O Reapetrechamento da Marinha

  • 1206 Respostas
  • 137055 Visualizações
*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18015
  • Recebeu: 5409 vez(es)
  • Enviou: 5717 vez(es)
  • +7064/-9429
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #435 em: Maio 30, 2020, 02:35:52 pm »
Dá para encher os VLS de vinho? Se der...
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Kalil

  • Especialista
  • ****
  • 970
  • Recebeu: 295 vez(es)
  • Enviou: 213 vez(es)
  • +87/-455
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #436 em: Maio 30, 2020, 02:45:05 pm »
Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.

DC, vou tentar encontrar um artigo que já me passou pela frente há algum tempo em que um comandante de uma Arleigh Burke fala acerca de um destroeyer italiano, acho que era o Caio Duilio, para veres a opinião que eles têm acerca do radar e dos Aster 30. Creio que foi num exercício recente, um ou dois anos.

Aqui, uma tour feita à FREMM Alpino quando esta esteve nos US: https://www.businessinsider.com/the-powerful-and-stealthy-fremm-could-be-the-us-navys-new-frigate-2018-6
« Última modificação: Maio 30, 2020, 03:28:12 pm por Kalil »
 

*

typhonman

  • Investigador
  • *****
  • 5146
  • Recebeu: 743 vez(es)
  • Enviou: 1631 vez(es)
  • +8536/-4167
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #437 em: Maio 30, 2020, 02:58:17 pm »
Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.

Se não a FREEM, e somos lunáticos por andar a pensar em Type 31, Mekos, EPC... etc

Qual a solução?

NPO para mostrar bamdeira e zebros?

Tipo Paraguay.
 

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5400
  • Recebeu: 5336 vez(es)
  • Enviou: 3518 vez(es)
  • +10060/-2642
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #438 em: Maio 30, 2020, 03:18:53 pm »
Dá para encher os VLS de vinho? Se der...

É o chamado vinho à pressão, é do melhor que há agora no Verão. Fresquinho que dá gosto, e por vezes até mesmo gaseificado... 8) :mrgreen:


Agora podemos ver as coisas de duas formas, acreditar que o que foi postado aqui, não passa de uma brincadeira, ou acreditar que de facto estão a haver conversações nesse sentido, e que se não fizerem a asneirada que fizeram com o Siroco, os Sikorsky, etc, podemos ter um "final feliz".
Mas a ver vamos o que sai daqui. As chances nunca estão do nosso lado, mas gostava de ser agradavelmente surpreendido.

O que importa nas VdG é manterem-se em condições para venda. Quando menos km tiver, mais rende, como nos carros.  :mrgreen:

Temo sinceramente que vás ser desagradavelmente surpreendido, mas lá depois das férias veremos.

Quanto às VdG é pena terem chegado a este estado, com praticamente 3 décadas em cima e sem nenhum upgrade de vulto. Neste momento são os nossos únicos navios combatentes - excepção feita aos submarinos - e nem sequer se sabe ao certo com quantas se pode contar numa emergência ou crise. ::)

« Última modificação: Maio 30, 2020, 03:19:38 pm por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: tenente

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10358
  • Recebeu: 5658 vez(es)
  • Enviou: 4353 vez(es)
  • +8476/-1841
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #439 em: Maio 30, 2020, 03:58:17 pm »
Dá para encher os VLS de vinho? Se der...

É o chamado vinho à pressão, é do melhor que há agora no Verão. Fresquinho que dá gosto, e por vezes até mesmo gaseificado... 8) :mrgreen:


Agora podemos ver as coisas de duas formas, acreditar que o que foi postado aqui, não passa de uma brincadeira, ou acreditar que de facto estão a haver conversações nesse sentido, e que se não fizerem a asneirada que fizeram com o Siroco, os Sikorsky, etc, podemos ter um "final feliz".
Mas a ver vamos o que sai daqui. As chances nunca estão do nosso lado, mas gostava de ser agradavelmente surpreendido.

O que importa nas VdG é manterem-se em condições para venda. Quando menos km tiver, mais rende, como nos carros.  :mrgreen:

Temo sinceramente que vás ser desagradavelmente surpreendido, mas lá depois das férias veremos.

Quanto às VdG é pena terem chegado a este estado, com praticamente 3 décadas em cima e sem nenhum upgrade de vulto. Neste momento são os nossos únicos navios combatentes - excepção feita aos submarinos - e nem sequer se sabe ao certo com quantas se pode contar numa emergência ou crise. ::)

O Zero Naval a aproximar-se a todo o vapor, valha-nos os paiolins da pinga fresquinha.

Abraços Lunáticos, porque é que sois, uns Lunáticos
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18015
  • Recebeu: 5409 vez(es)
  • Enviou: 5717 vez(es)
  • +7064/-9429
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #440 em: Maio 30, 2020, 04:15:14 pm »
O zero naval ainda não chegou? Que optimistas sois  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10358
  • Recebeu: 5658 vez(es)
  • Enviou: 4353 vez(es)
  • +8476/-1841
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #441 em: Maio 30, 2020, 04:18:32 pm »
O zero naval ainda não chegou? Que optimistas sois  :mrgreen:

o zero naval, vai chegar quando a GNR tomar conta dos meios Navais da marinha, já falta pouco.

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8301
  • Recebeu: 3761 vez(es)
  • Enviou: 705 vez(es)
  • +4964/-780
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #442 em: Maio 30, 2020, 04:25:29 pm »
Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.

Será que o custo de operação de dois AB é assim tão superior ao das 3 VdG? E como se compara a algo como as F-100, as DZP, as Type 23?
E não creio que ficassem sempre atracados. Então a NATO não ia querer usufruir de dois dos navios mais poderosos da região? Não tenho grandes dúvidas que seríamos prontamente chamados para inúmeros exercícios e operações, pois são navios mais úteis no contexto da aliança que as VdG. Mas é tudo uma questão de gerir os gastos, e ser praticada a % prometida para gastos na defesa.

15 anos de vida é pouco, mas mesmo assim é metade do que se espera de um navio novo não Marinha a sério, que opera os navios até aos 30 anos.

As mais valias são, além do factor óbvio de dissuasor, incremento de capacidades a nível dos sensores face às VdG, capacidade AA de médio/longo alcance, possibilidade de fazerem BMD... Estamos a falar de valências completamente novas.

E esqueci-me do mais importante! Como o tuga gosta de estar atento aos rankings no futebol, como ranking de clubes, de campeonatos, selecções... A aquisição dos dois AB quantos lugares garantia no ranking de poderio militar?  :mrgreen:
« Última modificação: Maio 30, 2020, 04:54:34 pm por dc »
 

*

Kalil

  • Especialista
  • ****
  • 970
  • Recebeu: 295 vez(es)
  • Enviou: 213 vez(es)
  • +87/-455
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #443 em: Maio 30, 2020, 04:58:04 pm »
Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.

Se não a FREEM, e somos lunáticos por andar a pensar em Type 31, Mekos, EPC... etc

Qual a solução?

NPO para mostrar bamdeira e zebros?

Tipo Paraguay.

Só me estava a referir às Arleigh Burke, e a estas serem uma opção "excessiva" e ao mesmo tempo, onerosa e também a curto prazo, dada a idade.
 

*

typhonman

  • Investigador
  • *****
  • 5146
  • Recebeu: 743 vez(es)
  • Enviou: 1631 vez(es)
  • +8536/-4167
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #444 em: Maio 30, 2020, 05:12:15 pm »
Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.

Se não a FREEM, e somos lunáticos por andar a pensar em Type 31, Mekos, EPC... etc

Qual a solução?

NPO para mostrar bamdeira e zebros?

Tipo Paraguay.

Só me estava a referir às Arleigh Burke, e a estas serem uma opção "excessiva" e ao mesmo tempo, onerosa e também a curto prazo, dada a idade.

Mas para a MdG nada serve a não ser os NPO, há sempre defeitos, ou então se serve o Ministro diz NAO.
 

*

JohnM

  • Especialista
  • ****
  • 937
  • Recebeu: 505 vez(es)
  • Enviou: 312 vez(es)
  • +77/-25
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #445 em: Maio 30, 2020, 05:31:21 pm »
Parte do pacote de extensão de vida dos AB Flight I/II inclui a diminuição da tripulação em cerca de 10-15% para cerca de 270 tripulantes, a adição de um motor elétrico para operações até aos 13 nós (importante para a US Navy por causa das missões BMD e ASW) e a substituição de um monte de sistemas analógicos por digitais, tudo com o objectivo de diminuir as despesas de funcionamento. A confirmarem-se 2 AB, o número de tripulantes das VdG seria suficiente e só teríamos que manter dois navios a funcionar ao invés de três. Acho que as despesas com os navios acabariam quase ele por ela, desde que o MLU aos AB fosse feito como deve ser, com a excepção possível do upgrade do AEGIS para full baseline 9, porque não vamos fazer BMD...
 

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10358
  • Recebeu: 5658 vez(es)
  • Enviou: 4353 vez(es)
  • +8476/-1841
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #446 em: Maio 30, 2020, 05:45:35 pm »
Fabuloso. max1x1 :palmas: cax23
Acordem!

Abraço 
« Última modificação: Maio 30, 2020, 05:47:55 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44

*

Kalil

  • Especialista
  • ****
  • 970
  • Recebeu: 295 vez(es)
  • Enviou: 213 vez(es)
  • +87/-455
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #447 em: Maio 30, 2020, 06:57:47 pm »
Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.

Se não a FREEM, e somos lunáticos por andar a pensar em Type 31, Mekos, EPC... etc

Qual a solução?

NPO para mostrar bamdeira e zebros?

Tipo Paraguay.

Só me estava a referir às Arleigh Burke, e a estas serem uma opção "excessiva" e ao mesmo tempo, onerosa e também a curto prazo, dada a idade.

Mas para a MdG nada serve a não ser os NPO, há sempre defeitos, ou então se serve o Ministro diz NAO.


Para os governos, tudo o que custe mais de um euro é caro. Para as chefias da Marinha, tudo o que envolva planear, estudar e lutar por atingir objetivos é cansativo, dá muito trabalho. E pode entrar em conflito com progressões e aposentadorias..

Aqui o fórum até é bastante flexível, como se tem visto. Vai desde destroyers pesados a cb90 para os fuzileiros, não faltam opções!

Cumprimentos
 

*

NVF

  • Investigador
  • *****
  • 5329
  • Recebeu: 3962 vez(es)
  • Enviou: 9808 vez(es)
  • +8450/-245
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #448 em: Maio 30, 2020, 07:00:50 pm »
@CG o MLU da BD está à espera de conclusão (teve início há três anos). Só falta mesmo o pilim. A DFA regressou de Den Elder em março. Neste momento, encontra-se no Alfeite e bastante despida, segundo dizem.
Talent de ne rien faire
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8301
  • Recebeu: 3761 vez(es)
  • Enviou: 705 vez(es)
  • +4964/-780
Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #449 em: Maio 30, 2020, 07:08:08 pm »
Parte do pacote de extensão de vida dos AB Flight I/II inclui a diminuição da tripulação em cerca de 10-15% para cerca de 270 tripulantes, a adição de um motor elétrico para operações até aos 13 nós (importante para a US Navy por causa das missões BMD e ASW) e a substituição de um monte de sistemas analógicos por digitais, tudo com o objectivo de diminuir as despesas de funcionamento. A confirmarem-se 2 AB, o número de tripulantes das VdG seria suficiente e só teríamos que manter dois navios a funcionar ao invés de três. Acho que as despesas com os navios acabariam quase ele por ela, desde que o MLU aos AB fosse feito como deve ser, com a excepção possível do upgrade do AEGIS para full baseline 9, porque não vamos fazer BMD...

O upgrade do AEGIS faz parte do overhaul que se fala? É que se faz e dá aos navios capacidade BMD, e não tiver um custo astronómico, porque não? Não fazemos BMD porque não temos capacidade para tal, seja a nível terrestre, seja naval. Mas creio que esta decisão em concreto dependeria muito da instabilidade mundial na altura, e se esta nova "Guerra Fria" ganha força ou não.

Já aquele motor eléctrico para andar a 13 nós é ideal para os habituais exercícios, movimentações de e para portos, para celebrações do dia da Marinha e essas coisas.

Kalil, eu também gosto das FREMM, especialmente da versão italiana como já disse aqui várias vezes, mas pelo Centeno, esse barco já partiu, literalmente. Torna-se difícil argumentar sobre qualquer outro navio, se não vão ter condições e prazo de aquisição tão apelativos como era o das FREMM. Se recusaram as FREMM, e as outras hipóteses só estarão disponíveis lá para 2030, muitas delas com 30 anos ou quase, e opções novas estão claramente fora de questão para as finanças, qual a solução que resta? Continuar com esquisitismos e depois aguentar as VdG até 2030/35/40?

Bom bom é que de entre os Flight I e II, conseguíssemos os dois navios mais jovens possível.