O Cuala pode ser pequenino e civil mas tem a complexidade de um Chinook.
NVF, O que a minha parca experiência diz que possa ter acontecido para terem borregado a operação de resgate, poderá ter sido o vento, variável que não é referida no artigo.
Sabemos que nas zonas de menor cota das areas com orografia mais irregular, o dito, atinge a maior força, portanto pode ter sido esse o motivo que colocou em maior perigo a segurança do heli na posição estacionária para recolha da vitima.
Isto que li revela bem a ignorância de quem o escreveu :
A Associação ( de Bombeiros ) acusa a Força Aérea de não possuir experiência nos resgates com guincho, de forma a içar a maca com a vítima estabilizada para dentro do helicóptero. Apontam 2015, altura em que os Kamov, pertencentes ainda ao Estado, efetuavam salvamentos e asseguravam “a integridade física da própria vítima”.Estes senhores estão a comparar os
119 com os KA32 As centenas de operações de resgate dos 32 com as quase nenhumas dos 119 ??
O que estes senhores deveriam criticar era a escolha deste modelo de heli monomotor, mas para isso teriam que saber um pouquinho da poda, e não meter a foice em seara alheia.
Se o Pil Cmdt decidiu borregar a operação de resgate de certeza que o fez depois de ponderar os riscos, e estou seguro que decidiu
BEM !!!
Convém não esquecer duas coisas :
A) que o 119 é um heli ligeiro, pois tem cerca de 3 tons de PMD, uma pluma, para todos os efeitos, logo muito afectado pelas situações meteo adversas, IE vento e;
B) o que eu venho referindo, já há muito tempo, o
facto do heli ser monomotor, esta limitação, impede que em caso de emergência, recolha da vitima, colocação do recuperador salvador, ao haver EF, se possa accionar a segunda turbina, e retirar o heli da situação de perigo,
bem, mas isto sou eu a pensar alto. Abraços