O dinheiro para sustentar parasitas que não querem trabalhar já devia dar para alguma coisa mas vocês não estão preparados para esta conversa.
Os parasitas tinham sempre resolvido os nossos problemas e os problemas dos outros países todos.
Há algo a acontecer em Portugal que é digno de nota.
A economia portuguesa depois da chegada ao poder de D.João I (o homem que ganhou em Aljubarrota) a economia portuguesa continuava estagnada e nada ou quase nada funcionava.
A solução final foi atacar Ceuta, tentando assim controlar e ganhar algum dinheiro com impostos sobre o comércio do ouro vindo do centro de África.
A partir daí todos conhecemos (ou deveriamos conhecer) a História.
Os três grandes ciclos imperiais, com uma terceira dinastia em que literalmente andámos às costas dos castelhanos (sacámos muito mais deles que eles de nós) terminaram em 1974 e depois o dinheiro foi vindo da União Europeia.
Mas aí, as coisas começaram a piar mais fino. Com a entrada no Euro, então ficou tudo muito mais complicado. Ainda tentámos justificar o endividamento e os tradicionais orçamentos deficitários, e isto resultou na bancarrota de José Socrates.
Desde há alguns anos, que Portugal consegue um superavit nas suas contas. Isto é extremamente importante e é a primeira vez que o temos sem ter império (Salazar conseguiu-o, mas nessa altura ainda tinhamos colónias) A primeira vez desde os reinados da primeira dinastia.
Os cortes necessários para atingir estes valores, não são estranhos à situação a que chegaram as forças armadas.
Todos os países europeus têm que andar no fio da navalha, entre a necessidade de se rearmarem e a necessidade de manter uma politica de subsidios e benesses, e jogando contra o poder das corporações que vão sempre criar instabilidade, como é o caso dos professores, que continuam alegremente em greve, mesmo depois de lhes terem dado o tempo de serviço (um ignominia, do meu ponto de vista).
Agora até temos greves da CP, por causa da honra dos maquinistas, que nunca na vida tocaram numa gota de alcool.

(só no garrafão cheio)
Gerir países nunca foi fácil, e o nosso é e sempre foi complicado. Já os romanos diziam que, para lá da Ibéria, nos confins da Hispânia, há um povo que não se governa nem se deixa governar.
De qualquer das formas, há sempre coisas que seriam possíveis.
Estudar se deveriamos ter uma quarta brigada no exército por exemplo,
Desenvolver capacidade de projeção para uma brigada, que é complicado, mas durante a I guerra, deslocámos duas divisões.
Não temos meios para ter duas brigadas pesadas, mas seria possível ter duas brigadas mecanizadas equipadas com viaturas sobre rodas e capazes de grande mobilidade.
O problema é que em todos os setores deparamo-nos com o miserabilismo que se instalou essencialmente a nivel politico.