Cuba

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Paisano

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Cuba
« em: Dezembro 13, 2004, 03:20:54 pm »
Cuba faz exercício militar para "possível invasão dos EUA"

FERNANDO HAVSBERG
da BBC Brasil, em Havana


Milhões de cubanos participam esta semana de um exercício militar que mobilizará forças do Exército, da Aeronáutica, da Marinha, da defesa antiaérea e do Ministério do Interior, entre outras.

O subchefe do Estado-Maior, general Leonardo Andollo, disse que o objetivo é testar "o sistema defensivo do país diante da crescente agressividade e ameaças do governo dos Estados Unidos".

Manobras semelhantes foram feitas nos anos 80, durante o governo de Ronald Reagan. Elas simulam a defesa do território da ilha no caso de uma invasão americana.

Há 18 anos que o país não realizava um treinamento de guerra dessas dimensões. Mais de 100 mil pessoas estarão envolvidas na primeira etapa, e milhões participarão nos dois dias finais.

Lágrimas

Durante semanas a imprensa cubana vêm detalhando os preparativos em todos os setores participantes, destacando os riscos de um confronto com os Estados Unidos.

As notícias sobre o exercício militar dizem que seu objetivo é "garantir a paz e o bem-estar de nosso povo, frente às ameaças do império fascista".

O principal noticiário da TV estatal apresenta reportagens emotivas em que integrantes de milícias juram com lágrimas nos olhos que lutarão para defender a pátria e suas famílias numa invasão americana.

"Que o senhor presidente [Bush] não se iluda, essas lágrimas não são provocadas pela covardia", acrescenta a jornalista, que, com uma música ao fundo, anuncia que as lágrimas são decorrentes do patriotismo.

O ministro da Defesa, Raúl Castro, disse na TV que é preciso se preparar psicologicamente para que a morte no conflito de personalidade importantes "não derrube a resistência. Caia quem cair, a luta deve continuar".

O general Raúl Castro afirmou que ninguém deve se render e, no caso de Cuba ser derrotada pelos Estados Unidos, "cairá sobre nosso país a noite mais longa e escura de toda sua história".

A mensagem dos chefes militares cubanos é que uma invasão militar americana é possível com o atual governo de George W. Bush e que ela só pode ser impedida com a participação de todo o país na guerra.

Fonte: www.folha.com.br
« Última modificação: Junho 16, 2017, 09:28:32 pm por HSMW »
As pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. (Dom Hélder Câmara)
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J.Ricardo

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« Responder #1 em: Fevereiro 01, 2005, 07:53:12 pm »
Acho que os recursos financeiros gastos neste exercício seriam muito melhor aproveitados se fossem destinados para melhorar a qualidade de vida do povo cubano, que há tempos sofre as consequências da megalomania de seu ditador, se nada for feito Cuba corre o risco de virar uma republiqueta de bananas! Ou já se tornou???
 

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Bravo Two Zero

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Transferência de poder em Cuba
« Responder #2 em: Agosto 01, 2006, 03:34:11 pm »
TSF online:

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Fidel cede poderes após intervenção cirúrgica
Fidel Castro cedeu os seus poderes, depois de ter sido operado, na sequência de uma crise intestinal aguda, que o obriga a várias semanas de afastamento. Foi a primeira vez que o líder cubano cedeu os seus poderes desde 1959, ano em que iniciou a revolução cubana.
 
( 08:45 / 01 de Agosto 06 )

 
 
 
Fidel Castro cedeu, na segunda-feira, de forma provisória, os seus poderes no partido comunista cubano, no Conselho de Estado e nas Forças Armadas ao seu irmão mais novo, Raul, de 75 anos, na sequência de uma crise intestinal aguda.

Segundo um comunicado lido por Carlos Valenciaga, o secretário pessoal do líder cubano, Fidel sofreu uma crise intestinal com sangramento que o levou a ser submetido a uma complicada intervenção cirúrgica, que o vai obrigar a «várias semanas de repouso».

Na proclamação, Fidel que faz 80 anos a 13 de Agosto, diz ter sido vítima de um «acidente de saúde», que lhe provocou «stress extremo» e que o conduziu a este actual estado de saúde.

No texto, que parece ter sido elaborado pelo próprio Castro, o presidente cubano explicou que a crise teve origem no «enorme esforço» realizado durante a sua visita à Argentina para participar na Cimeira do Mercosur e na sua intervenção na cerimónia de aniversário do assalto ao quartel Moncada, após o seu regresso a Cuba.

Fidel Castro, o terceiro líder mundial há mais tempo no poder atrás da rainha Isabel II e do rei da Tailândia, cedeu assim pela primeira vez os seus poderes na história da revolução cubana iniciada em 1959, depois da queda de Fulgencio Baptista.

Assim, as funções de primeiro secretário do Partido Comunista de Cuba, de presidente do Conselho de Estado e de comandante-chefe das Forças Armadas passam para o seu irmão Raul, actualmente ministro da Defesa.

Raul Castro, uma figura mais apagada e com menos capacidade oratória do que o seu irmão, foi constituído em Junho como o sucessor legal do presidente cubano, segundo a Constituição do país.

Os restantes cargos detidos por Fidel, como a Saúde, a Educação e a Política Energética, foram distribuídos por outros membros do governo e do gabinete político do partido comunista cubano.

No documento, Fidel Castro adiantou ainda que a festa do seu aniversário será apenas celebrada a 2 de Dezembro, devendo também a sua doença colocar em risco a sua presença na Cimeira do Não-Alinhados, prevista para Havana, entre 11 e 16 de Setembro.

 


Épa.......ainda ninguém tinha postado ou comentado o afastamento temporário ( ou será definitivo?) de Fidel Castro devido a complicações de saúde.
Opinem, caros foristas, opinem............

Espero a sua opinião, RedWarrior
« Última modificação: Agosto 01, 2006, 04:23:44 pm por Bravo Two Zero »
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #3 em: Agosto 01, 2006, 03:38:30 pm »
Quando o Fidel morrer aquilo mais ano menos ano vai ao fundo...
Fidel é como Salazar, só sai do poder quando cair da cadeira...  :wink:

PS: é só para picar o Redwarrior  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Azraael

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« Responder #4 em: Agosto 01, 2006, 05:29:13 pm »
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Exiles in Miami Rejoice After Castro Cedes Presidency

MIAMI, Aug. 1 — Cuban exiles reacted with exuberance at the news that Fidel Castro had temporarily ceded power to his brother late Monday night, taking to the streets, dancing and honking their car horns in celebration that decades of authoritarian control in Cuba was coming to an end.

But today, the initial joy turned mostly to uncertainty as Cubans paused and considered the unanswered questions: why did Mr. Castro himself not appear to announce his illness? Was he alive or dead? What would the future bring for families with loved ones in Cuban prisons, or for those with executed relatives in the grave?

These and other questions were discussed today over strong Cuban coffee at the Versailles, a popular street side cafe in Miami’s Little Havana. On normal days, the Versailles bustles with activity along busy Eighth Street, or Calle Ocho, as it is known to exiles.

“Oh my God, this is really something!” said Felipe Mendez, 69, who left Cuba in 1980. “We are all waiting to see what is going to happen,” he said. “I am afraid it will be a while before we know. But we are excited to know something drastic may be happening.”

A statement read on Cuban television, and today posted on Web sites, said that Mr. Castro had turned over power to his brother after his health “was subjected to extreme stress and broke down.”

The statement, published in English today on the Miami Herald Web site, said that the incident provoked an “acute intestinal crisis with sustained bleeding that obliged me to face a complicated surgical operation.”

Mr. Castro himself did not appear on the broadcast, a detail that many here thought was unusual, saying that in the past he has personally announced issues about his health. It marked the first time that Mr. Castro, who is almost 80, had relinquished power in 47 years of rule.

Mr. Castro handed power to his brother, Raul Castro, who is been the constitutional successor.

At the Versailles, Cubans came and went, sipping coffee, listening to the speculation and sharing their thoughts. Some had hopes for the future, others remembered relatives and friends oppressed or executed. Many speculated that Mr. Castro was already dead and that the authorities wanted time to prepare people for the loss in a slow transition.

Many of those gathered at Versailles today had made the escape, like thousands before and after them, from Cuba across the Florida Straits to the Florida shores. The exodus has made south Florida the place with the largest population of Cuban exiles. More than 833,000 Cubans live in Florida, most of them in Miami-Dade county, according to a 2000 census.At the Versailles, Mario Valle, 66, a retired business owner who came from Cuba in 1973, said Cuban exiles have been waiting for the news for a “very, very, very long time.”

“I thought I was going to die last night,” he said. “There is no other solution for Cuba other than Fidel’s death.”

For those born in Miami, the events had resonance through the generations. “It means a lot to my family,” said Christian Lopez, a 23-year old man who was born in Miami to exiled parents. “I have been waiting for this my whole life.”

Like others, Mr. Lopez surmised that Mr. Castro was either dead or dying “but they are not ready to make it public.”

Many were cautiously optimistic.

“I am taking it with a grain of salt,” said Marcos Gonzalez, 60. “It is not a final thing yet but it may be the beginning of the end.”

In Cuba itself, many kept up a brave face. Musicians kept playing for foreign tourists at outdoor cafes and signs put up on the plaza’s colonial buildings during the recent Cuban holiday said, “Live on Fidel, for 80 more,’’ according to The Associated Press.

A transfer of power to Mr. Castro’s brother Raul, the defense minister, does not mean that Cuba is on the brink of change.

“It is certain that their plan is for there to be a transfer from one dictator to another,” Sen. Mel Martinez of Florida said in a television interview. “I hope the voices of freedom will come forward.”

In Miami, Cubans exiles live in a tight community. Many have left family members behind, started from scratch in the United States, or had friends or family executed or imprisoned for speaking up against the government. Some have not seen family members for 40 years.

Monica Suarez, a 57-year old housewife, who came to the United States from Cuba 32 years ago, said she hoped dark days under Mr. Castro, one of the world’s longest running rulers, were soon over. “You can only expect us to celebrate,” she said. “He has been a tyrant who has oppressed our people for 47 years.”



http://www.nytimes.com/2006/08/01/world/americas/01cnd-miami.html?hp&ex=1154491200&en=3e3d68e47fa69f14&ei=5094&partner=homepage
 

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Luso

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« Responder #5 em: Agosto 01, 2006, 05:31:47 pm »
- Grande Zidane!  :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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pedro

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« Responder #6 em: Agosto 01, 2006, 06:34:44 pm »
eu acho que os cubanos ainda tem para rato.
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Jorge Pereira

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« Responder #7 em: Agosto 01, 2006, 10:36:25 pm »
Talvez seja este o princípio do fim da opressão ao povo Cubano.

Contudo, há muitos exilados que temem que a morte de Fidel Castro possa despoletar uma guerra civil na ilha.

Os ódios, a intriga e os desejos de vingança estão à flor da pele.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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ricardonunes

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« Responder #8 em: Agosto 01, 2006, 10:45:25 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"
Talvez seja este o princípio do fim da opressão ao povo Cubano.

Contudo, há muitos exilados que temem que a morte de Fidel Castro possa despoletar uma guerra civil na ilha.

Os ódios, a intriga e os desejos de vingança estão à flor da pele.
Sim se esta situação for mais uma vez manipulada pelos Americanos isso pode acontecer.
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• CUBA
Estados Unidos apoiam a transição democrática no país
O Governo norte-americano deu hoje o seu apoio a uma transição democrática em Cuba, depois do Presidente cubano, Fidel Castro, ter delegado o poder ao seu irmão Raul Castro por motivos de doença.

Em conferência de imprensa, o porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack, afirmou que os EUA acreditam «que o povo cubano deseja e esta sedento de democracia e se tiverem oportunidade vão eleger um Governo democrático».

Segundo Sean McCormack, a secção de interesses norte-americanos em Havana está a «supervisionar os acontecimentos» em Cuba.

O porta-voz norte-americano não se pronunciou sobre a situação que se vive em Cuba devido ao estado de saúde de Fidel Castro, internado na sequência de uma hemorragia intestinal e submetido a uma intervenção cirúrgica, que o obriga a um repouso durante várias semanas.

Por essa razão, delegou no irmão Raul, seu sucessor legal e ministro da Defesa cubano, as funções de chefia no Conselho de Estado, no Partido Comunista e nas Forças Armadas pela primeira vez em quase meio século de poder.

McCormack recordou que em Julho o Departamento de Estado entregou ao Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, um relatório elaborado pela Comissão de Assistência a uma Cuba Livre, que especifica os passos a dar para uma transição democrática na ilha.

Entre outras coisas, o relatório oferece incentivos económicos a um futuro Governo de transição cubano, bem como fundos para «acelerar o fim da ditadura».

A Casa Branca também se pronunciou hoje com alguma cautela, limitando-se a afirmar que continuam a «trabalhar para o dia da liberdade de Cuba».

Por seu lado, o secretário do Comércio norte-americano, Carlos Gutierrez, afirmou durante uma conferência no Instituto Cato, que os Estados Unidos ajudarão Cuba na recuperação económica e na realização de «eleições livres e transparentes».
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Jorge Pereira

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« Responder #9 em: Agosto 01, 2006, 10:54:55 pm »
Manipulada?

Acha que a opressão, os assassínios dos discordantes do regime (El paredon), o clima de denúncia constante, a perseguição política e um longo etc. são inventos dos norte-americanos?

Agora vai-me dizer que o Fidel Castro é um santo que iluminou o seu povo ao longo destes anos.

Por favor…já começamos a entrar na paranóia.
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ricardonunes

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« Responder #10 em: Agosto 01, 2006, 11:41:32 pm »
Não, eu não entro em paranóias, o Fidel não é, nem depois de morrer será um Santo.
Cometeu atrocidades, crimes, mas também, embora no limiar da pobreza, deu educação, saúde e cultura, á população.
Não conheço o país, estive lá uma semana, e como todos os turistas, reservado ao paraiso.
Mais uma vez o digo se esta situação for mais uma vez manipulada pelos Americanos, uma guerra civil pode acontecer.
E porque não deixar os Cubanos decidir o seu Futuro?
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Jorge Pereira

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« Responder #11 em: Agosto 02, 2006, 12:04:06 am »
Não Ricardo, se essa guerra acontecer será pelo ódio acumulado pelos anos miseráveis de opressão que esse bandido deu ao seu povo.

Só isso. Não tem nada a ver com os norte-americanos.
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typhonman

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« Responder #12 em: Agosto 02, 2006, 12:07:48 am »
Há pessoas para as quais o eixo Washington-Telavive é o causador de todos os males do mundo.. :lol:
 

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ricardonunes

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« Responder #13 em: Agosto 02, 2006, 01:15:15 am »
Citação de: "Jorge Pereira"
Não Ricardo, se essa guerra acontecer será pelo ódio acumulado pelos anos miseráveis de opressão que esse bandido deu ao seu povo.

Só isso. Não tem nada a ver com os norte-americanos.

Uiiiii.... não estou aqui a defender o sr. Fidel, nem  a sua politica, mas os USA  que deixem os cubanos decidir o seu destino.
Sr. Typhonman, não estou com paciência para responder ás suas provocações.
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typhonman

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« Responder #14 em: Agosto 02, 2006, 02:46:03 am »
Claro, se têm falta de argumentos não responda. :wink:  O mesmo se passa em relação ao conflito Israel Vs Líbano( os seus argumentos são sempre os mesmos, e ainda por cima não correspondem a realidade).