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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 07:46:30 pm »Estou aqui para vos ajudar.
A compra de STs é um negócio.
Até pode haver corrupção envolvida - mas nenhum de vocês, nem eu, viram essa corrupção até agora.
A EMBRAER quer vender STs na Europa.
Tal como a compra de Portugal dinamizou as vendas de KCs na Europa, a nossa compra de STs pode ter o mesmo efeito.
Portugal recebeu contrapartidas pelos KCs:
- desenvolvimento e produção de componentes cá
- a instalação de equipamento NATO cá
- manutenção cá (? não tenho bem a certeza ?)
- treino para outros utilizadores cá (não vem mais um simulador?)
Para o ST foi feito um negócio para montagem/produção e modernização/upgrade cá.
E a missão principal será de treino.
Isto não tem nada a ver com helicópteros.
E já disse aqui que a "boca" do CEMGFA de que era um "Avião a hélice para África" é treta.
O governo mandou meter o ST na LPM e disse ao CEMGFA "dá a desculpa que quiseres - a decisão está tomada".
Agora, se a FAP não sabe comprar helicópteros, o problema (e a culpa) é da FAP e não da EMBRAER nem de nenhum Brasileiro.
P.s.
Entreguem um ST e uns Milhões do PRR á TEKEVER e eles devolvem um ST "optionally manned". E essa empresa dá mais um passo no sentido de se tornar "grande".
Será empresas assim de que Portugal precisa para ficar rico, e só depois é que pode ter material de guerra de país rico.
A LPM favorece projectos que tenham retorno.
A compra de STs é um negócio.
Até pode haver corrupção envolvida - mas nenhum de vocês, nem eu, viram essa corrupção até agora.
A EMBRAER quer vender STs na Europa.
Tal como a compra de Portugal dinamizou as vendas de KCs na Europa, a nossa compra de STs pode ter o mesmo efeito.
Portugal recebeu contrapartidas pelos KCs:
- desenvolvimento e produção de componentes cá
- a instalação de equipamento NATO cá
- manutenção cá (? não tenho bem a certeza ?)
- treino para outros utilizadores cá (não vem mais um simulador?)
Para o ST foi feito um negócio para montagem/produção e modernização/upgrade cá.
E a missão principal será de treino.
Isto não tem nada a ver com helicópteros.
E já disse aqui que a "boca" do CEMGFA de que era um "Avião a hélice para África" é treta.
O governo mandou meter o ST na LPM e disse ao CEMGFA "dá a desculpa que quiseres - a decisão está tomada".
Agora, se a FAP não sabe comprar helicópteros, o problema (e a culpa) é da FAP e não da EMBRAER nem de nenhum Brasileiro.
P.s.
Entreguem um ST e uns Milhões do PRR á TEKEVER e eles devolvem um ST "optionally manned". E essa empresa dá mais um passo no sentido de se tornar "grande".
Será empresas assim de que Portugal precisa para ficar rico, e só depois é que pode ter material de guerra de país rico.
A LPM favorece projectos que tenham retorno.