm o risco de serem exportadores.
É essa a minha esperança no KC, que penso será o único programa internacional em que estamos.
A situação do MRTT está entendida.
Quanto a Espanha patrulhar a Madeira, na realidade até já patrulham regularmente as Selvagens...