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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 05:31:04 pm »Na volta vai ser hotel flutuante na baía de Luanda
Para cruzeiros a sul, o Love Boat da Marinha ?
Na volta vai ser hotel flutuante na baía de Luanda
Imaginem, cada secção de atiradores em Bradley do BIMec (L) ter uma M-113 de controle remoto.. Aquilo pode ir `a frente, tipo rebenta-minas, ou carregado de explosivos, qual viatura kamikaze, ou com uma RWS 12,7mm, etc. ou se for em batalha contra russos, carregado de garrafas vodka. Ele rendem-se logo.
Basta por uns bonecos insufláveis em cima, de peito feito e barba rija para atrair o fogo inimigo e revelarem as suas posições
Mas quem é que no seu perfeito juízo tem F-16MLU podendo modernizar para Viper vai gastar dinheiro inutilmente no Gripen, é preciso ser muito burro ou ser corrupto.
Ou ter interesses ou uma agenda. Há vários por aqui assim, que até deviam ter [PUB] assinalado nos seus posts.
Para que se vendessem F-16 MLU a quem quer que fosse, teriam de estar reunidas as seguintes circunstâncias:
1 - Portugal querer vender, e não quer;
2 - Autorização norte-americana;
3 - Como membro da NATO, a prioridade numa hipotética venda seria sempre para outros aliados da NATO;
4 - Não havendo um aliado da NATO interessado, muito provavelmente a prioridade seria fornecê-los à Força Aérea Ucraniana com a benção de Washington;
5 - Ter a Força Aérea Portuguesa algum interesse no Saab JAS-39 Gripen, quando não tem.
Tudo o resto são fait-divers e puros atos de desinformação.
Sim, é uma boa ideia, principalmente se resultar em algo concreto, seja através de uma frota de M-113 não tripulados como multiplicadores de força da BrigMec, seja para o desenvolvimento de um UGV de raiz de produção nacional.
Para depois andar a fazer QRA e voos de rotina temos que ter uma opção mais barata e que preserve (especialmente o coating dos F-35).
Daí os F-16M - hipoteticamente V no futuro - que já temos ao serviço, cuja vida útil das suas células termina apenas algures na década de 2040.
O CEMFA já afirmou que pelo menos até aos 40 anos de serviço os F-16 chegarão em Portugal (portanto 2034). Devidamente modernizadas, e complementadas por um sistema de armas de 5ª geração, podem perfeitamente assegurar a missão de QRA(I) por mais década a década e meia.
Atenção que uma segunda linha logística, acabará por ser sempre mais cara do que usar o F-35 para "tudo". Principalmente quando consideramos os custos de aquisição das aeronaves adicionais, a criação da linha logística, as necessidades de treino de pilotos e pessoal de terra, etc. A diferença do custo de h/voo mesmo assim não compensa.
Um segundo modelo de caça, pode e deve ser visto como uma opção, numa perspectiva estratégica, e não de poupança de recursos.
Para depois andar a fazer QRA e voos de rotina temos que ter uma opção mais barata e que preserve (especialmente o coating dos F-35).