Primeiro, boas noticias para a EMB e porque não dizer para a FAP, 3 países na NATO com o 390, embora com poucas células, não deixa de ser um bom portefólio.
Segundo, com entregas a partir de 2026, é uma forma de estender mais um pouco a linha de produção, além do último (2027) da FAP, e os poucos que a FAB pretende por ano, uma vez que, caso negócio da Índia venha a concretizar-se, muito provavelmente, alguns terão de ser fabricados localmente.
Depois da deceção que foi a escolha por parte do suecos do Juliett, a EMB ainda pode sonhar que os checos comprem umas unidades.