Artilharia do Exército

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #540 em: Novembro 11, 2020, 01:22:42 am »
Com tão poucos efectivos que temos, faz todo o sentido optar por sistemas mais avançados que permitam maximizar o rendimento dos nossos poucos militares. Fazia sentido procurar soluções mais baratas se a ideia fosse ter centenas de peças de artilharia, mas não é o caso.

Como ?! ... o que sugere "maximizar o rendimento dos nossos poucos militares", isso não é com sistemas mais avançados ou não, isso é consolidando em termos orgánicos e geográficos todas as baterias howtizer e os elementos do GASM, do RA4, do RA3, e a EPA tudo campo de tiro de Alcochete numa Artillery Brigade , sendo que para mim todos os  "artillery batalions (ex RA ex GA") deviam ter o mesmo modelo howitzer, e apenas um  calibre o 155mm, neste caso deviam ser todos M109 / K55A1 , para efeitos de standarização ... já as armas L119 ficava uma bateria de instrução, apenas para a EPA, e as outras 2 baterias : 1 ia para o CTOE e outra ia para os FZZ fazerem compania aos Morteiros de 120mm

Não interessa se as armas são baratas ou caras, o que interessa é o envelope de missão e tipo de missão que determinado tipo de howtizer consegue realizar... e na comparação FH179 vs M777 tem muito mais similaridades de performance que e envelopes que podem realizar do que diferenças ... a grande diferença é no "preço" e na "marca" (made in USA para o M777) ... a "marca" não interessa, interessa sim, a relação eficácia / custo e ai o FH179 é duma CLASSE muito superior que o M777.

Acho que isto ganha por larga margem o premio de maior disparate já escrito aqui no forum.

Pois então rebata com razões... já a sua opinião é disparate igual, pois nada acrescenta de racional...já o M777 ... é  comprar um peça helitransportada que depois não se pode deslocar de posição de tiro após o disparo por meios próprio para ser um iman de contra bateria... num pais em que muito dificilmente a conseguiria realizar via EH101 (max external payload  5,520 kg) ... ia resultar bem ia ... e a um preço principesco... é por esse tipo de mentalidade e hubris que as FFAA estão como estão ... obsoletas em mentalidade e logo como resultado em meios também ... que continuem a "copiar" mal que vão longe, vão .... 
.. um verdadeiro elefante branco!!


Em primeiro lugar, o senhor disse o maior disparate já escrito aqui no fórum porque seguir ter uma bateria de artilharia no CTOE. Ora, isso demonstra desde já que você não faz a mínima ideia do que é o CTOE, da sua doutrina, da sua organização, da forma como opera nem das missões que desempenha.
Em segundo lugar, veja se entenda uma coisa: o L119, que você quer arrumar, faz parte da Nato Response Force, se o arrumar quem é que passa a cumprir essa função? Com o M114 mandavam nos dar uma volta na hora. É que além de o L-119 ser uma peça excelente pela capacidade e versatilidade, é padrão da maioria dos nossos aliados. 
Quanto ao não saber copiar, eu já lhe respondi noutro tópico, mas o senhor ou não leu ou fingiu que não viu porque não lhe cheirou: não é saber copiar ou não saber copiar. É simplesmente olhar para o que os nossos aliados usam e escolher o que melhor se adequa a nós. Seja Pandur ou Leopard, seja L-119 ou M109, seja SPIKE ou Javelin, seja o que for nas mais diversas áreas. Você vem para aqui debitar os seus disparates e não tem a mínima noção dos requisitos mínimos  operacionais e de material que Portugal é obrigado a cumprir, nem a mínima noção dos compromissos que Portugal assumiu. Não tem a mínima noção do que é a NATO, dos padrões que a organização nos obriga a cumprir, sob o risco de sanções.
E já que vem com a conversa dos países ricos e do orçamento e de que não podemos escolher o melhor, eu vou lhe explicar novamente uma coisa: a atual Lei de Programação militar tem um valor de quase 5 mil milhões para 10 anos, o que dá quase 500M€ por ano para investimentos em material. Não fossem as últimas duas LPM em que quase nada foi cumprido, e atualmente este valor chegava e sobrava para ter já máxima qualidade e em quantidade suficiente, e estaríamos atualmente a discutir as novas fragatas e os F-35 entre outras capacidades que essas sim são de países ricos (e que as vamos ter, pode já escrever)  pois a maior parte do equipamento que estamos a discutir já cá estaria. Além disso, o senhor deve saber que atualmente gastamos cerca de 1,5% do PIB em defesa, mas que temos o compromisso de nos próximos anos subir esse valor para 2% com uma grande fatia desse valor para investimento em material (somos obrigados a isso ou teremos problemas que ninguém quer ter), e que esse valor irá obrigar as LPMs a subir o investimento. Portanto deixe-se de uma vez dos disparates que anda aqui a debitar e entenda de uma vez por todas que as forças armadas têm de se modernizar e que devido ao seu reduzido tamanho têm de estar equipadas ao melhor nível dos nossos aliados.
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #541 em: Novembro 11, 2020, 01:25:14 am »
Caros foristas o material substituto do M114, foi em 2010 escolhido como sendo o M777 LW.

Um estudo efectuado nesse ano, depois de analisar quatro equipamentos susceptiveis de substituir o velhinho M114 indicou o M777 LW como o mais ajustado ás nossas necessidades e capacidades de transporte, e por o mesmo ser o unico dos quatro materiais em estudo com a possibilidade de ser helitransportado.

deixo aqui excertos desse trabalho de 2010.

Quando se está num teatro de operações é necessário ter sempre e em tempo oportuno sobressalentes e manutenção para apoiar uma força, contudo, é sabido que para isso acontecer é necessário ter poder de auto sustentação. Hoje em dia o único país que tem esse poder de auto sustentação é os EUA. Dessa forma, para que se consiga ter um bom canal logístico é necessário que os materiais utilizados sejam iguais ou semelhantes, daí mais uma vez e após análise de todos os materiais, verifica-se que os melhores materiais são o M777 e o M777 PORTEE, que são usados também pelos Estados Unidos da América.

Assim, com os resultados da tabela pode-se considerar que o material com melhores condições para equipar a Brigada de Intervenção, na actualidade, é o obus do tipo M777 Lightweight, e apesar de não cumprir todos os requisitos que a NATO solicitou é o que se enquadra melhor em todos os parâmetros. Por outro lado, para que este obus equipe o GAC da Brigada de intervenção vão ter que existir algumas alterações em que se destaca o número de efectivos por secção e uma mudança para um sistema automático, no que diz respeito ao comando, controlo e coordenação, de forma a tirar o maior número de vantagens do novo sistema de armas. O actual obus M114 é um obus que tem na sua guarnição onze homens, enquanto o M777 tem somente sete.
Isto vai levar a uma reestruturação dos quadros orgânicos a nível de pessoal. Como resposta a esta lacuna no Estado Maior do Exército já foram elaborados Quadros Orgânicos, onde um deles refere precisamente a mudança para o M777 rebocado já com as alterações a efectuar no GAC da Brigada de Intervenção, como podemos ver em anexo. (ANEXO E)


Relativamente ao sistema que vai dirigir o comando, controlo e coordenação, verifica-se que este obus é compatível com o sistema já utilizado em Portugal, nomeadamente no GAC da BrigRR e no GAC da BrigMec. Neste momento, este sistema só consegue fazer a direcção técnica do tiro, pois, existem elementos enviados por radares e por estações meteorológicas que ainda são feitos de forma manual sem fazerem parte da rede digital do SACC. Para que se consiga fazer também a direcção táctica do tiro e desta forma utilizar o sistema automático de comando e controlo em pleno, é necessário o uso de rádios com capacidade de enviar dados, automaticamente, como por exemplo, o rádio 525. Embora neste momento só seja possível fazer a direcção técnica do tiro considera-se uma grande vantagem adquirir um sistema de armas com esta valência porque é mais fácil colocar o sistema de armas compatível com o sistema automático de comando e controlo, devido à experiência adquirida pelos outros grupos. Também a nível orçamental se traduz numa vantagem, porque não se tem de aplicar uma verba tão elevada para a compra integral do sistema.


QUADRO ORGÂNICO DO OBUS M777 155mm LightWeight


Fig. 25 – Imagem de parte dos QO do GAC da BrigInt equipado com o Obus M777 LW

Algumas observações:
Pode-se verificar que o número total de elementos em todas as secções é de 126 homens, sabendo que no QO existe 18 secções de bocas-de-fogo podemos considerar que cada secção é composta por 7 elementos sendo este o número de efectivos numa secção deste tipo é de salientar que está-se a considerar também o condutor integrante da secção.


Abraços

"verifica-se que os melhores materiais são o M777 e o M777 PORTEE, que são usados também pelos Estados Unidos da América."

Verifica-se em 2020, que é um estudo de amadores o M777 PORTEE não foi adopado por ninguém nem o M777 é o melhor material hoje, em termos de helitransportado o melhor é o SLWH Pegasus de ST Engeniring (crew 6 com APU) :
https://en.wikipedia.org/wiki/SLWH_Pegasus
Mas precisamos de um howtizer helitransportado? Não para isso temos o L119 !! Requisito não importante ... resultado errado.
melhor material é um howtizer mais longo que 155mmL39 para ter mais alcance e tenha mobilidade e automatização para se posicionar e sair de posição rápidamente, e ter menor nr de gun crew ...e ter uma boa relação eficácia custo, qual é hoje na europa... ?
O Aleksandar de Sérvia .... dobro do alcance, da cadência de fogo, da velociade de entra e sair de posição, da mobilidade ... metade do custo de da gun crew (3) :
http://www.military-today.com/artillery/aleksandar.htm
Country of origin   Serbia
Crew   3
Dimensions and weight
Weight   28 t
Length (gun forward)   11 m
Hull length   ?
Width   2.3 m
Height   3.5 m
Armament
Main gun   155 mm
Barrel length   52 calibers
Machine guns   1 x 12.7 mm
Projectile weight   43.5 kg
Maximum firing range (standard shell)   30 km
Maximum firing range (rocket-assisted shell)   up to 70 km
Maximum rate of fire   6 rpm
Elevation range   ?
Traverse range   360 degrees
Ammunition load
Main gun   24 rounds
Machine guns   ?
Mobility
Engine   diesel
Engine power   ?
Maximum road speed   90 km/h
Range   ~ 800 km
Maneuverability
Gradient   60%
Side slope   30%
Vertical step   ~ 0.6 m
Trench   1.2 ~ 1.5 m
Fording   ~ 1.2 m 


Nem devem conhecer ... como só conhecem coisas de marca pensam que é tipo "ARCHER" ... que tristesa :bang: :bang: :bang:

Claro, só você é que sabe e conhece tudo.
Você deve ter ido à tropa do Raul Solnado.
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #542 em: Novembro 11, 2020, 06:11:03 am »

Caros foristas o material substituto do M114, foi em 2010 escolhido como sendo o M777 LW.

Um estudo efectuado nesse ano, depois de analisar quatro equipamentos susceptiveis de substituir o velhinho M114 indicou o M777 LW como o mais ajustado ás nossas necessidades e capacidades de transporte, e por o mesmo ser o unico dos quatro materiais em estudo com a possibilidade de ser helitransportado.

deixo aqui excertos desse trabalho de 2010.

Quando se está num teatro de operações é necessário ter sempre e em tempo oportuno sobressalentes e manutenção para apoiar uma força, contudo, é sabido que para isso acontecer é necessário ter poder de auto sustentação. Hoje em dia o único país que tem esse poder de auto sustentação é os EUA. Dessa forma, para que se consiga ter um bom canal logístico é necessário que os materiais utilizados sejam iguais ou semelhantes, daí mais uma vez e após análise de todos os materiais, verifica-se que os melhores materiais são o M777 e o M777 PORTEE, que são usados também pelos Estados Unidos da América.

Assim, com os resultados da tabela pode-se considerar que o material com melhores condições para equipar a Brigada de Intervenção, na actualidade, é o obus do tipo M777 Lightweight, e apesar de não cumprir todos os requisitos que a NATO solicitou é o que se enquadra melhor em todos os parâmetros. Por outro lado, para que este obus equipe o GAC da Brigada de intervenção vão ter que existir algumas alterações em que se destaca o número de efectivos por secção e uma mudança para um sistema automático, no que diz respeito ao comando, controlo e coordenação, de forma a tirar o maior número de vantagens do novo sistema de armas. O actual obus M114 é um obus que tem na sua guarnição onze homens, enquanto o M777 tem somente sete.
Isto vai levar a uma reestruturação dos quadros orgânicos a nível de pessoal. Como resposta a esta lacuna no Estado Maior do Exército já foram elaborados Quadros Orgânicos, onde um deles refere precisamente a mudança para o M777 rebocado já com as alterações a efectuar no GAC da Brigada de Intervenção, como podemos ver em anexo. (ANEXO E)


Relativamente ao sistema que vai dirigir o comando, controlo e coordenação, verifica-se que este obus é compatível com o sistema já utilizado em Portugal, nomeadamente no GAC da BrigRR e no GAC da BrigMec. Neste momento, este sistema só consegue fazer a direcção técnica do tiro, pois, existem elementos enviados por radares e por estações meteorológicas que ainda são feitos de forma manual sem fazerem parte da rede digital do SACC. Para que se consiga fazer também a direcção táctica do tiro e desta forma utilizar o sistema automático de comando e controlo em pleno, é necessário o uso de rádios com capacidade de enviar dados, automaticamente, como por exemplo, o rádio 525. Embora neste momento só seja possível fazer a direcção técnica do tiro considera-se uma grande vantagem adquirir um sistema de armas com esta valência porque é mais fácil colocar o sistema de armas compatível com o sistema automático de comando e controlo, devido à experiência adquirida pelos outros grupos. Também a nível orçamental se traduz numa vantagem, porque não se tem de aplicar uma verba tão elevada para a compra integral do sistema.


QUADRO ORGÂNICO DO OBUS M777 155mm LightWeight


Fig. 25 – Imagem de parte dos QO do GAC da BrigInt equipado com o Obus M777 LW

Algumas observações:
Pode-se verificar que o número total de elementos em todas as secções é de 126 homens, sabendo que no QO existe 18 secções de bocas-de-fogo podemos considerar que cada secção é composta por 7 elementos sendo este o número de efectivos numa secção deste tipo é de salientar que está-se a considerar também o condutor integrante da secção.


Abraços

"verifica-se que os melhores materiais são o M777 e o M777 PORTEE, que são usados também pelos Estados Unidos da América."

Verifica-se em 2020, que é um estudo de amadores o M777 PORTEE não foi adopado por ninguém nem o M777 é o melhor material hoje, em termos de helitransportado o melhor é o SLWH Pegasus de ST Engeniring (crew 6 com APU) :
https://en.wikipedia.org/wiki/SLWH_Pegasus
Mas precisamos de um howtizer helitransportado? Não para isso temos o L119 !! Requisito não importante ... resultado errado.
melhor material é um howtizer mais longo que 155mmL39 para ter mais alcance e tenha mobilidade e automatização para se posicionar e sair de posição rápidamente, e ter menor nr de gun crew ...e ter uma boa relação eficácia custo, qual é hoje na europa... ?
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Length (gun forward)   11 m
Hull length   ?
Width   2.3 m
Height   3.5 m
Armament
Main gun   155 mm
Barrel length   52 calibers
Machine guns   1 x 12.7 mm
Projectile weight   43.5 kg
Maximum firing range (standard shell)   30 km
Maximum firing range (rocket-assisted shell)   up to 70 km
Maximum rate of fire   6 rpm
Elevation range   ?
Traverse range   360 degrees
Ammunition load
Main gun   24 rounds
Machine guns   ?
Mobility
Engine   diesel
Engine power   ?
Maximum road speed   90 km/h
Range   ~ 800 km
Maneuverability
Gradient   60%
Side slope   30%
Vertical step   ~ 0.6 m
Trench   1.2 ~ 1.5 m
Fording   ~ 1.2 m 


Nem devem conhecer ... como só conhecem coisas de marca pensam que é tipo "ARCHER" ... que tristesa :bang: :bang: :bang:


Uma vez mais o sr Costa baralha os temas de um modo que lhe deve dar muito jeito..

Ó homem, perceba de uma vez por todas que o estudo de apresentei parte, foi elaborado por militares Portugueaes da Arma de Artilharia, mas que pela sua opinião nada vale, o que é extraordinário e, uma vez mais revela a sua arrogância e a sua ignorância no topico.

Outra argolada de mestre é colocar uma BBF no CTOE ?
Impressionante borrada, então o sr que tudo sabe e contesta a experiência  e os pontos de vista de quase todos, para não dizer todos os foristas que contrapõem os seus argumentos, defende que a FOE, deveria ter artilharia no seu QO ?

Não faz a minima ideia do tipo de missões que o CTOE, efectua, não tem noção alguma do seu emprego, com que entao deslocar uma BBF, dezenas de kms atrás das linhas IN para apoiar uma PRLRA, deveria ser muito eficaz e nem seria nada prejudicial para a dita PRLRA, muito bom, o sr gosta mesmo de fazer rir o pessoal do FD.

Se agora o CTOE, como defende, teria uma BBF, no seu QO, no meu tempo, com mais do dobro do efectivo, precisavamos de um GAC, no minimo.

Pense um pouco antes de despejar essas bacuradas sr Costa, faça esse favor a si próprio, o sr está a cair no ridículo com esses comentários de sabedoria imensa, e de único conhecedor dos topicos onde intervém.

O sr não é dono da verdade, se tiver um pouco de humildade e reconhecer que há sempre quem saiba mais sobre um determinado tema, vai ver que isso não lhe diminui em nada a sua credibilidade nem a qualidade dos seus posts, pense nisto sr Costa.

Cumprimentos
« Última modificação: Novembro 11, 2020, 06:46:00 am por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #543 em: Novembro 11, 2020, 06:14:50 am »
Que é isso obuses?!
É howitzers...  ::)

Sim, obuses, provavelmente até seria mais útil substitui-los por peças, pois tem alcance maior.
Só mesmo para rir, cada tiro cada melro.

Abraços
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #544 em: Novembro 11, 2020, 06:20:07 am »
Com tão poucos efectivos que temos, faz todo o sentido optar por sistemas mais avançados que permitam maximizar o rendimento dos nossos poucos militares. Fazia sentido procurar soluções mais baratas se a ideia fosse ter centenas de peças de artilharia, mas não é o caso.

Como ?! ... o que sugere "maximizar o rendimento dos nossos poucos militares", isso não é com sistemas mais avançados ou não, isso é consolidando em termos orgánicos e geográficos todas as baterias howtizer e os elementos do GASM, do RA4, do RA3, e a EPA tudo campo de tiro de Alcochete numa Artillery Brigade , sendo que para mim todos os  "artillery batalions (ex RA ex GA") deviam ter o mesmo modelo howitzer, e apenas um  calibre o 155mm, neste caso deviam ser todos M109 / K55A1 , para efeitos de standarização ... já as armas L119 ficava uma bateria de instrução, apenas para a EPA, e as outras 2 baterias : 1 ia para o CTOE e outra ia para os FZZ fazerem compania aos Morteiros de 120mm

Não interessa se as armas são baratas ou caras, o que interessa é o envelope de missão e tipo de missão que determinado tipo de howtizer consegue realizar... e na comparação FH179 vs M777 tem muito mais similaridades de performance que e envelopes que podem realizar do que diferenças ... a grande diferença é no "preço" e na "marca" (made in USA para o M777) ... a "marca" não interessa, interessa sim, a relação eficácia / custo e ai o FH179 é duma CLASSE muito superior que o M777.

Acho que isto ganha por larga margem o premio de maior disparate já escrito aqui no forum.

Completamente de acordo, o homem desconhece a realidade do ExPort, o modo de emprego das diversas unidades e sub unidades das Armas de Infantaria e Artilharia, mas bota discurso atras de discuso que é obra.

O que vai dizer, a seguir, é que os foristas mais antigos estão em sintonia contra ele, que este forum em nada ajuda a solucionar as lacunas das FFAA, nem apresenta ideias crediveis, com racionais validos ..... blx2x1.

Abraços
« Última modificação: Novembro 11, 2020, 06:23:05 am por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #545 em: Novembro 11, 2020, 06:41:12 am »
Caros foristas o material substituto do M114, foi em 2010 escolhido como sendo o M777 LW.

Um estudo efectuado nesse ano, depois de analisar quatro equipamentos susceptiveis de substituir o velhinho M114 indicou o M777 LW como o mais ajustado ás nossas necessidades e capacidades de transporte, e por o mesmo ser o unico dos quatro materiais em estudo com a possibilidade de ser helitransportado.

deixo aqui excertos desse trabalho de 2010.

Quando se está num teatro de operações é necessário ter sempre e em tempo oportuno sobressalentes e manutenção para apoiar uma força, contudo, é sabido que para isso acontecer é necessário ter poder de auto sustentação. Hoje em dia o único país que tem esse poder de auto sustentação é os EUA. Dessa forma, para que se consiga ter um bom canal logístico é necessário que os materiais utilizados sejam iguais ou semelhantes, daí mais uma vez e após análise de todos os materiais, verifica-se que os melhores materiais são o M777 e o M777 PORTEE, que são usados também pelos Estados Unidos da América.

Assim, com os resultados da tabela pode-se considerar que o material com melhores condições para equipar a Brigada de Intervenção, na actualidade, é o obus do tipo M777 Lightweight, e apesar de não cumprir todos os requisitos que a NATO solicitou é o que se enquadra melhor em todos os parâmetros. Por outro lado, para que este obus equipe o GAC da Brigada de intervenção vão ter que existir algumas alterações em que se destaca o número de efectivos por secção e uma mudança para um sistema automático, no que diz respeito ao comando, controlo e coordenação, de forma a tirar o maior número de vantagens do novo sistema de armas. O actual obus M114 é um obus que tem na sua guarnição onze homens, enquanto o M777 tem somente sete.
Isto vai levar a uma reestruturação dos quadros orgânicos a nível de pessoal. Como resposta a esta lacuna no Estado Maior do Exército já foram elaborados Quadros Orgânicos, onde um deles refere precisamente a mudança para o M777 rebocado já com as alterações a efectuar no GAC da Brigada de Intervenção, como podemos ver em anexo. (ANEXO E)


Relativamente ao sistema que vai dirigir o comando, controlo e coordenação, verifica-se que este obus é compatível com o sistema já utilizado em Portugal, nomeadamente no GAC da BrigRR e no GAC da BrigMec. Neste momento, este sistema só consegue fazer a direcção técnica do tiro, pois, existem elementos enviados por radares e por estações meteorológicas que ainda são feitos de forma manual sem fazerem parte da rede digital do SACC. Para que se consiga fazer também a direcção táctica do tiro e desta forma utilizar o sistema automático de comando e controlo em pleno, é necessário o uso de rádios com capacidade de enviar dados, automaticamente, como por exemplo, o rádio 525. Embora neste momento só seja possível fazer a direcção técnica do tiro considera-se uma grande vantagem adquirir um sistema de armas com esta valência porque é mais fácil colocar o sistema de armas compatível com o sistema automático de comando e controlo, devido à experiência adquirida pelos outros grupos. Também a nível orçamental se traduz numa vantagem, porque não se tem de aplicar uma verba tão elevada para a compra integral do sistema.


QUADRO ORGÂNICO DO OBUS M777 155mm LightWeight


Fig. 25 – Imagem de parte dos QO do GAC da BrigInt equipado com o Obus M777 LW

Algumas observações:
Pode-se verificar que o número total de elementos em todas as secções é de 126 homens, sabendo que no QO existe 18 secções de bocas-de-fogo podemos considerar que cada secção é composta por 7 elementos sendo este o número de efectivos numa secção deste tipo é de salientar que está-se a considerar também o condutor integrante da secção.


Abraços

"verifica-se que os melhores materiais são o M777 e o M777 PORTEE, que são usados também pelos Estados Unidos da América."

Verifica-se em 2020, que é um estudo de amadores o M777 PORTEE não foi adopado por ninguém nem o M777 é o melhor material hoje, em termos de helitransportado o melhor é o SLWH Pegasus de ST Engeniring (crew 6 com APU) :
https://en.wikipedia.org/wiki/SLWH_Pegasus
Mas precisamos de um howtizer helitransportado? Não para isso temos o L119 !! Requisito não importante ... resultado errado.
melhor material é um howtizer mais longo que 155mmL39 para ter mais alcance e tenha mobilidade e automatização para se posicionar e sair de posição rápidamente, e ter menor nr de gun crew ...e ter uma boa relação eficácia custo, qual é hoje na europa... ?
O Aleksandar de Sérvia .... dobro do alcance, da cadência de fogo, da velociade de entra e sair de posição, da mobilidade ... metade do custo de da gun crew (3) :
http://www.military-today.com/artillery/aleksandar.htm
Country of origin   Serbia
Crew   3
Dimensions and weight
Weight   28 t
Length (gun forward)   11 m
Hull length   ?
Width   2.3 m
Height   3.5 m
Armament
Main gun   155 mm
Barrel length   52 calibers
Machine guns   1 x 12.7 mm
Projectile weight   43.5 kg
Maximum firing range (standard shell)   30 km
Maximum firing range (rocket-assisted shell)   up to 70 km
Maximum rate of fire   6 rpm
Elevation range   ?
Traverse range   360 degrees
Ammunition load
Main gun   24 rounds
Machine guns   ?
Mobility
Engine   diesel
Engine power   ?
Maximum road speed   90 km/h
Range   ~ 800 km
Maneuverability
Gradient   60%
Side slope   30%
Vertical step   ~ 0.6 m
Trench   1.2 ~ 1.5 m
Fording   ~ 1.2 m 


Nem devem conhecer ... como só conhecem coisas de marca pensam que é tipo "ARCHER" ... que tristesa :bang: :bang: :bang:

Claro, só você é que sabe e conhece tudo.
Você deve ter ido à tropa do Raul Solnado.

RABN, mas achas que o homem foi Militar, quando defende o que defende neste Forum ???

Um teorico, aqui chegado para desestabilizar, e criar alguna turbulência, basta analisar as suas intervenções com algum cuidado, para se chegar a esta conclusão.

Eles andem aqui.

Abraços
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #546 em: Novembro 11, 2020, 10:47:58 am »
Com tão poucos efectivos que temos, faz todo o sentido optar por sistemas mais avançados que permitam maximizar o rendimento dos nossos poucos militares. Fazia sentido procurar soluções mais baratas se a ideia fosse ter centenas de peças de artilharia, mas não é o caso.

Como ?! ... o que sugere "maximizar o rendimento dos nossos poucos militares", isso não é com sistemas mais avançados ou não, isso é consolidando em termos orgánicos e geográficos todas as baterias howtizer e os elementos do GASM, do RA4, do RA3, e a EPA tudo campo de tiro de Alcochete numa Artillery Brigade , sendo que para mim todos os  "artillery batalions (ex RA ex GA") deviam ter o mesmo modelo howitzer, e apenas um  calibre o 155mm, neste caso deviam ser todos M109 / K55A1 , para efeitos de standarização ... já as armas L119 ficava uma bateria de instrução, apenas para a EPA, e as outras 2 baterias : 1 ia para o CTOE e outra ia para os FZZ fazerem compania aos Morteiros de 120mm

Não interessa se as armas são baratas ou caras, o que interessa é o envelope de missão e tipo de missão que determinado tipo de howtizer consegue realizar... e na comparação FH179 vs M777 tem muito mais similaridades de performance que e envelopes que podem realizar do que diferenças ... a grande diferença é no "preço" e na "marca" (made in USA para o M777) ... a "marca" não interessa, interessa sim, a relação eficácia / custo e ai o FH179 é duma CLASSE muito superior que o M777.

Acho que isto ganha por larga margem o premio de maior disparate já escrito aqui no forum.

Completamente de acordo, o homem desconhece a realidade do ExPort, o modo de emprego das diversas unidades e sub unidades das Armas de Infantaria e Artilharia, mas bota discurso atras de discuso que é obra.

O que vai dizer, a seguir, é que os foristas mais antigos estão em sintonia contra ele, que este forum em nada ajuda a solucionar as lacunas das FFAA, nem apresenta ideias crediveis, com racionais validos ..... blx2x1.

Abraços

Eu não disse ???

Abraços
« Última modificação: Novembro 11, 2020, 10:48:37 am por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #547 em: Novembro 11, 2020, 11:04:05 am »
Não está ... está a palavra "arma de fire support" pouco sofisticadas para missões especiais do CTOE , onde também estão também morteiros pesados... senão era abate-las... tipo perfil de missão dos OTO M56 :
https://www.armyrecognition.com/sofex_2016_official_online_show_daily_news/new_jordanian-made_kaddb_al-wahsh_4x4_105mm_self-propelled_towed_gun_at_sofex_2016_11805163.html
"
The Al-Washs 105mm offers a new light mobile artillery system especially designed to be used by quick reaction force or airborne troops offering high mobility in all-terrain condition and to suite artillery requirements with high and minimal efforts to reduce the readiness time.
"
E triste quando não vêm o evidente...isso surge de necessidades levantadas por think tanks de operações especiais ... atingiu agora???!!

 

Ou seja, um sistema pensado para unidades Paraquedistas e Aeromóveis. Em lado algum está qualquer referência a unidades de Operações Especiais.

Em Portugal seriam para armar o Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada de Reacção Rápida, na Jordânia para armar a...Companhia de Artilharia Móvel da Brigada de Reacção Rápida (sim é esse o nome da Brigada).

Neste caso essa Companhia nem sequer usa disso, na verdade está armada com o mesmo óbus M119 da GAC/BrigRR.

No site da empresa em questão até aparece "105mm Gun on Al- Wahsh (Under Development)", ou seja ninguém pegou no projeto.
« Última modificação: Novembro 11, 2020, 11:33:39 am por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #548 em: Novembro 11, 2020, 12:26:18 pm »
Não está ... está a palavra "arma de fire support" pouco sofisticadas para missões especiais do CTOE , onde também estão também morteiros pesados... senão era abate-las... tipo perfil de missão dos OTO M56 :
https://www.armyrecognition.com/sofex_2016_official_online_show_daily_news/new_jordanian-made_kaddb_al-wahsh_4x4_105mm_self-propelled_towed_gun_at_sofex_2016_11805163.html
"
The Al-Washs 105mm offers a new light mobile artillery system especially designed to be used by quick reaction force or airborne troops offering high mobility in all-terrain condition and to suite artillery requirements with high and minimal efforts to reduce the readiness time.
"
E triste quando não vêm o evidente...isso surge de necessidades levantadas por think tanks de operações especiais ... atingiu agora???!!

 

Ou seja, um sistema pensado para unidades Paraquedistas e Aeromóveis. Em lado algum está qualquer referência a unidades de Operações Especiais.

Em Portugal seriam para armar o Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada de Reacção Rápida, na Jordânia para armar a...Companhia de Artilharia Móvel da Brigada de Reacção Rápida (sim é esse o nome da Brigada).

Neste caso essa Companhia nem sequer usa disso, na verdade está armada com o mesmo óbus M119 da GAC/BrigRR.

No site da empresa em questão até aparece "105mm Gun on Al- Wahsh (Under Development)", ou seja ninguém pegou no projeto.

CdM, sabes o que esse OM 56 AP, me faz lembrar ??
Isto:




Abraços
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #549 em: Novembro 11, 2020, 12:31:20 pm »
Seria hilariante se essas fotografias tivessem sido também tiradas na Jordânia... :mrgreen:
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #550 em: Novembro 11, 2020, 12:36:09 pm »
Seria hilariante se essas fotografias tivessem sido também tiradas na Jordânia... :mrgreen:

foram no deserto da Líbia em 1941. :(

Abraços
« Última modificação: Novembro 11, 2020, 12:36:45 pm por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #551 em: Novembro 11, 2020, 12:38:18 pm »
O DAK no máximo avanço chegou ao Egipto. ;)



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Re: Artilharia do Exército
« Responder #552 em: Novembro 11, 2020, 02:17:39 pm »
A Delta Force e o DEVGRU utilizam os seguintes obuses autopropulsados para apoio de fogo:

Talent de ne rien faire
 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #553 em: Novembro 11, 2020, 04:28:09 pm »
Pelo que eu li tanto o Brutus como o  Hawkeye estão a ser testados pela Guarda Nacional e não pelo Exército.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Última modificação: Novembro 11, 2020, 07:13:24 pm por tenente »
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