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Faz sentido um pais como Portugal ter capacidade para projetar uma força anfíbia

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Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia

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Red Baron

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Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).
 

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asalves

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #1 em: Abril 05, 2022, 02:51:05 pm »
Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).

De que tipo e dimensão de projeção?

E para missões de curta duração ou por tempo indefinido?
 

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LM

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #2 em: Abril 05, 2022, 03:23:10 pm »
Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).

De que tipo e dimensão de projeção?

E para missões de curta duração ou por tempo indefinido?

Por curiosidade.. como se altera o voto?  :-[

Mas estas são as questões a fazer; desembarcar uma força de assalto, com oposição, a nível batalhão (com forças "mecanizadas")? Ou projetar uma Companhia de Fuzileiros, com as características dos nossos?

E, importante... o que sacrificamos para termos essa capacidade? Porque sem esse enquadramento - venham uns Tarawa  :mrgreen:
« Última modificação: Abril 05, 2022, 03:23:30 pm por LM »
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #3 em: Abril 05, 2022, 03:23:35 pm »
Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).


A função de um LPD não é só projeção de força. Mas sim deve. Existem é outros items que deveriam ser priorizados.
 :-P
 

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dc

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #4 em: Abril 05, 2022, 03:43:11 pm »
Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).

De que tipo e dimensão de projeção?

E para missões de curta duração ou por tempo indefinido?

Por curiosidade.. como se altera o voto?  :-[

Mas estas são as questões a fazer; desembarcar uma força de assalto, com oposição, a nível batalhão (com forças "mecanizadas")? Ou projetar uma Companhia de Fuzileiros, com as características dos nossos?

E, importante... o que sacrificamos para termos essa capacidade? Porque sem esse enquadramento - venham uns Tarawa  :mrgreen:

A última é talvez a mais importante, a dita capacidade, seria em sacrifício do quê? Até agora, muitas vozes mostram-se à vontade para sacrificar fragatas para ter um LPD, o que é um erro...

Além de que termos o LPD não chega, é preciso desde as escoltas, o AOR, aos meios de desembarque, aos blindados anfíbios, baterias AA... tudo para que uma operação destas, com oposição, tenha chances de ter sucesso.
 
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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #5 em: Abril 05, 2022, 04:45:09 pm »
Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).

De que tipo e dimensão de projeção?

E para missões de curta duração ou por tempo indefinido?

Por curiosidade.. como se altera o voto?  :-[

Mas estas são as questões a fazer; desembarcar uma força de assalto, com oposição, a nível batalhão (com forças "mecanizadas")? Ou projetar uma Companhia de Fuzileiros, com as características dos nossos?

E, importante... o que sacrificamos para termos essa capacidade? Porque sem esse enquadramento - venham uns Tarawa  :mrgreen:

A última é talvez a mais importante, a dita capacidade, seria em sacrifício do quê? Até agora, muitas vozes mostram-se à vontade para sacrificar fragatas para ter um LPD, o que é um erro...

Além de que termos o LPD não chega, é preciso desde as escoltas, o AOR, aos meios de desembarque, aos blindados anfíbios, baterias AA... tudo para que uma operação destas, com oposição, tenha chances de ter sucesso.


Cá está. E depois estratégia politica para aplicar essa tropa toda em algum lado. Quem????

Bom senso e racionalidade é que faz falta
 

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asalves

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #6 em: Abril 05, 2022, 05:04:29 pm »
Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).

De que tipo e dimensão de projeção?

E para missões de curta duração ou por tempo indefinido?

Por curiosidade.. como se altera o voto?  :-[

Mas estas são as questões a fazer; desembarcar uma força de assalto, com oposição, a nível batalhão (com forças "mecanizadas")? Ou projetar uma Companhia de Fuzileiros, com as características dos nossos?

E, importante... o que sacrificamos para termos essa capacidade? Porque sem esse enquadramento - venham uns Tarawa  :mrgreen:

A última é talvez a mais importante, a dita capacidade, seria em sacrifício do quê? Até agora, muitas vozes mostram-se à vontade para sacrificar fragatas para ter um LPD, o que é um erro...

Além de que termos o LPD não chega, é preciso desde as escoltas, o AOR, aos meios de desembarque, aos blindados anfíbios, baterias AA... tudo para que uma operação destas, com oposição, tenha chances de ter sucesso.


Cá está. E depois estratégia politica para aplicar essa tropa toda em algum lado. Quem????

Bom senso e racionalidade é que faz falta

O Conceito de Estratégico Nacional atual preve apenas participação de FND como temos na RCA sempre enquadradas numa missão ONU/NATO (isto para missões fora território nacional).

Era suposto haver um novo Conceito de Estratégico Nacional que para variar está atrasado, mas que provavelmente agora só sairá depois do conceito estratégico da NATO sair (está em revisão atualmente)

Pessoalmente gostava de termos umas grandes forças armadas (dimensão efetivos), mas a verdade é que não temos economia nem natalidade para isso. E dada a nossa posição geografia sou da opinião que devíamos apostar dentro da nossa capacidade na defesa do Atlântico através de meios "baratos" mas altamente eficazes (Submarinos, Drones (de diferentes vetores), Sistemas vigilância autónomos,...).
 

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #7 em: Abril 05, 2022, 05:21:40 pm »
Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).

De que tipo e dimensão de projeção?

E para missões de curta duração ou por tempo indefinido?

Por curiosidade.. como se altera o voto?  :-[

Mas estas são as questões a fazer; desembarcar uma força de assalto, com oposição, a nível batalhão (com forças "mecanizadas")? Ou projetar uma Companhia de Fuzileiros, com as características dos nossos?

E, importante... o que sacrificamos para termos essa capacidade? Porque sem esse enquadramento - venham uns Tarawa  :mrgreen:

A última é talvez a mais importante, a dita capacidade, seria em sacrifício do quê? Até agora, muitas vozes mostram-se à vontade para sacrificar fragatas para ter um LPD, o que é um erro...

Além de que termos o LPD não chega, é preciso desde as escoltas, o AOR, aos meios de desembarque, aos blindados anfíbios, baterias AA... tudo para que uma operação destas, com oposição, tenha chances de ter sucesso.


Cá está. E depois estratégia politica para aplicar essa tropa toda em algum lado. Quem????

Bom senso e racionalidade é que faz falta

O Conceito de Estratégico Nacional atual preve apenas participação de FND como temos na RCA sempre enquadradas numa missão ONU/NATO (isto para missões fora território nacional).

Era suposto haver um novo Conceito de Estratégico Nacional que para variar está atrasado, mas que provavelmente agora só sairá depois do conceito estratégico da NATO sair (está em revisão atualmente)

Pessoalmente gostava de termos umas grandes forças armadas (dimensão efetivos), mas a verdade é que não temos economia nem natalidade para isso. E dada a nossa posição geografia sou da opinião que devíamos apostar dentro da nossa capacidade na defesa do Atlântico através de meios "baratos" mas altamente eficazes (Submarinos, Drones (de diferentes vetores), Sistemas vigilância autónomos,...).

Discordo, num país de 10 milhões de habitantes, querendo temos efetivos para 50 mil pessoas, o mesmo se passa com o equipamento.
Somos um país pobre? A olhar para a TAP, BPP, NB, não parece.
Cps,
 
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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #8 em: Abril 05, 2022, 05:46:11 pm »
Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).

De que tipo e dimensão de projeção?

E para missões de curta duração ou por tempo indefinido?

Citar
... o modelo sugerido considera a atribuição de dezasseis VBLA à FFZBlindada, de acordo com a seguinte
distribuição:
- 01 Viatura Posto de Comando (VBLA – PC);
- 11 Viaturas de Transporte de Pessoal (VBLA – TP);
- 02 Viaturas Porta-morteiro de 120mm de Longo Alcance (VBLA – M);
- 02 Viaturas Canhão Tiro Rápido 30mm e Míssil Anticarro (VBLA – CTR).


Mais que Reboque/Recuperação e Apoio Logístico/Ambulância


A duração depois de um ataque anfíbio seria sempre de curta duração, a ideia é serem substituídos pelo exercito.
 

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asalves

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #9 em: Abril 05, 2022, 06:12:51 pm »
Faz sentido a Marinha Portuguesa ter a capacidade projeção de força anfíbia? É que só isto justifica um navio como o LPD(NAVPOL).

De que tipo e dimensão de projeção?

E para missões de curta duração ou por tempo indefinido?

Por curiosidade.. como se altera o voto?  :-[

Mas estas são as questões a fazer; desembarcar uma força de assalto, com oposição, a nível batalhão (com forças "mecanizadas")? Ou projetar uma Companhia de Fuzileiros, com as características dos nossos?

E, importante... o que sacrificamos para termos essa capacidade? Porque sem esse enquadramento - venham uns Tarawa  :mrgreen:

A última é talvez a mais importante, a dita capacidade, seria em sacrifício do quê? Até agora, muitas vozes mostram-se à vontade para sacrificar fragatas para ter um LPD, o que é um erro...

Além de que termos o LPD não chega, é preciso desde as escoltas, o AOR, aos meios de desembarque, aos blindados anfíbios, baterias AA... tudo para que uma operação destas, com oposição, tenha chances de ter sucesso.


Cá está. E depois estratégia politica para aplicar essa tropa toda em algum lado. Quem????

Bom senso e racionalidade é que faz falta

O Conceito de Estratégico Nacional atual preve apenas participação de FND como temos na RCA sempre enquadradas numa missão ONU/NATO (isto para missões fora território nacional).

Era suposto haver um novo Conceito de Estratégico Nacional que para variar está atrasado, mas que provavelmente agora só sairá depois do conceito estratégico da NATO sair (está em revisão atualmente)

Pessoalmente gostava de termos umas grandes forças armadas (dimensão efetivos), mas a verdade é que não temos economia nem natalidade para isso. E dada a nossa posição geografia sou da opinião que devíamos apostar dentro da nossa capacidade na defesa do Atlântico através de meios "baratos" mas altamente eficazes (Submarinos, Drones (de diferentes vetores), Sistemas vigilância autónomos,...).

Discordo, num país de 10 milhões de habitantes, querendo temos efetivos para 50 mil pessoas, o mesmo se passa com o equipamento.
Somos um país pobre? A olhar para a TAP, BPP, NB, não parece.
Cps,

Segundo a Pordata na faixa etária dos 20 - 29 "somos" certa de 1 milhão e 100 mil habitantes. ou seja 50k dá cerca de 4,5 % da população nessa faixa etária. (É claro que muitos desses 50k militares iam estar fora dessa faixa, mas por alto 4% de uma faixa da população é muito)

E desses 50k de militares, de pessoal combatente qual seria o rácio 60/70/80/90 % (desconheço valores, mas se alguém souber o normal/média seria interessante)

Neste momento (+/- 30/32k ) estamos com "dificuldades" em manter uma FND na RCA de 170/200 operacionais, temos de rodar pelas 2 tropas especiais e há pessoal que já fez vários destacamentos (o que segundo sei (li) ao nível saúde mental pode começar a ser preocupante)
 

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P44

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #10 em: Abril 09, 2022, 07:59:06 pm »
Nigeria:
New Landing Ship Tank (LST), NNS Kada, an LST 100 class vessel is on it’s way home after being completed by Damen Shipyards in the United Arab Emirates (UAE).



Já desenrascava...
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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mafets

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #11 em: Abril 10, 2022, 01:50:06 pm »
Não quero ser chato mas os suíços que não têm marinha, com entrega das 14 lanchas de patrulha P16 ficaram com mais patrulhas para os lagos que a Marinha Portuguesa para 800 km de costa. E é só...  :mrgreen: :mrgreen:

http://www.hisutton.com/Swiss-Navy-Guide.html



Cumprimentos  :mrgreen:

P.S. Ah, e ainda têm os Transfer boats.  :mrgreen:



« Última modificação: Abril 10, 2022, 01:54:41 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #12 em: Abril 10, 2022, 02:35:06 pm »
Não quero ser chato mas os suíços que não têm marinha, com entrega das 14 lanchas de patrulha P16 ficaram com mais patrulhas para os lagos que a Marinha Portuguesa para 800 km de costa. E é só...  :mrgreen: :mrgreen:

http://www.hisutton.com/Swiss-Navy-Guide.html



Cumprimentos  :mrgreen:

P.S. Ah, e ainda têm os Transfer boats.  :mrgreen:



A questão é que possuem mais poder de fogo aí do que nos NPO...
Mas a vergonha já se foi...
Cps,
 

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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #13 em: Abril 10, 2022, 06:22:34 pm »
Não quero ser chato mas os suíços que não têm marinha, com entrega das 14 lanchas de patrulha P16 ficaram com mais patrulhas para os lagos que a Marinha Portuguesa para 800 km de costa. E é só...  :mrgreen: :mrgreen:

http://www.hisutton.com/Swiss-Navy-Guide.html



Cumprimentos  :mrgreen:

P.S. Ah, e ainda têm os Transfer boats.  :mrgreen:



A questão é que possuem mais poder de fogo aí do que nos NPO...
Mas a vergonha já se foi...
Cps,

A verdade é que o poder de fogo e equipamentos de vigilância de alto desempenho trás obrigações e responsabilidades. Nada como não combatentes, mar chão, viagens de protocolo e amizade bilateral da treta para usufruo de alguns.
Nem o misero EO nos NPO. Afinal os 6 milhões para Marlin e Medusa para dois navios, fazem falta para uns quantos andarem no balouço da vidinha orientada.

Essa é que é a parte significativa da Marinha já a alguns tempos, seja nos mais altos cargos seja nos brincalhões.
Bom mesmo bom, foi quase 4 anos a ganhar ajudas na Holanda por uma fragata que acabou de vir coxa e falta de equipamento e o turismo aos palop com paragens para abastecer produto.

Não esqueço num tópico no Face das FA, numa missão de um NPO segunda série com comentários de glória barata de certo comodoro, foi logo ali de resposta escrito, o estado em que iam aqueles navios sem arma principal e EO fazer missões antipirataria(vagas) e de caminho uma alusão ao estado lastimável da Marinha com navios encostados e outros afastados à tanto tempo a fazer mluzinho.
Uma senhora(deve ser a criada de quarto dos meninos) pergunta, "isto é verdade senhor Comodoro?" . Ao que este do cimo da sua prepotência a arrogância responde, "não sabem o que dizem".

Claro que não, quem sabe são os que deixaram tudo chegar a este estado mas com vidinhas orientadas.
São assim estes  bonecos. São só a forma física de algo vazio. 
Limpeza era preciso, a esta mentalidade de terceiro mundo, mas do nível mais rasca desse mundo. Aquele dos pândegos cheios de brilhantes retratados naqueles filmes série B.

Bonecos a mais, MILITARES a menos
« Última modificação: Abril 10, 2022, 06:56:07 pm por Pescador »
 
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Re: Deve a Marinha ter a capacidade de projeção de força anfíbia
« Responder #14 em: Abril 10, 2022, 10:35:17 pm »
Nigeria:
New Landing Ship Tank (LST), NNS Kada, an LST 100 class vessel is on it’s way home after being completed by Damen Shipyards in the United Arab Emirates (UAE).



Já desenrascava...

Um em cada arquipélago e já safava caso houvesse algum desastre.
 
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