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E coisinhas destas encontradas com alguma regularidade a derrubar tucanitos?
Querem Portugal lá, Mas Porta Morteiros e Pandur com RWS está escasso. Como escasso está a compra de helicópteros médios, que dessem apoia armado, transporte táctico ou resgate de feridos.
Tuguisses
Não deve ser muito diferente a abater helicópteros... digo eu...
Ou é. Conforme a altitude. Os tucanitos ou outros, são mais visíveis pela altitude que operam e tipo de voo mais detectável e melhor bloqueados pelos sensores desses equipamentos, que os helicópteros mais baixos, embora aí mais expostos a outras armas mas também mais discretos. Uma coisa é certa, os tucanitos lá no alto é para atirar bombas, os helicópteros fazem tudo aquilo que faz falta lá e, outros lugares.
Se vamos gastar 200 milhões para ter tucanos em África, e isso se acabar rápido foi um belo gasto. E cá para treino...se calhar meia dúzia de outros serviam melhor.
É tudo uma questão onde se está a investir ou melhor, no que se está a investir e para quem.
Quando aos negócios em África.
Espero que sejam melhores que os feitos nos palop, nomeadamente Angola que chegou no ano 2000, a ter uma divida superior a 2 mil milhões de dólares a Portugal. Nunca paga na totalidade.
Porque o acordo que depois uns sabujos políticos, que iam lá dobrar a espinha na frente do Eduardo, era eles pagarem em petróleo. Mas ...tinha alturas que sim outras nem por isso e lá foi arrastando. No fim foram os perdões consoante aqueles diálogos bilaterais.
Mais. As tais empresas portuguesas, sem mencionar nomes, mas são conhecidas e, falo das convidadas pelo governo para operarem lá, muitas vezes não recebiam a totalidade dos trabalhos do governo de Angola. Sendo depois o estado de Português, que fazia de fiador, a pagar. Assim o contribuinte cá inchou com a divida de muitos milhões. E incha.
Deve ser a isto que se referem aqueles que falam sobre que bom é isto tudo. Nomeadamente, desculpem lá qualquer coisinha, os que lá andam anos em adidos e afins.
Seria bom, se houvesse seriedade. Bom para o País, claro.
O que há depois é contrapartidas pessoais, como casas feitas por essas empresas cá para altas figuras do MNE, e toda um panóplia de presentes e favores aos envolvidos desde o mais alto até ao menos alto. As tais bilateralidades muito suis generis.
E continuamos, a pedir na Europa e a esbanjar com outros para...interesses muito restritos e num circulo diminuto.
E depois uma tropa de remendos a fazer figuras