[LM]

Basicamente estamos a comprar o quê? Peças para a nossa frota de P3 para meia dúzia de anos ? Peças + aumentar a nossa frota em x unidades? A nível de capacidades (ie sistemas) esta compra vai trazer algo diferente?

[ocastilho]

E tudo sem passar o "teto máximo" das cinquenta milhenas!



"Nem o Passos marralhava assim!"

Triste sina...

[goldfinger]

45m + Iva por:

- 6x P3 MLU
- sobresselentes,
- equipamentos de apoio e bancadas de teste,
- simuladores de voo e de procedimentos táticos

Nada mal.

Pena é nada se diga dos hélis, mas pode ser que apareçam.

Isento de IVA. 

Os kits MLU para os P-3C CUP da Marinha Germânica eram/são maioritariamente de cariz estrutural, portanto asa externa, fuselagem central e estabilizador horizontal. Daí que este passo seja claramente para sustentação da nossa frota até 2035 ou mais.

 

Alemania suspende la actualización de los sistemas del P-3C Orión al analizar otras alternativas.


El Ministerio de Defensa de Alemania ha puesto fin a la actualización de su flota de aviones de patrulla marítima Lockheed Martin P-3C Orion (MPA) a mitad de su vida útil, ya que está examinando otras posibles sustituciones. La noticia salió a la luz a través de la agencia Reuters el 18 de junio después de que se filtrara un documento confidencial del ministerio que detallaba el cambio de enfoque del Ministerio de Defensa.

El documento, redactado para ser revisado por el comité parlamentario de defensa, supuestamente muestra que el Ministerio de Defensa ha optado por abandonar el proceso del Orion MLU después de un estudio de viabilidad económica.

La Marina alemana tiene ocho Orion P-3C comprados de segunda mano a los Países Bajos en 2005, la primera unidad entró en el servicio con Alemania en abril de 2006 después de las mejoras de los sistemas de la flota, que tienen 20 años de antigüedad, realizadas en Manching, Baviera, antes de su entrega.

Después de que un informe gubernamental publicado en abril de 2011 señalara que la aeronave sufría limitaciones operativas, Alemania trató de rectificarlas mediante un programa de actualización a través del mecanismo de Ventas Militares Extranjeras (FMS) del Departamento de Defensa de Estados Unidos. El Departamento de Estado de EE. UU. aprobó una solicitud de venta a Alemania de elementos que permitieran la adquisición, integración e instalación de hardware y software necesarios para actualizar los sistemas informáticos y acústicos de la misión de los Oriones, con la notificación que la Agencia de Cooperación en Seguridad de Defensa (DSCA) del Pentágono dio al Congreso el 11 de abril de 2014.

Se acordó entonces un contrato entre el gobierno alemán, Lockheed Martin y Airbus Defence and Space el 22 de julio de 2015.  El contrato estipulaba la producción de ocho kits de actualización de media duración (ala exterior, fuselaje central y estabilizador horizontal) por parte de Lockheed Martin, siendo Airbus responsable de la instalación de los kits en los P-3C alemanes en sus instalaciones de Manching.

Otras mejoras planificadas formaban parte de una modernización más amplia destinada a mantener los Oriones alemanes P-3C en servicio hasta 2035.

Pero el coste y los problemas técnicos que están surgiendo durante el proceso de modernización – junto con los graves daños infligidos a una unidad P-3C en marzo de 2020 – están obligando al Ministerio de Defensa a reconocer que los retrasos en el esfuerzo de modernización en curso y la consiguiente falta de preparación de toda la flota están haciendo ver que no sea adecuado en términos económicos terminar las actualizaciones de los equipos de la misión. Sin embargo, según el Ministerio de Defensa, las medidas de relanzamiento que se están adoptando continuarán para evitar que surja una brecha de capacidad inmediata.

Como solución a corto plazo, el Ministerio de Defensa está examinando las plataformas que se pondrán en servicio para 2025. Estas incluyen la variante del C-295 Persuader de Airbus, el Sea Eagle 72 del Servicio Aéreo de Renania (RAS), y el P-8A Poseidon del gigante aeroespacial estadounidense Boeing.


Notablemente ausente de la lista de alternativas publicadas a través de un comunicado de prensa por el Ministerio de Defensa alemán el 18 de junio está el P-1 de Kawasaki Heavy Industries ahora en servicio con la Fuerza de Autodefensa Marítima de Japón (JMSDF) que está siendo lanzada por Kawasaki a nivel mundial como una potencial solución de patrulla marítima.

La solución de un avión de patrulla marítima a largo plazo de Alemania se encontrará muy probablemente a través del programa de desarrollo del Sistema de Guerra Marítimo-Aerotransportado, que se llevará a cabo conjuntamente por Francia y Alemania después de 2025 con el objetivo de lograr una nueva capacidad de patrullaje marítimo para 2030. Los dos países firmaron una carta de intención (LOI) para desarrollar esta capacidad en la feria aeronáutica ILA de Berlín en abril de 2018 y ya han acordado conceder a los fabricantes un estudio de requisitos comunes de dos años de duración en el que se determinarán los elementos técnicos y financieros implicados.

Defense and Security Monitor

http://galaxiamilitar.es/alemania-suspende-la-actualizacion-de-los-sistemas-del-p-3c-orion-al-analizar-otras-alternativas/

No se yo en que estado estarán esas aeronaves, en España se dieron de baja los P3 por la falta de sostenimiento del fabricante, aun que es verdad que eran B, no C

[dc]

Vamos ver no que isto dá. Se é para peças, se é para acrescenta 1 ou 2 unidades à frota servindo as restantes de mulas.

[Drecas]

Os Lynx alemães é no entanto um bocadinho estranho porque não tenho ideia de terem comprado ou terem algo ainda por entregar

E prontos seria de certa forma mais um falso upgrade....

[Pescador]

Boas
Ninguém sabe o programa para amanhã no Montijo? Que aviões vão lá estar?

[Lightning]

Boas
Ninguém sabe o programa para amanhã no Montijo? Que aviões vão lá estar?

O normal é ser os aviões "da casa".

[Charlie Jaguar]

Newsavia

Força Aérea Portuguesa Vai Formar 60 Pilotos De Helicópteros Até 2029
13/09/2023

O Governo autorizou a Força Aérea Portuguesa a gastar mais de quatro milhões de euros na formação de 60 pilotos de helicópteros até 2029, de acordo com um despacho publicado nesta quarta-feira, dia 13 de setembro, em ‘Diário da República’.

No despacho assinado pela ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, lê-se que “a operação dos novos meios aéreos, plasmada no Plano de Implementação da Capacidade de Meios Próprios do Estado para o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios, vai exigir, faseadamente e até 2029, a disponibilidade de 60 pilotos de helicópteros”.

“Competindo à Força Aérea o comando e gestão centralizados dos meios aéreos de combate a incêndios florestais por meios próprios do Estado ou outros que sejam sazonalmente necessários”, continua o despacho, “revela-se necessário prover à formação de pilotos de asa rotativa a fim de garantir o cumprimento das necessidades que vierem a ser identificadas em cada ano”.

Neste contexto, a ministra da Defesa Nacional autorizou a Força Aérea a “realizar a despesa com a aquisição dos serviços de instrução em pilotagem de helicópteros, com vista à obtenção do Curso de Piloto de Helicópteros” até ao montante máximo de 4,3 milhões de euros, a financiar através de verbas “inscritas e a inscrever no orçamento da Força Aérea, na Lei de Programação Militar”.

https://newsavia.com/forca-aerea-portuguesa-vai-formar-60-pilotos-de-helicopteros-ate-2029/

Despacho nº 9374/2003: https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/9374-2023-221578690

[dc]

Esses 60 pilotos, serão estritamente para combate a incêndios, ou serão 60 pilotos de helicóptero da FAP, que também vão fazer combate a incêndios?

[PereiraMarques]

Parece-me que serão antes PIL, em RCE, e não PILAV, formados pela AFA, dos QP.

[Lightning]

Esses 60 pilotos, serão estritamente para combate a incêndios, ou serão 60 pilotos de helicóptero da FAP, que também vão fazer combate a incêndios?

Qual é a diferença?

[Pescador]

Decerto a contar com a frota de médios além dos dedicados aos incêndios. Também não serão muito helicópteros

[dc]

Esses 60 pilotos, serão estritamente para combate a incêndios, ou serão 60 pilotos de helicóptero da FAP, que também vão fazer combate a incêndios?

Qual é a diferença?

Qual a diferença? Então mas a palavra "estritamente" já não tem significado na língua portuguesa?

A diferença, é que neste caso estou a tentar perceber se os 60 pilotos que a FAP vai formar, serão apenas usados para operar helicópteros de combate aos fogos, ou se vão ser pilotos para as aeronaves militares da FAP, nomeadamente Merlin e UH-60.

[Lightning]

Qual a diferença? Então mas a palavra "estritamente" já não tem significado na língua portuguesa?

A diferença, é que neste caso estou a tentar perceber se os 60 pilotos que a FAP vai formar, serão apenas usados para operar helicópteros de combate aos fogos, ou se vão ser pilotos para as aeronaves militares da FAP, nomeadamente Merlin e UH-60.

Eu percebo o que significa estritamente. O restante é que é confuso.

Então o UH60 é que vai ser a aeronave de combate a incêndios da Força Aérea.

Os pilotos vão ser colocados numa das 4 esquadras de helicópteros da Força Aérea (Black Hawk, Koala e 2x EH101 Merlin), e vão desempenhar as missões que estiverem atribuídas a essa Esquadra, a esquadra de Black Hawk ainda não está operacional, pelo menos combate a incêndios deve fazer, se vai fazer outras missões por exemplo no inverno, ainda não se sabe, por isso não se pode ainda garantir que seja "estritamente".

[dc]

Os UH-60 para combate aos fogos contam como helicópteros civis, tal com os restantes helicópteros alocados a esta missão. Estou a pensar mais nos UH-60 de "evacuação".

Mas já se sabe que os pilotos vão ser colocados nas esquadras dos restantes helicópteros? A notícia não fala disso, apenas de 60 pilotos para combate aos fogos.