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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 11:49:38 am »
Atenção, há outras opções como as PPA Evo, as Sigma 12516 e as Alpha 5000.

Que se faça um concurso e veja-se qual a opção que se adapta melhor aos requerimentos da Marinha.
Sim, claramente. A minha lista é apenas partindo do princípio que se adquire apenas uma classe de navios. Caso se opte, de facto, por um mix Hi-Lo, como o Subsea sugere como desejada pela MGP, todas essas opções então em cima da mesa, enquanto componente Lo.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 11:44:54 am »
Atenção, há outras opções como as PPA Evo, as Sigma 12516 e as Alpha 5000.

Que se faça um concurso e veja-se qual a opção que se adapta melhor aos requerimentos da Marinha.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 11:38:00 am »
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a información, adelantada por la citada cuenta del periodista local especializado Victor Barreira, concreta que la Marina de Portugal está considerando buques de 4.000, 5.000 y 6.000 toneladas.

Aguardemos por... outras fontes.

Sem dúvida, sem dúvida, só acredito nessa info, quando e se a fonte for outra.

Abraço
O Subsea já aqui confirmou que estão a planear 6 fragatas num mix hi-lo. Aqui a novidade parece ser a Navantia estar a oferecer apenas a F-110 e não a F-110 complementada com um navio mais pequeno como an Alfa 3000 que ofereceram à Australia.

Se a MGP optar por apenas um modelo de navio a minha lista por ordem de preferência seria:

1/2/3. T-26 (melhor fragatas ASW do mundo, ponto final, parágrafo, Provavelmente um sonho porque são demasiado caras e, se a Noruega optar por elas, a BAE Systems não vai ter capacidade de produção extra).

Muito cara e grande (acima das 7000 toneladas).

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4a. F-110

Uma versão mais europeia seria espectacular. Trocava-se o radar AN/SPY-7(V)2 por algo europeu (há vários radares europeus no mercado), e passava-se a usar os Iris nas várias versões já que a Navantia está a trabalhar em conjunto com a Diehl.

Citação de: chris papakofopoulos
Agreement between @DiehlDefence and @NavantiaOficial for the integration of air defence systems onboard surface vessels.

The agreement obviously includes the IRIS-T missiles.



Citação de: Diehl Defence
#Diehl Defence and @NavantiaOficial announced a collaboration agreement to jointly explore the development and integration of naval air defence systems. It demonstrates the joint commitment to provide technologically advanced solutions in missile-based naval air defence systems.



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4b. AH-140 MNP (a versão que a Babcock está a oferecer para o programa T32)

Todos os contratos de novos navios para a Marinha Portuguesa e os Trabalhos de Investigação Aplicada que tenho lido leva-me a crer que a Marinha Portuguesa iria preferir muito mais a proposta da BAE para as Type 32.

 :arrow: https://www.navylookout.com/in-focus-bae-systems-adaptable-strike-frigate-concept/

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5. FREMM EVO (não a coloco mais à frente porque usa VLS Sylver e não tem a possibilidade de quad-packing dor mísseis, o que é um fator muito limitante hoje em dia).

As FREMM Evo são umas senhoras Fragatas ASW e seriam uma excelente opção para a Marinha. Dito isto, partilho contigo a mesma opinião em relação ao número de misseis anti-aéreos.

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6a. Meko A210
6b. Meko A200

Duas excelentes opções, mas depois de ver o design das Meko A210... as A200 sabe a pouco! :mrgreen:



 :arrow: https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/

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7. ASWF

Excelente, sem nada de relevante para falar sobre as mesmas.

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8. FDI

O mesmo problema que as FREMM Evo, colmatado em parte na versão Grega.

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9. Todas as opções turcas.

 c56x1As Istambul só têm 3000 toneladas, e as futuras TF-2000 serão demasiado grandes (acima das 8000 toneladas).

1. T26. Eu sei isso tudo, mas sonhar não custa… c56x1

4. F-110. O problema dos Íris é que alguém vai ter que pagar a integração e normalmente é o primeiro cliente. Sem falar que já estamos no projeto ESSM II. Sermos os únicos utilizadores de um determinado míssil também tem desvantagens no caso de termos que recorrer a reservas de guerra de aliados. Quanto aos radares, ter compatibilidade com a versão espanhola tem vantagens em termos de interoperabilidade e custos de manutenção. Acho que, neste caso particular, não faz sentido financeira, operacional e logísticamente, sairmos da cadeia logística ESSM/SM/VLA americana.

4. T32 da BAE Systems… espero sinceramente que não… navio medíocre (na melhor das hipóteses), capacidade construção limitada por parte da BAE e nunca é boa ideia, em termos de custos e riscos, ser I cliente de lançamento de qualquer navio complexo.

9. FDI. A versão francesa é miserável e a versão grega é boa mas cara. Por aquele preço compramos qualquer das outras opções,, a maioria das quais tem maior capacidade de expansão futura.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 11:16:44 am »
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a información, adelantada por la citada cuenta del periodista local especializado Victor Barreira, concreta que la Marina de Portugal está considerando buques de 4.000, 5.000 y 6.000 toneladas.

Aguardemos por... outras fontes.

Sem dúvida, sem dúvida, só acredito nessa info, quando e se a fonte for outra.

Abraço
O Subsea já aqui confirmou que estão a planear 6 fragatas num mix hi-lo. Aqui a novidade parece ser a Navantia estar a oferecer apenas a F-110 e não a F-110 complementada com um navio mais pequeno como an Alfa 3000 que ofereceram à Australia.

Se a MGP optar por apenas um modelo de navio a minha lista por ordem de preferência seria:

1/2/3. T-26 (melhor fragatas ASW do mundo, ponto final, parágrafo, Provavelmente um sonho porque são demasiado caras e, se a Noruega optar por elas, a BAE Systems não vai ter capacidade de produção extra).

Muito cara e grande (acima das 7000 toneladas).

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4a. F-110

Uma versão mais europeia seria espectacular. Trocava-se o radar AN/SPY-7(V)2 por algo europeu (há vários radares europeus no mercado), e passava-se a usar os Iris nas várias versões já que a Navantia está a trabalhar em conjunto com a Diehl.

Citação de: chris papakofopoulos
Agreement between @DiehlDefence and @NavantiaOficial for the integration of air defence systems onboard surface vessels.

The agreement obviously includes the IRIS-T missiles.



Citação de: Diehl Defence
#Diehl Defence and @NavantiaOficial announced a collaboration agreement to jointly explore the development and integration of naval air defence systems. It demonstrates the joint commitment to provide technologically advanced solutions in missile-based naval air defence systems.



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4b. AH-140 MNP (a versão que a Babcock está a oferecer para o programa T32)

Todos os contratos de novos navios para a Marinha Portuguesa e os Trabalhos de Investigação Aplicada que tenho lido leva-me a crer que a Marinha Portuguesa iria preferir muito mais a proposta da BAE para as Type 32.

 :arrow: https://www.navylookout.com/in-focus-bae-systems-adaptable-strike-frigate-concept/

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5. FREMM EVO (não a coloco mais à frente porque usa VLS Sylver e não tem a possibilidade de quad-packing dor mísseis, o que é um fator muito limitante hoje em dia).

As FREMM Evo são umas senhoras Fragatas ASW e seriam uma excelente opção para a Marinha. Dito isto, partilho contigo a mesma opinião em relação ao número de misseis anti-aéreos.

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6a. Meko A210
6b. Meko A200

Duas excelentes opções, mas depois de ver o design das Meko A210... as A200 sabe a pouco! :mrgreen:



 :arrow: https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/

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7. ASWF

Excelente, sem nada de relevante para falar sobre as mesmas.

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8. FDI

O mesmo problema que as FREMM Evo, colmatado em parte na versão Grega.

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9. Todas as opções turcas.

As Istambul só têm 3000 toneladas, e as futuras TF-2000 serão demasiado grandes (acima das 8000 toneladas).
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Força Aérea Portuguesa / Re: Avistamentos de aeronaves militares
« Última mensagem por goncalobmartins em Hoje às 10:57:50 am »
O Koala "29707" está neste momento a aterrar no heliporto do Hospital Garcia de Orta, em Almada.


Edit:

P.S. Seguiu em direção à BA6, onde pousou há instantes junto à Esq. 751.

Call sign "Koala63" e não "MEDICxx", curioso.

E lá anda ele de novo por esta zona, agora vindo do Hospital de Carnaxide.

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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 10:56:28 am »
Porque nao o blindado de rodas 8x8? um Piranha V ou um Patria?
è melhor ser um de lagartas?

A resposta vai depender da decisão tomada em relação à Brigada Mecanizada... se continuará a existir na sua forma reduzida, GCC(-) + BIMecPesado (-) + ERec, ou se será uma brigada mista (composite). É muito provável que se mantenha como brigada (sempre dá emprego a mais uns oficiais superiores..)  provavelmente será um comando de brigada fora da estrutura NATO para defesa em solo pátrio em caso das duas brigadas NATO serem empenhadas fora do país.

A adoção da teoria e da tática militar francesas (no caso de adquirimos o CAESAR até parece uma hipótese?) também seria uma influência a ter em consideração.
O Exército sempre seguiu a doutrina americana na sua maioria (a BrigInt nada mais é que uma cópia `a Tuga das Stryker brigades) mas tem havido casos de exceção.

Em resumo, parece que no presente pretende-se manter a capacidade lagartas. A próxima revisão da LPM vai dar indícios.
A ver vamos como diz o ceguinho.  c56x1

Será ? um 8X8 é mais barato pode se comprar mais e melhor que o M113 (isto é facil)

https://x.com/Drecas_2000/status/1941453407811932554




Há vantagens na utilização das VCI a rodas (8x8) face às VCI a Lagartas, no entanto também há desvantagens. Por isso é que grande parte dos exércitos têm unidades Mecanizadas a Rodas e a Lagartas, de forma a poder usar cada tipo de unidade mecanizada de forma a potencializar essas mesmas vantagens.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por LightningBolt em Hoje às 10:47:52 am »
especulações... não se sabe nada... é tudo um silêncio... enfim. cansado...
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Mundo / Re: Energias Renováveis
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 10:46:19 am »
Seu "burguês", "capitalista", "explorador da classe operária"!

Exijo a nacionalização da viatura do Viajante. Ele que viaje em transportes públicos como qualquer elemento da classe operária... há 30 anos atrás.

Há uns anos atrás fiz uma simulação num site que já não me lembro e coloquei os meus dados (km percorridos por semana, número de pessoas que usam a viatura, etc). A mim deu-me uma viatura ligeira a gasolina como sendo a melhor opção.

Cada um tem que ver esses aspectos, para não cair na esparrela de comprar uma viatura só porque sim (apesar de ter a liberdade para o fazer). Há uns anos era ver pessoas que tinham mais do que os dois tostões que o português comum tem nos bolsos a comprar viaturas a diesel, agora os mesmos compram viaturas elétricas.

PS: em nenhum momento critiquei o Viajante, a primeira parte é mesmo humorística e segunda é didática.

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