Com eleições a meio de maio, será seguramente mais um ano em que pouco ou nada se faz no que respeita à Defesa.
A Europa inteira a rearmar-se, a investir fortemente em equipamentos e em infraestrutura industrial militar e nós aqui. A coçar o esquerdo porque o
direito já fez ferida.
O que vale é que, para o ano, com o orçamento acumulado pela eventual não execução, estará à disposição da revisão da LPM.
E aí sim, vamos recuperar o tempo perdido!
