Ainda se pode discutir que é possível efectuar as adaptações necessárias aos aviões de forma a serem catapultados. Mas acho que o problema mais premente aqui, é que as catapultas da classe Clemenceau estão limitadas a 15 toneladas, ou seja, muito aquém do peso vazio do SU-33.
Como solução temporária para criar doutrina, equipado com aeronaves tipo A-4 ou Super Étandard, até faz algum sentido, agora invenções como o SU-33 é completamente absurdo. Mesmo como solução básica, não estou a ver americanos e franceses a dar apoio, quer com aeronaves, quer em aspectos técnicos como propulsão, sistemas hidráulicos, catapultas, etc.