Isso da Marinha com um abastecedor e o navio de desembarque parece mais coisa para papel. Porque como ficaram os franceses 18 meses sem o único porta aviões e Portugal sem fragatas da classe BD durante anos e as VG na rua da amargura. Também seria igual com esses dois
Por outro lado não estou a ver um mega navio de desembarque de carros de combate com meia dúzia de helicópteros etc e terem serviço. Vão a Guiné é? Para quê? Fazer o mesmo que da outra vez, táxi aéreo de dois intervenientes do conflito.
Quanto custou isso? Dava para dois Marlin 30mm e dois EO que faltam.
Quando foi do problema de Angola, houve uma vez que um C130 foi impedido de aterrar porque levava forças policiais (GOE)para segurança a Embaixada.
Na Guiné chegaram a largar equipas do GOE na praia de bote as escondidas e que foram depois desenfiados até a embaixada, mas os helicópteros era um vai e vem com os distintos broncos do conflito para reuniões.
Tanta fantasia ao jeito colonial saloio em Países que fazem "gato sapato" de Portugal tanto lá como até cá e os distintos dobram a espinha na presença deles. Então com o Eduardo era só rir da palhaçada.
Os Cross teria a capacidade de intervir nas Ilhas como se costuma dizer a jeito de desculpa para existirem navios de capacidade de projeção de meios, mas acumulando com a capacidade de soberania em vazio, até superior que qualquer das fragatas actuais. Podendo ser dois e assim a possibilidade de estar disponível era sempre superior a uma mega transportador de "caixotes e afins" . Diga-se que depois de os ter decerto não faltariam oportunidades de os usar mesmo sem ser de catástrofes, tendo em conta a dispersão do território nacional por dois arquipélagos no meio do atlântico.
Mas lá está a tal comissão para durar, a procura de uma solução de fragatas xpto que nunca vão chegar, porque tem células a mais ou radares caros ou qualquer outro problema nas messes, ou o que for. Entretanto a Polonia já escolheu, porque se calhar o GT é mais pequeno e produtivo.
No fim disto tudo e olhando um documento de 2018 que vi, a pretensão das alminhas superiores é de ficar entre 3 a cinco fragatas, estando na altura a opção de 5 um pouco acima da de 3. Hoje se calhar muda.
Até porque como aqui se faz tudo por baixo e ainda assim nos mínimos, deve sair a opção 3 e com equipamento mínimo ao jeito do que sempre tiveram as VDG e, depois completar com NPO glorificados complexados de chuning e o tal mega navio porta estandarte cheio de contentores na ida e com as "malas diplomáticas" no regresso.
Este é o País de uma minoria de moinantes abrilhantados bem colocados a fazer a seu jeito e não do interesse superior nacional.
Acreditar em alguma coisa de jeito é apenas um exercício de fé vaga.
Não fossem existirem os dois submarinos de jeito eramos uns pândegos ridículos