Enviado por: Instrutor em Junho 24, 2008, 03:03:02 pm
- F22 Raptor (EUA);
- Typhoon (Europa);
- F-35B (EUA);
- F-35A (EUA);
- F-16 E/F block 60 (EUA);
- MIG-35 (Russia)
- JAS39 Grippen C/D (Suécia);
- Rafale B/C (França)
- F-16 AM/BM (EUA)
- SU-30 (Russia)
- Mig 29M (Russia)
Enviado por: ruben lopes em Junho 24, 2008, 03:19:59 pm
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/L ... 6&F=AERACT (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/List.aspx?T=6&F=AERACT)
Aqui está uma lista boa.
O que falta na lista é o F-18.
Enviado por: raphael em Junho 24, 2008, 09:32:07 pm
Enviado por: Instrutor em Junho 24, 2008, 11:11:31 pm
Enviado por: Eurico Viegas em Junho 25, 2008, 12:46:42 am
Logo, aviões destinados à missão de superioridade aerea devem procurar, basicamente, controlar o espaço aereo e negar a sua utilização pelo inimigo... Essa missão não é exclusivo dos aparelhos da nova geração, sempre existiram aparelhos destinados à superioridade aerea (se pensarmos nisso, caças que não sejam interceptores, i.e., essencialmente defensivos, são aparelhos de superioridade aerea. Por exemplo, as batidas de caças efectuadas pelos aliados durante a segunda guerra podem ser consideradas num sentido lato como missões de superioridade aerea), bem como outros destinados à interdição, ao apoio directo...
Nota: "destinado" não significa "exclusivamente capaz de"
Enviado por: papatango em Junho 25, 2008, 07:35:29 pm
Inicialmente caça de superioridade aérea, é aquele que tem os meios para controlar o céus sobre território inimigo.
Isto implica capacidades próprias de um caça e a autonomia suficiente para chegar ao território inimigo e lutar contra as aeronaves contrárias.
Partindo deste conceito o primeiro caso evidente de um caça de superioridade aérea foi o do P-51 Mustang.
O P-51 tinha autonomia suficiente para chegar à Alemanha e combater contra as aeronaves alemãs e voltar à base.
Os alemães nunca conseguiram desenvolver uma aeronave com essas características e produzi-la em numero, pelo que uma das razões porque perderam a guerra, foi a perda da superioridade aérea.
Hoje em dia, o caça de superioridade aérea é o caça multi-funções que consegue disputar o domínio do céu. Deve ter as características e manobrabilidade do caça. Deve ter a rapidez necessária a um interceptor, e deve ter a autonomia suficiente para atingir pontos longe da base, aumentando essa autonomia com a utilização de mísseis com capacidade para atingir alvos para lá do alcance visual.
Hoje é costume dividir os caças por gerações (consoante as suas capacidades, radares e mais recentemente, pela furtividade).
Enviado por: AMRAAM em Junho 25, 2008, 08:41:52 pm
El primero,el F-22,es un caza diseñado no para conseguir la "superioridad aerea",sino para conseguir la "Supremacia aerea",es decir para ser el rey de los cielos.
Por otro lado,el Eurofighter me parece que es el caza de cuarta generacion con mejores caracteristicas para esta mision,y todo ello por una sola razon,porque fue creado especialmente para ello.Luego se le añadieron capacidades swing role y lo conviertieron en un verdadero caza multi-rol,pero no hay que olvidar que su mision primaria,para la que fue creado, es esa.Asi obtenemos un caza con una extremada agilidad,una gran maniobravilidad,con unos motores potentes que aseguran las 2 caracteristicas anteriores,con un alcance considerable y con una gran cantidad de armas que puede transportar en sus 13 estaciones de armamento.
SALUDOS!!
Enviado por: nelson38899 em Agosto 30, 2008, 08:37:32 pm
Enviado por: nelson38899 em Agosto 30, 2008, 08:38:33 pm
Enviado por: old em Agosto 31, 2008, 01:30:27 pm
Enviado por: nelson38899 em Novembro 21, 2008, 04:56:14 pm
concordam com este vídeo??????
Enviado por: HSMW em Novembro 21, 2008, 06:19:11 pm
Num cenário destes o F-22 é superior aos restantes caças.
Enviado por: Lightning em Novembro 21, 2008, 06:56:26 pm
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 19, 2009, 09:55:55 am
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ausairpower.net%2FRussian-AAMs.png&hash=af35578fcfe49b724b7640d6898fec42)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ausairpower.net%2FJSF-vs-Su-30MK-2A.jpg&hash=9403a9fa1ebff582ba2c3415321f9263)
este trabalho foi realizado por australianos:
Enviado por: HaDeS em Janeiro 20, 2009, 12:14:44 am
Enviado por: old em Janeiro 20, 2009, 11:09:43 am
Citação de: "HaDeS"
Falando em australianos tem um lobby muito forte no país para não aceitarem o F-35 que é muito inferior ao F-22, eles querem de todo jeito o F-22.
Pero el Raptor parece que no lo van a exportar en muitos años aparte de que es carisimo. Cuanto sale cada aparato? 250 mill$
Teniendo en cuenta que Australia tiene pedidos sobre 100 F35 (que seran menos) con ese presupuesto tendrian para menos de la mitad de Raptors
Por pedir que no quede!!
Enviado por: Cabeça de Martelo em Janeiro 20, 2009, 02:28:42 pm
Citação de: "HaDeS"
Falando em australianos tem um lobby muito forte no país para não aceitarem o F-35 que é muito inferior ao F-22, eles querem de todo jeito o F-22.
Os EUA não vai vender o F-22 a ninguém.
Enviado por: nelson38899 em Junho 08, 2009, 03:39:54 pm
Citar
The F-16 Marketplace
June 6, 2009: Four years ago, Chile bought ten new F-16s (Block 50 models) from the U.S., for $50 million each. Chile also bought 18 used F-16s (Block 20 models) from the Netherlands for $10 million each. Noting that the well maintained used aircraft performed as well as the new built ones, Chile is shopping around for more used F-16s, to replace 16 elderly F-5s that are about to retire, and 24 Mirages 50s that were recently retired. There are a lot of used F-16s for sale, so buyers have a lot of good opportunities to explore. Chile is looking for another 18 F-16s, and the Netherlands is seen as the most likely supplier.
Chile isn't the only nation taking advantage of the used fighter market. Last year, Romania bought 48 U.S. F-16 fighters for $4.5 billion. Half were be the latest model, the F-16C Block 50. The others will be used, and reconditioned to F-16C Block 25 standards. Romania could have waited a few years and bought the new F-35 instead, but that would have cost them more money (nearly $6 billion for just 24). Romania did the math and realized that 48 F-16s would be more than adequate to handle any neighborhood spats. And if Russia became a problem, Romania is now a member of NATO, and capable of calling on some very big allies. Chile also considered the air power capabilities of its neighbors, and concluded that a mix of new and used F-16s would be more than adequate.
While the U.S. still has about 1,300 F-16s in service (about half with reserve units), over 4,200 were produced, and America has hundreds in storage. The end of the Cold War in 1991 led to a sharp cut in U.S. Air Force fighter squadrons. Moreover, the new F-35 will be replacing all U.S. F-16s in the next decade. So the U.S. has plenty of little-used F-16s sitting around, and an ally that it would like to beef up militarily.
F-16s are still produced for export, and these cost as much as $70 million each (the F-16I for Israel). Some nations, like South Korea, build the F-16 under license. A used F-16C, built in the 1990s, would go for about $10 million on the open market.
The 16 ton F-16 has an admirable combat record, and is very popular with pilots. It has been successful at ground support as well. When equipped with 4-6 smart bombs, it is a very effective bomber.
http://www.strategypage.com/htmw/htproc ... 90606.aspx (http://www.strategypage.com/htmw/htproc/articles/20090606.aspx)