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Exército Português / Re: Documentos e Doutrina
« Última mensagem por Drecas em Hoje às 04:35:45 pm »
Exato, 1993 mesmo
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Força Aérea Portuguesa / Re: 6 Geração
« Última mensagem por os_pero em Hoje às 04:33:02 pm »
Acho dificil estar pronto daqui a 10 anos e com os custos anuciados afinal é da Boeing
O primeiro protótipo voou em 2020. Este contrato de $20Bi já é para Engenharia e Produção. Esses estão convencidos que conseguem ter os aviões de pré-série a voar antes de 2030…


Não deixa de ser curioso que neste momento os EUA terão 4 caças de 3 gerações distintas em produção(F-47, F-35, F-15 EX e F-16 Block 70), dos quais 3 para a USAF (tanto quanto sei o F-16 Block 70 já só é produzido para exportação)...
Cinco caças… a US Navy vai ter o seu próprio NGAD de 6a geração…

Mas esse ainda está um pouco atrasado, não é? Ainda nem lhe atribuiram uma designação...
Nem por isso… o vencedor vai ser anunciado este ano ainda. A Boeing e a Northrop Grumman são as finalistas…

Sim, tanto quanto li existem uns protótipos que já tem até centenas de horas de voos em testes, não são protótipos completos (parecidos/semelhantes ao que serão a versão de produção) pois a ideia é ir testando várias tecnologias/soluções antes de ter um prototipo final.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por os_pero em Hoje às 04:25:46 pm »
Vou fazer algo que odeio, que é postar sem oferecer uma opinião ou propor uma solução, mas enfim… neste momento (e enfatizo o “neste momento”), não vejo uma solução ideal para a aviação de caça em Portugal, senão vejamos:

- O F-35, pelo menos nos próximos tempos é tóxico.

- Fazer o upgrade os F-16 é empurrar com a barriga e tem exatamente os mesmos problemas que o F-35, basta ver o que os américas fizeram aos Ucranianos.

- Ir para um eurocanard de 4.5a geração é deitar dinheiro fora (vários Bi) e assegurar quem de 2050 em diante a nossa aviação de caça estaria novamente obsoleta.

As opções  eurocanard e F-16V nao fazem sentido a não ser que nos juntássemos a um projeto de 6a geração, para  o qual não há dinheiro. As estimativas de investimento total APENAS EM R&D quer do FCAS, quer do Tempest, variam entre os 60 e os 100 Bi… onde é que vamos buscar nem que seja 10% disso para nos aceitarem como parceiro? E depois há os custos de aquisição, 200-300 M por aparelho, mais drones.

Sinceramente, não sei qual é a solução, a não ser que os americanos ganhem juízo

Prefiro considerar que tem "desafios, com algumas similaridades... não me parece - em caso de "Trump & trupe" resolverem embirrar a sério - estarmos na mesma situação (até porque com o F-35 "a situação" ainda não foi bem percebida - umas linhas de código em uma das muitas possíveis ligações "online"?); e há pods de diversos fabricantes (e não acredito que na Europa não exista o conhecimento para os atualizar entre missões - ie, mais capacidades que a Ucrânia tem) e no próprio software há conhecimento mais generalista (digo eu).

Eu acho que a opção F-16V é das opções disponíveis (e considero todas elas não óptimas) a mais económica e a que liberta recursos para outras necessidades.

Em caso de necessidade de real utilização dos F-16/F-35 contra os interesses Americanos (Exemplo: utilização contra a Rússia/Bielorrússia num conflito frio/quente no leste) qualquer um dos meios será inutilizado direta ou indiretamente pelos EUA (curto e médio prazo) e a superioridade dos F-35 não será útil.

Em caso de necessidade de utilização dos meios e que não exista restrição dos mesmos por parte dos EUA, a superioridade (stealth, pois a fusão de dados pode ser assegurada no padrão V dos F-16, ou poderá ser aumentada/atualizada numa atualização posterior) dos F-35 poderia ser bastante útil, contudo penso que essa superioridade não seja tão radical assim e será possível diminuir essas diferenças (uso de Wingman/drones com capacidades Stealth)

Pessoalmente acho que as coisas (relações) ainda vão piorar pois a história do Canada e da Gronelândia (chegaram lá hj uma delegação que inclui a mulher de JD Vance, para fazerem uma proposta de compra da Gronelândia e de "royalties" a dar aos habitantes pela exploração dos recursos, algo semelhante ao que acontece no Alasca com o petróleo penso eu) ainda vai no inicio, a historia das tarifas na UE também ainda está para realmente começar, e há ainda a história da Rússia com a Ucrânia, há quem diga que Trump vai pressionar a Europa a desistir das sanções à Rússia (quando normalizarem as relações) e que pode jogar o jogo de deixar de fornecer gás a Europa caso esta não obedeça as suas vontades.

PS: Não sei se terá importância para isso para alguma vez vir a acontecer, mas imaginem agora que Trump se lembra que quer "comprar" os Açores.
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Portugal / Re: Sector do Turismo e Hotelaria
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 04:14:04 pm »
Turismo de Lisboa espera taxa de ocupação de praticamente 100% na Época da Páscoa


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Portugal / Re: Sector da Saude - Hospitais, etc..
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 04:08:01 pm »
Várias associações querem que a Vacina contra a Zona seja inserida no plano de Vacinação



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Força Aérea Portuguesa / Re: Força Aérea Portuguesa: Album de Fotografias
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 04:02:49 pm »
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por LM em Hoje às 03:54:31 pm »
Vou fazer algo que odeio, que é postar sem oferecer uma opinião ou propor uma solução, mas enfim… neste momento (e enfatizo o “neste momento”), não vejo uma solução ideal para a aviação de caça em Portugal, senão vejamos:

- O F-35, pelo menos nos próximos tempos é tóxico.

- Fazer o upgrade os F-16 é empurrar com a barriga e tem exatamente os mesmos problemas que o F-35, basta ver o que os américas fizeram aos Ucranianos.

- Ir para um eurocanard de 4.5a geração é deitar dinheiro fora (vários Bi) e assegurar quem de 2050 em diante a nossa aviação de caça estaria novamente obsoleta.

As opções  eurocanard e F-16V nao fazem sentido a não ser que nos juntássemos a um projeto de 6a geração, para  o qual não há dinheiro. As estimativas de investimento total APENAS EM R&D quer do FCAS, quer do Tempest, variam entre os 60 e os 100 Bi… onde é que vamos buscar nem que seja 10% disso para nos aceitarem como parceiro? E depois há os custos de aquisição, 200-300 M por aparelho, mais drones.

Sinceramente, não sei qual é a solução, a não ser que os americanos ganhem juízo

Prefiro considerar que tem "desafios, com algumas similaridades... não me parece - em caso de "Trump & trupe" resolverem embirrar a sério - estarmos na mesma situação (até porque com o F-35 "a situação" ainda não foi bem percebida - umas linhas de código em uma das muitas possíveis ligações "online"?); e há pods de diversos fabricantes (e não acredito que na Europa não exista o conhecimento para os atualizar entre missões - ie, mais capacidades que a Ucrânia tem) e no próprio software há conhecimento mais generalista (digo eu).   
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por oi661114 em Hoje às 03:53:49 pm »
"Até que este cenário se clarifique, a solução que vejo para a FAP é comprar mais Super Tucanos "

pqp

Que vassalagem há neste País. Isso ou criaturas "criadas" só para promover interesses

Arranja outra máxima que esta já enjoa pah!
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Portugal / Re: Sector da distribuição
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 03:23:20 pm »
Viralizou - Chocolate do Dubai deixou Portugal em alvoroço e com prateleiras vazias


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