Espaço

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Lusitano89

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Re: Espaço
« Responder #885 em: Novembro 14, 2016, 07:35:55 pm »
Missão espacial a asteroide com portugueses a bordo



Sonda europeia que vai estudar hipótese de desvio de um asteroide, para prevenir futuras colisões com a Terra, conta com maior participação de sempre de equipas em Portugal

Faz lembrar o filme Armagedeon, no qual um heroico Bruce Willis lança a sua nave contra um asteroide para lhe desviar o rumo e impedir que colida com a Terra. Ficção, claro. Mas a missão AIDA, na qual ESA e NASA juntam esforços para estudar dois pequenos asteroides e tentar perceber até que ponto é possível desviar a órbita do mais pequeno de ambos - sim, está prometida uma colisão - não é filme, é vida real. E há várias equipas portuguesas a trabalhar para isso.

A parte europeia do projeto, a Asteroid Impact Mission (AIM) já está a rolar há mais de uma ano, e conta com a maior participação de sempre de empresas aeroespaciais portuguesas, que estão envolvidas no desenvolvimento de alguns dos principais instrumentos da sonda. Mas não se fica por aqui a assinatura nacional na missão.

Coordenar a informação

Em Noordwijk, perto de Leiden, Holanda, no centro espacial europeu de investigação e tecnologia (ESTEC), é também um português, Vasco Pesquita, quem está a coordenar toda a informação que ali chega sobre o desenvolvimento da sonda e seus instrumentos, que está ser feito em vários laboratórios e empresas aeroespaciais europeus.

Chegado ao ESTEC em Junho do ano passado, Vasco Pesquita, 26 anos, ficou integrado na equipa que ali faz os estudos preliminares de todas as missões espaciais da ESA. "Calhou-me fazer a análise da missão AIM, e em janeiro deste ano, como precisavam de alguém para coordenar aquela informação, propuseram-me essa tarefa", conta o jovem investigador. "Aceitei, e não podia estar mais satisfeito", diz. "Trabalhar na ESA está a ser fantástico".

Se tudo correr como se espera, a AIM será lançada em outubro de 2020 para se pôr a caminho de Didymos, uma rocha espacial com 800 metros de diâmetro, e da sua pequena lua, a Didymoon, com 160 metros diâmetro.

O objetivo é chegar ao que será o primeiro encontro de sempre de uma nave terrestre com um sistema duplo de asteroides em maio de 2022. Nessa altura, Didymos estará a "apenas" a cerca de 10 milhões de quilómetros da Terra, uma das menores distâncias que de vez em quando ocorrem entre ambos os astros, nas respetivas órbitas. A ideia é aproveitar essa proximidade relativa para encurtar a viagem e os seus custos.

Prevenir futuros impactos

Ou seja, não há tempo a perder. E, por isso, o desenvolvimento da missão já está em marcha, mesmo sem uma aprovação formal, que só será tomada em dezembro, no conselho ministerial da ESA. Mas todos, cientistas, engenheiros e técnicos que há mais de uma ano estão a preparar a missão - "senão seria possível fazer o lançamento em 2020", diz Tiago Hormigo, um dos portugueses no projeto - esperam luz verde dentro de poucas semanas.

É o caso, justamente, de Tiago Hormigo, engenheiro aeroespacial e um dos fundadores da empresa portuguesa SpinWorks, uma das que está a desenvolver parte do sistema de piloto automático da AIM.

"Estivemos envolvidos na conceção da estratégia de navegação, com o estudo da localização do satélite em relação à Terra, e na análise da atitude da sonda para a comunicação com a Terra", explica Tiago Hormigo. O trabalho principal da Spinworks, nesta primeira fase, no entanto, teve sobretudo a ver "com a navegação do módulo Mascot 2, que vai a bordo da AIM e que depois de se separar-se dela vai descer na superfície da Didymoon, para fazer o seu estudo detalhado", sublinha Tiago Hormigo.

Antes da fase final da missão, que será a mais aparatosa e na qual o módulo da NASA vai colidir com a Didymoon para se verificar se o impacto produz alguma alteração na órbita da pequena lua, a AIM terá todo um programa de observações para caracterizar o sistema duplo de astroides e obter um retrato químico, físico e geológico - por dentro e por fora - da Didymoon. Com toda essa informação, antes e depois do impacto, os cientistas esperam conseguir perceber que força seria necessária para desviar um eventual asteroide que no futuro se lançasse numa rota de colisão com a Terra, e adquirir o conhecimento tecnológico essencial para isso.

Novas tecnologias a nascer

Até lá, trabalha-se nos sistemas e nos instrumentos que vão fazer da AIM uma sonda com inovações fundamentais para este tipo de missão, nomeadamente na parte das comunicações.

Além da Spinworks, que está a iniciar o estudo detalhado das exigências para a delicada operação de descida do Mascot 2 na minúscula rocha espacial Didymoon, há mais equipas portuguesas.

Uma delas é um consórcio liderado pela Efacec, que inclui a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Este grupo está a desenvolver um novo instrumento chamado Lidar, uma espécie de radar, mas com laser. "Será um varrimento laser em 3D para medir as distâncias com muito rigor, e Portugal será responsável por construir esse instrumento", explica o investigador Paulo Gordo que, na FCUL, está a desenvolver a parte ótica do sistema.

Participam ainda a Tekever, que está a trabalhar numa das tecnologias críticas da missão - as telecomunicações entre o satélite-mãe, e os módulos - e ainda a GVM Portugal, que no âmbito do grupo GVM, ficará com os subsistemas de controlo, navegação por visão no espectro infravermelho, e na dinâmica de voo na proximidade do asteroide. Agora só falta a luz verde.


>>>>http://www.dn.pt/sociedade/interior/missao-espacial-a-asteroide-com-portugueses-a-bordo-5495963.html
 

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Lusitano89

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Re: Espaço
« Responder #886 em: Novembro 17, 2016, 02:18:34 pm »
Launch of Ariane 5 ES with Four Galileo Satellites



 

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Re: Espaço
« Responder #887 em: Novembro 17, 2016, 03:03:43 pm »
Quem viu o primeiro episódio?



http://channel.nationalgeographic.com/mars/
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Espaço
« Responder #888 em: Novembro 17, 2016, 04:20:58 pm »
Ainda não vi. Eu só quero saber quando me posso dar como voluntário para ir.  ;)
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Re: Espaço
« Responder #889 em: Novembro 17, 2016, 05:24:32 pm »
Mas és "América", então aguenta-te. A boa noticia é que os teus descendentes vão ter um aspecto muito bruto!



 8) :G-beer2:
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Re: Espaço
« Responder #890 em: Novembro 20, 2016, 02:51:20 pm »
NASA lançou satélite para melhorar previsões meteorológicas

Depois de vários atrasos, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) lançou finalmente o primeiro de quatro satélites meteorológicos geoestacionários de nova geração, que irão melhorar a informação relativa a previsões meteorológicas.

O lançamento, que aconteceu em Cabo Canaveral, na Flórida, e ocorreu ontem às 22:42 (hora de Lisboa).



O lançamento do primeiro satélite meteorológico geostacionário de nova geração, estava marcado para o ano passado mas, depois de vários atrasos, a data passou para 19 de Novembro deste ano.

O GOES-R é o primeiro de quatro satélites a ser operado pela National Oceanic and Atmospheric Administration dos Estados Unidos, dando sequência ao sistema GOES. Os próximos satélites da série (GOES-R, S, T, & U) vão estender a disponibilidade do sistema GOES de satélites até 2036.

De acordo com as informações, o satélite GOES-R vai fornecer informações mais precisas, uma vez que consegue fornecer imagens do tempo e das tempestades perigosas num curto espaço de tempo (entre 30 segundos e 5 minutos).



Segundo o JN, a NASA e a agência norte-americana para os oceanos e a atmosfera (NOAA), que cooperam neste programa, prevêem investir no total cerca de 11 mil milhões de dólares (10,3 mil milhões de euros) neste programa de novos satélites.

O lançamento deste primeiro satélite aconteceu ontem às 22:42, e as condições meteorológicas foram favoráveis no momento da descolagem.

Fonte: https://pplware.sapo.pt/informacao/nasa-lancou-satlite-goes-r-para-melhorar-previses-meteorolgicas/
 

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Re: Espaço
« Responder #891 em: Novembro 27, 2016, 12:50:19 pm »
E eu a pensar que os boosters iam parar ao fundo do mar.  :o
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Re: Espaço
« Responder #892 em: Novembro 30, 2016, 01:01:36 pm »
Os americanos têem de fazer a reciclagem para cumprirem com os compromissos de Kioto :)
 
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Re: Espaço
« Responder #893 em: Novembro 30, 2016, 09:43:19 pm »
Portugal quer aumentar contribuição para agência espacial europeia em 30,5 milhões de euros


Portugal propõe-se aumentar, em 30,50 milhões de euros, a sua contribuição financeira para a agência espacial europeia ESA, nos próximos seis anos, para reforçar a participação de empresas e instituições em programas na área do espaço.


A informação foi hoje avançada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, numa nota à imprensa, na véspera do conselho ministerial da ESA, que se realiza na quinta e sexta-feira, em Lucerna, na Suíça, com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, Manuel Heitor.

A proposta que Portugal vai levar ao conselho ministerial, no qual têm assento os ministros dos estados-membros da ESA com a tutela científica e tecnológica, é a de aumentar a quotização do país de 55,5 milhões, anteriormente estimada, para 86,094 milhões de euros, entre 2017 e 2022.

Em declarações à Lusa, o ministro da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, Manuel Heitor, disse que o aumento proposto "está negociado com a ESA, vai ser fechado amanhã [na quinta-feira]", podendo eventualmente "ser revisto" dentro de dois anos, em sede de novo conselho ministerial.

Manuel Heitor assinalou que "a principal estratégia é assegurar a participação de Portugal em programas de observação atlântica e de lançadores de novos satélites".

O Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior especifica, na nota de imprensa, que o aumento da subscrição nacional na ESA, da qual é membro desde 14 de novembro de 2000, se destina, nomeadamente, ao reforço do Programa de Observação da Terra, para serviços para o Atlântico "relacionados com o desenvolvimento do futuro Centro de Investigação Internacional do Atlântico", em estudo para os Açores.

A nota adianta que o aumento da verba proposto, para 2017-2022, visa igualmente o reforço do Programa de Lançadores de Satélites, inclusive no sentido de explorar as potencialidades dos Açores para ter um porto espacial e de "permitir a entrada de instituições e empresas de Portugal no desenvolvimento de pequenos lançadores".

Portugal propõe-se também aderir ao Programa de Desenvolvimento de Experiências científicas (PRODEX), para que empresas e instituições nacionais possam liderar "projetos relacionados com instrumentação científica e tecnológica".

Outras das metas serão o reforço da participação na missão AIM, de estudo de asteroides, bem como na ExoMars, de exploração de Marte, e a continuação do desenvolvimento de "aplicações inovadoras com dados espaciais provenientes de satélites de telecomunicações (Mega Constelações) e do sistema [de navegação] Galileo", este último alternativo ao norte-americano GPS.

Segundo a agência noticiosa espanhola Efe, a reunião ministerial da ESA terá de decidir sobre o futuro e o financiamento de várias propostas da direção da agência espacial europeia para os próximos quatros anos, que ascendem a 11 mil milhões de euros.

Entre essas propostas consta a segunda fase da missão ExoMars, a de exploração robótica de Marte, prevista para 2020, e para a qual o diretor-geral da ESA, Jan Woerner, pediu recentemente um apoio financeiro adicional dos estados-membros de 400 milhões de euros.

Uma outra é a missão que irá estudar se é possível desviar um asteroide que tenha uma trajetória de colisão com a Terra.

A missão inclui dois programas, o AIM, da ESA, de observação, a lançar em 2020, e o DART, da agência espacial norte-americana NASA, que inclui o aparelho que irá chocar, em 2022, contra um asteroide, o mais pequeno de dois que fazem parte do sistema Didymos.



>>>>http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/portugal-quer-aumentar-contribuicao-para-agencia-espacial-europeia-em-305-milhoes-de-euros

 

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Re: Espaço
« Responder #894 em: Dezembro 07, 2016, 10:07:47 pm »
Quatorze lançamentos previsto para este mês de Dezembro.

Começou logo com o russos a falharem o envio de uma Progress com reabastecimentos para a ISS acabando por se destruir na reentrada da atmosfera.
www.spaceflightinsider.com/organizations/roscosmos/lost-progress-ms-04-cargo-craft-fails-reach-orbit/

A ESA a lançar um VEGA com o satélite turco Gokturk-1A de observação da terra que já deve andar e espiar a Síria por esta altura.

Os indianos lançaram à pouco o Recoursesat-2A para observação da terra.


E daqui a pouco perto da meia noite segue Delta 4 com o satélite de comunicações militares WGS-8.
O directo em:
http://www.spaceflightinsider.com/mission-monitor/

Citar
"WGS satellites are important elements of a high-capacity satellite communications system providing enhanced communications capabilities to America's troops in the field for the next decade and beyond. WGS enables more robust and flexible execution of Command and Control, Communications Computers, Intelligence, Surveillance, and Reconnaissance (C4ISR), as well as battle management and combat support information functions."
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Espaço
« Responder #895 em: Dezembro 09, 2016, 10:20:09 am »
Morreu John Glenn, primeiro norte-americano em órbita




RIP ....
 

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Re: Espaço
« Responder #896 em: Dezembro 09, 2016, 10:38:02 am »

E eu a pensar que os boosters iam parar ao fundo do mar.  :o

Eles já recuperavam nos "Space Shuttle".

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Re: Espaço
« Responder #897 em: Dezembro 09, 2016, 07:35:30 pm »
Norte-americanos foram mesmo à Lua? Sonda russa vai dar a resposta

No ano passado, um conhecido bloguer e entusiasta da exploração especial anunciou uma campanha de crowdfunding para construção de um microssatélite que tem como destino a Lua e o objetivo de obter imagens de alta qualidade da sua superfície, inclusive dos locais onde estiveram as expedições do programa Apollo.



O projeto atraiu a atenção imediata do público, levando Vitaly Egorov, conhecido bloguer e entusiasta da exploração especial, e a sua equipa a recolherem mais de um milhão de rublos em três dias.

Em meados de maio, os engenheiros que se propuseram a construir a sonda encontraram-se com a equipa de Egorov e nesse encontro foi aprovado um projeto prévio sobre o design e medidas do satélite, bem como os equipamentos que deveriam ser instalados.

Esta semana, os engenheiros apresentaram o documento oficial, de acordo com o qual a sonda será construída. Este documento, segundo esclarece o engenheiro, ajudará a sua equipa a elaborar o projeto preliminar, ou seja, uma descrição detalhada da sonda.

De acordo com Egorov, o projeto preliminar já está pronto a 70% e os participantes esperam que esteja terminado até o Ano Novo.

Segundo as estimativas dos peritos que preparam o documento, o preço de custo da sonda será superior a 10 milhões de dólares, porém, Egorov acredita que o valor final pode ultrapassar este valor e atingir até 20 milhões. Por outro lado, o próprio engenheiro diz que o projeto já suscitou a atenção de potenciais investidores.

Fonte: http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/norte-americanos-mesmo-lua-sonda-russa-vai-dar-resposta-98324
 

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Re: Espaço
« Responder #898 em: Dezembro 09, 2016, 08:20:12 pm »
Financiar o futuro da Europa no Espaço



 

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Re: Espaço
« Responder #899 em: Dezembro 10, 2016, 07:32:57 pm »
O próximo "lançamento".  Pegasus-XL, com 8 satélites CYGNSS  para observação de furacões, lançado de um L-1011 Tristar.

http://www.spaceflightinsider.com/mission-monitor/
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