ANO 2026

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Yosy

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« Responder #90 em: Abril 15, 2007, 08:26:35 pm »
^^^este tipo de relatórios têm sempre o dom de estarem completamente errados. Vejam aqueles que referiam uma União Soviética em expansão...em 1990!!
 

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old

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« Responder #91 em: Abril 26, 2007, 11:37:35 am »
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Ataque dos f16 às principais bases aereas com eliminação dos ef2000 e f18 ( só restariam os instalados nas ilhas, relembrem-se que os principais sams estão instalados no mediterraneo, e ficariamos com uma desvantagem de 1 para 2 ( perfeitamente aceitavel!!!), eles ainda não teem awacs), ataque da bmi directo a madrid pelo sul ( eliminação da brunete em combate ).... e eles em 24 horas pediam o armisticio.... afinal são espanhois!


Buena chorrada!!
 Semanas o meses antes de que eso ocurriera estarian sobre alerta todos los sistemas de defensa. No ve que estan al lado y que los vecinos se preguntarian el porque de tanta maniobra antes  del ataque?
 Al margen de que un acto asi sin crisis previa es inverosimil y si hay crisis estan prevenidos..

Aun asi y todo y dentro de sus sueños y si eso ocurre mañana mismo, algo imposible sin tensiones previas. Imposible, pero por jugar a divertirnos en foros...

Alertada de los EVAs antes de volar suelo Español
Respuesta inmediata de los Scramble disponibles mas las defensas AA de cada base aerea (Spada 2000, para algo se compraron). Se movilizan los F18 de las Islas Canarias.

No logran mas que destruir alguna pista de la Base Aerea de Los LLanos y aviones fuera de sus refugios, a cambio de perder bastantes aviones con los AA y los Scramble. Agotan sus stocks de bombas en menos de un dia.
A Moron no llegan ni queriendo, ni a Zaragoza ni mucho menos a  Madrid y se prepara el contraataque destruyendo su aviacion en pocos ¿dias.?

Su pais queda sumido en la verguenza de un ataque a traicion sin previo aviso y sin motivo.

 Condenado por la comunidad internacional, sin fuerza aerea, bloqueado por mar y con 2 brigadas pesadas camino de Lisboa.

Eso sin avisar.....

En fin amigos. Seamos mas serios!
 

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comanche

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« Responder #92 em: Agosto 30, 2007, 03:13:55 pm »
Desertificação: Encontro em Madrid para analisar problema que afecta um terço do planeta


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Madrid, 30 Ago (Lusa) - Representantes de quase 200 países reúnem-se em Setembro em Madrid para analisar o problema da desertificação, que, segundo a ONU, afecta já um terço da superfície terrestre e ameaça a subsistência de 1.200 milhões de pessoas.

O tema será analisado na 8ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas de Luta Contra a Desertificação, que reunirá entre 03 e 14 de Setembro cerca de 2.000 representantes de governos, agências das Nações Unidas, organismos inter-governamentais e organizações ambientais.

Dias antes dessa reunião magna, encontram-se em Madrid representantes de centenas de organizações ambientais de todo o mundo, que procurarão aprovar e analisar um texto a apresentar à Conferência das Nações Unidas.

Cristina Narobona, ministra do Ambiente espanhola, destacou a importância de intensificar os programas de combate à desertificação, um problema que tem vindo a merecer cada vez mais atenção da comunidade internacional.

"Sabemos porque os solos ficam degradados e o que é preciso fazer para o evitar", sublinhou, em conferência de imprensa com Gregoire de Kalbermatten, secretário em exercício do Convénio de Luta contra a Desertificação, que sustentou que é importante avançar com mais acções concretas, depois da implementação institucional do convénio.

Os participantes querem capitalizar com o crescente interesse mundial nos problemas ambientais, garantindo uma aplicação mais eficaz da Convenção das Nações Unidas.

Kalbermatten recordou que a desertificação afecta cerca de um terço da superfície do planeta, que dois terços dos pobres vivem em zonas secas e que a subsistência de 1.200 milhões de pessoas, particularmente em África, é afectada pelo fenómeno.

Uma exploração exagerada de recursos, factores climáticos e humanos contribuem para o aumento da desertificação, um problema mais evidente em África, mas que se alarga a todo o mundo.

Na Península Ibérica, por exemplo, estima-se que cerca de 30 a 35 por cento da superfície esteja em risco significativo de desertificação.

 

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comanche

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« Responder #93 em: Setembro 05, 2007, 11:45:15 pm »
Espanha tem 30% de seu território sob risco de desertificação

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MADRI (AFP) — A Espanha, que neste momento sedia a VIII Conferência da ONU sobre a Luta contra a Desertificação, é o país mais árido da Europa, com um terço de seu território em processo de transformação em zona desértica que se soma à "africanização" do clima.

"O problema da desertificação pode ser considerado grave em 31,49% da superfície espanhola, o que dá uma idéia da magnitude do problema que enfrentamos", anunciou o ministério espanhol do Meio Ambiente.

Segundo a ONU, 6% do solo espanhol já está degradado de forma irreversível. As áreas mais afetadas são as ilhas Canárias, em frente à costa do Marrocos, o sul e a costa mediterrânea (sudeste).

Dos 506.061 quilômetros quadrados ocupados pela Espanha no mapa, um total de 159.337 km² estão atualmente sob risco alto ou muito alto de desertificação, segundo o ministério.

Nas regiões de Murcia, Valência e Canárias, por exemplo, o risco de desertificação é alto ou muito alto: em Murcia é de 99,09%, na Comunidade Valenciana, de 93,04%, e nas Canárias, de 90,48%.

Em seguida vêm as localidades de Castilla-La Mancha (o risco alto ou muito alto de desertificação afeta 43,68% de seu território), Catalunha (41,88%), Madri (37,52%), Aragão (28,66%), Baleares (25%) e Andaluzia (22,30%).

Atualmente apenas as regiões da Galiza, Astúrias e Cantabria (norte) estão a salvo da deterioração.

É preciso deter o processo o mais rápido possível, mas alguns dados são alarmantes: a Espanha é o país europeu com maior consumo de água; sua demanda energética é "exageradamente elevada"; a temperatura em território espanhol subiu cerca de 1,5°C, mais que o dobro da média mundial; 85% da superfície das geleiras dos Pirineus (norte) e 60% da área dos pântanos foram perdidas.

"O país já iniciou uma clara 'africanização do clima'", alertou a organização Greenpeace em um estudo elaborado para a Conferência da ONU.

A ação do homem em atividades como a exploração intensiva dos recursos hídricos, o desmatamento indiscriminado, a agricultura intensiva, os incêndios e o crescimento acelerado da construção de imóveis são alguns dos responsáveis pelo processo.

"Apesar do aparente esfriamento do setor imobiliário, os planos de crescimento continuam tão desmedidos quanto frenéticos", alerta por sua vez a organização Ecologistas em Ação, que ilustra o problema com dados preocupantes.

Em Murcia, a previsão é de que sejam construídas meio milhão de novas casas nos próximos 30 anos; na Costa do Sol, 540.000; na Galícia, serão 600.000 imóveis em um prazo de 5 a 10 anos; em Castilla-La Mancha, mais 700.000 casas em 20 anos; e há planos para até um milhão de novas construções só na região de Madri.

Como se fosse pouco, a Espanha é "o país mais afetado pelas mudanças climáticas de toda a Europa, e apesar disso, é o que está mais longe dos objetivos" estabelecidos pelo Tratado de Kyoto, com um aumento dos níveis de CO2 de 48% em relação a 1990, ou seja, 33 pontos acima do compromisso para 2008-2012.

E a Espanha sofre duplamente com a seca: além da deterioração de seu solo, o país vem recebendo nos últimos anos levas sucessivas de imigrantes vindos da África Subsaariana, que fogem da pobreza causada em parte pela desertificação de seus países.

Essas "repercussões ambientais, sociais e humanas" da seca "não serão notadas apenas na Espanha", mas também de maneira geral em toda a costa do mar Mediterrâneo e am áreas como a América Central, acredita Julio Barea, representante do Greenpeace.

Após assinar a Convenção da ONU para a Luta contra a Desertificação (UNCCD, na sigla em inglês), firmada em Paris em junho de 1994 e que entrou em vigor em 1996, a Espanha - que no fim do século XIX organizou pela primeira vez um projeto de reflorestamento - está elaborando um Plano Nacional contra a Desertificação para determinar fatores e medidas necessárias para combater o problema.

A ministra espanhola do Meio Ambiente acaba de propor à União Européia (UE) que o país seja sede de um Centro Europeu sobre a Seca e a Desertificação
 

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Jose M.

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« Responder #94 em: Novembro 09, 2007, 10:29:17 pm »
Citação de: "comanche"
Espanha tem 30% de seu território sob risco de desertificação

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MADRI (AFP) — A Espanha, que neste momento sedia a VIII Conferência da ONU sobre a Luta contra a Desertificação, é o país mais árido da Europa, com um terço de seu território em processo de transformação em zona desértica que se soma à "africanização" do clima.

"O problema da desertificação pode ser considerado grave em 31,49% da superfície espanhola, o que dá uma idéia da magnitude do problema que enfrentamos", anunciou o ministério espanhol do Meio Ambiente.

Segundo a ONU, 6% do solo espanhol já está degradado de forma irreversível. As áreas mais afetadas são as ilhas Canárias, em frente à costa do Marrocos, o sul e a costa mediterrânea (sudeste).

Dos 506.061 quilômetros quadrados ocupados pela Espanha no mapa, um total de 159.337 km² estão atualmente sob risco alto ou muito alto de desertificação, segundo o ministério.

Nas regiões de Murcia, Valência e Canárias, por exemplo, o risco de desertificação é alto ou muito alto: em Murcia é de 99,09%, na Comunidade Valenciana, de 93,04%, e nas Canárias, de 90,48%.

Em seguida vêm as localidades de Castilla-La Mancha (o risco alto ou muito alto de desertificação afeta 43,68% de seu território), Catalunha (41,88%), Madri (37,52%), Aragão (28,66%), Baleares (25%) e Andaluzia (22,30%).

Atualmente apenas as regiões da Galiza, Astúrias e Cantabria (norte) estão a salvo da deterioração.

É preciso deter o processo o mais rápido possível, mas alguns dados são alarmantes: a Espanha é o país europeu com maior consumo de água; sua demanda energética é "exageradamente elevada"; a temperatura em território espanhol subiu cerca de 1,5°C, mais que o dobro da média mundial; 85% da superfície das geleiras dos Pirineus (norte) e 60% da área dos pântanos foram perdidas.

"O país já iniciou uma clara 'africanização do clima'", alertou a organização Greenpeace em um estudo elaborado para a Conferência da ONU.

A ação do homem em atividades como a exploração intensiva dos recursos hídricos, o desmatamento indiscriminado, a agricultura intensiva, os incêndios e o crescimento acelerado da construção de imóveis são alguns dos responsáveis pelo processo.

"Apesar do aparente esfriamento do setor imobiliário, os planos de crescimento continuam tão desmedidos quanto frenéticos", alerta por sua vez a organização Ecologistas em Ação, que ilustra o problema com dados preocupantes.

Em Murcia, a previsão é de que sejam construídas meio milhão de novas casas nos próximos 30 anos; na Costa do Sol, 540.000; na Galícia, serão 600.000 imóveis em um prazo de 5 a 10 anos; em Castilla-La Mancha, mais 700.000 casas em 20 anos; e há planos para até um milhão de novas construções só na região de Madri.

Como se fosse pouco, a Espanha é "o país mais afetado pelas mudanças climáticas de toda a Europa, e apesar disso, é o que está mais longe dos objetivos" estabelecidos pelo Tratado de Kyoto, com um aumento dos níveis de CO2 de 48% em relação a 1990, ou seja, 33 pontos acima do compromisso para 2008-2012.

E a Espanha sofre duplamente com a seca: além da deterioração de seu solo, o país vem recebendo nos últimos anos levas sucessivas de imigrantes vindos da África Subsaariana, que fogem da pobreza causada em parte pela desertificação de seus países.

Essas "repercussões ambientais, sociais e humanas" da seca "não serão notadas apenas na Espanha", mas também de maneira geral em toda a costa do mar Mediterrâneo e am áreas como a América Central, acredita Julio Barea, representante do Greenpeace.

Após assinar a Convenção da ONU para a Luta contra a Desertificação (UNCCD, na sigla em inglês), firmada em Paris em junho de 1994 e que entrou em vigor em 1996, a Espanha - que no fim do século XIX organizou pela primeira vez um projeto de reflorestamento - está elaborando um Plano Nacional contra a Desertificação para determinar fatores e medidas necessárias para combater o problema.

A ministra espanhola do Meio Ambiente acaba de propor à União Européia (UE) que o país seja sede de um Centro Europeu sobre a Seca e a Desertificação


¿A cuantos kilómetros de España está Portugal y donde nacen los ríos portugueses?
 

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pedro

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« Responder #95 em: Novembro 09, 2007, 10:36:08 pm »
Mas caro Jose M. de onde e que vem uma grande parte dos aguaceiros que caem em Espanha nas zonas com a extremadura.
A resposta e Oceano Atlantico. :wink:
Cumprimentos/Saludos
 

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ricardonunes

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« Responder #96 em: Novembro 09, 2007, 10:40:45 pm »
Citação de: "pedro"
Mas caro Jose M. de onde e que vem uma grande parte dos aguaceiros que caem em Espanha nas zonas com a extremadura.
A resposta e Oceano Atlantico. :toto:
Potius mori quam foedari
 

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Jose M.

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« Responder #97 em: Novembro 09, 2007, 10:54:02 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Citação de: "pedro"
Mas caro Jose M. de onde e que vem uma grande parte dos aguaceiros que caem em Espanha nas zonas com a extremadura.
A resposta e Oceano Atlantico. :toto:


Que vengan del Atlántico o del cielo, pero que se llene Alqueva. Así todos tendremos pan y vino y comeremos bien.

Cumprimentos/Saludos  :lol:
 

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pedro

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« Responder #98 em: Novembro 09, 2007, 11:04:16 pm »
Sim la isso e verdade.
Cumprimentos/Saludos :lol:
 

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Lancero

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« Responder #99 em: Abril 26, 2008, 10:13:55 pm »
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Política
El nuevo responsable del Agua anuncia una revisión de actuaciones sin recurrir al trasvase

Puxeu dice que la realidad evoluciona y se ha de asegurar el suministro para todos los usos

23.04.08 - VICENTE LLADRÓVALENCIA

El nuevo secretario de Medio Rural y del Agua, Josep Puxeu, declaró ayer a LAS PROVINCIAS que las necesidades crecientes de agua en muchas zonas de España obligan a "revisar algunas actuaciones hidrológicas", aunque eludió hablar de que los posibles cambios vayan a llegar al conflictivo tema de los trasvases. En este punto fue tajante al asegurar que "no variará la política general del Gobierno".

Puxeu reconoció que "el fuerte crecimiento demográfico y de las actividades económicas de todo tipo nos obligan a revisar lo que se hace y lo que se puede hacer para cambiar algunas cosas y poder ser más efectivos". Añadió que la propia realidad "del cambio climático, o al menos la agudización de estas fases de sequía, aconsejan también que cambien las actuaciones".

Preguntado otra vez por si eso puede implicar un cambio de actitud del Gobierno respecto a los trasvases, pasando a permitir lo que hasta ahora rechaza de plano, reiteró que "la política general del agua del Gobierno no va a variar".

Sin embargo, el secretario de Estado insistió en que "es nuestra obligación asegurar el suministro suficiente de agua para toda la población y para todos los usos agrarios, industriales, ecológicos, energéticos..."

Sobre el modo en que se puede garantizar ese abastecimiento, dadas las penurias actuales en algunos casos, como en la Comunitat Valenciana, Puxeu volvió a negar que se vaya a dar luz verde a trasvases y, dentro de lo que es la postura oficial del Gobierno, aseguró que lo de Barcelona "no es un trasvase y obedece a la necesidad de actuar para resolver una situación urgente". Pero advirtió que las realidades demográficas y económicas no sólo han evolucionado con fuerza en los últimos años en el área metropolitana de Barcelona sino "en todas partes", y, por tanto, "debemos cambiar conceptos y actuaciones en todas partes donde hay problemas".

Respecto a cómo concretar soluciones a la tremenda escasez de agua para riego agrícola en comarcas de la Comunitat Valenciana como la Ribera del Júcar, el Vinalopó o la Vega Baja del Segura, Puxeu señaló que "en la revisión a la que me refiero deben entrar, antes que nada, las interconexiones de cuencas locales y la potenciación definitiva de las desaladoras".

En este punto lamentó que "el Gobierno se ha gastado en los últimos años 7.000 millones de euros en obras hidráulicas y la pena es que no se ven los resultados prácticos; eso tiene que cambiar, tenemos que buscar soluciones con rapidez".

Sobre la mayor o menor operatividad de desalar agua del mar y si cabe que fuera solución para todas las situaciones de falta de suministro, como por ejemplo comarcas con déficit y a decenas de kilómetros de la costa, el secretario de Estado del Agua concretó que "debemos agotar todas las posibilidades, y la desalación es una de ellas, que todavía no está al máximo y puede ser solución factible para muchas situaciones, incluidos usos agrícolas. Pero para donde no lo sea hay que seguir buscando otras alternativas".

Al requerir a Puxeu que detallase más sobre posibles alternativas a la desalación en esa búsqueda de soluciones, se refirió a la conveniencia de "actuar con más eficacia y rigor en la distribución del agua en alta", es decir, en cuanto a las grandes redes de conducciones de suministro general que parten de los embalses, ríos y canales. Pero en todo caso, si no hay agua en las fuentes tradicionales, sería cuestión de buscarlas nuevas para llenar esas grandes canalizaciones.

Sin embargo, el secretario de Estado repitió que no está previsto, ni el lo propone, que se vaya a cambiar la política gubernamental sobre trasvases. Se limitó a repetir que "debemos buscar soluciones" y que "la sociedad actual y su necesario desarrollo precisan que aseguremos el suministro de agua".

El secretario de Estado señaló además la gran contradicción de que se encuentren en situación tan precaria las reservas de los embalses en la vertiente mediterránea de la Península Ibérica, en tanto que están muy bien los del norte y la mitad occidental, citando expresamente la presa de Alqueva, sobre el río Guadiana pero en el tramo que atraviesa exclusivamente suelo de Portugal, que es de las mayores de Europa y se halla "a rebosar".



http://www.lasprovincias.es/valencia/20 ... 80423.html
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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pedro

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« Responder #100 em: Abril 27, 2008, 12:08:33 pm »
Afinal eu tinha razao. :twisted:
Cumprimentos
 

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Daniel

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« Responder #101 em: Abril 27, 2008, 01:40:26 pm »
Espanha quer mais água de Alqueva
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Espanha olha com grande interesse para a reserva de água estratégica existente na barragem de Alqueva, que se encontra com 80% da sua capacidade máxima. O recente acordo entre os dois países define, a partir deste mês, a possibilidade de venda máxima do Guadiana de 30 hectómetros cúbicos de água por um preço de 2,7 milhões de euros. O país vizinho vive, contudo, uma seca que reduz para níveis históricos as reservas de água existentes em várias regiões, criando situações de emergência como o transporte de água por barco para satisfazer o consumo humano em Barcelona, pelo que a Portugal poderá ser pedida mais água.




Neste sentido vão as mais recentes afirmações do secretário espanhol do Meio Rural e da Água. Josep Puxeu defende que o Alqueva está a "transbordar" e classifica como uma grande contradição a situação hidrológica existente na Península Ibérica. O governante entende, segundo o jornal espanhol ‘Las Provincias’, que há "grande contradição no facto de se encontrarem em situação tão precária as reservas de albufeiras da vertente mediterrânica da Península Ibérica, enquanto que estão muito bem as reservas do Norte e da metade Ocidental". Puxeu citou expressamente a barragem de Alqueva no rio Guadiana, mas no percursoqueatravessa exclusivamentesolo português, que é das maiores da Europa e está a "transbordar".

Logo que surja um pedido de Madrid, "há aberturadoGoverno português para estudar propostas nesse sentido". Fonte do Ministério do Ambiente informou que "em Fevereiro foi acordada a venda até um máximo de 30 hectómetros cúbicos (um hectómetro cúbico representa mil milhões de litros) do Guadiana. A um novo pedido, este será estudado, pois cada situação envolve condicionantes diferentes".

A abertura de Lisboa à venda de água com benefícios que podem atingir milhões de euros contrasta com o clima de ruptura existente entre as diferentes regiões do Levante espanhol, que protestam contra a cedência num carácter de emergência de água para consumo humano a Barcelona. A quantidade de água necessária a Barcelona atinge 40 hectómetros cúbicos, valor quase idêntico ao que Portugal aceitou vender para a agricultura.

O ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, revelou, em Fevereiro, na última reunião entre os dois países sobre a partilha dos rios Minho, Tejo, Douro e Guadiana, que "Portugal tem a obrigação de compreender os problemas de Espanha".

A venda inédita de água levou a então ministra do Ambiente espanhola, Cristina Narbona, a referir: "Pelaprimeira vez temos água a vir de Portugal para Espanha".

c34x
 

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pedro

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« Responder #102 em: Abril 27, 2008, 04:59:57 pm »
Entao que paguem, claro se a agua nao fizer falta a Portugal.
Nao ha problema desde que nao se venda agua demais.
Cumprimentos
 

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Lancero

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« Responder #103 em: Outubro 24, 2008, 04:18:14 pm »
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Tejo: Governo espanhol aprova transvase de 40,5 hectómetros para último trimestre  



    Madrid, 24 Out (Lusa) - O governo espanhol aprovou hoje um transvase de 40,5 hectómetros cúbicos entre os rios Tejo e Segura, correspondente ao último trimestre do ano, dos quais 22,5 hectómetros serão para abastecimento humano e os restantes para rega.  

 

    O valor do transvase foi definido durante a reunião do Conselho de Ministros, segundo anunciou a vice-primeiro-ministro, María Teresa Fernández de la Vega, que explicou que a medida beneficiará 2,5 milhõs de habitantes em 79 municípios de Múrica, Alicante e Albacete.  

 

    No que toca à componente do transvase destino a rega, a governante explicou que se destina a plantações "cuja sobrevivência é preciso garantir".  

 

    O valor do transvase foi determinado pela comissão que gere o tema, numa altura em que as reservas na nascente do Tejo se situam nos 315 hectómetros cúbicos, acima dos 240 hectómetros cúbicos limite.  

 

    Com um valor máximo anual de 600 hectómetros cúbicos o polémico transvase entre o Tejo e o Segura voltou à mesa de debate em Espanha, depois do parlamento de Castela la Mancha ter incluído no novo estatuto de autonomia uma proposta para terminar a transferência de água a partir de 2015.  

 

    Esta semana o governo regional denunciou que a nascente do Tejo tem actualmente menos água que a do Segura, quando se mantém a polémica sobre o transvase entre os dois rios.  

 

    Os dados foram divulgados pela porta-voz do governo regional, Isabel Rodríguez, que referiu que as albufeiras na nascente do Tejo têm actualmente 42 hectómetros cúbicos menos que no ano passado, enquanto no Segura há 21 hectómetros cúbicos mais que há um ano.  

 

    A polémica proposta de terminar o transvase entre o Tejo e o Segura em 2015, contida no Estatuto de Autonomia de Castela la Mancha (actualmente em debate parlamentar) deve ser chumbada devido a um acordo político.  

 

    Os dois maiores partidos, PP e PSOE, terão já chegado a acordo para retirar esse tema do estatuto, argumento que a água é uma competência nacional e que, por isso, transcende textos regionais, como os estatutos de autonomia.

 

    Contestado e polémico, o transvase é alimentado por duas das 14 barragens que o Tejo tem em território espanhol - nomeadamente as de Entrepeñas e Buendia, na província de Guadalajara.  

 

    O projecto - concluído em 1979 -, insere-se no Plano Nacional de Obras Hidráulicas, com as autoridades a considerarem-no vital para as populações do sudeste de Espanha "uma região ideal para a agricultura" mas marcada pela "escassez da água".  

 

    Para a Confederação Hidrográfica do Tejo o transvase continua a ser "um elemento fundamental" do desenvolvimento da região mediterrânea do sudeste espanhol".  

 

    A sua capacidade, de poder garantir um transvase de 600 hectómetros cúbicos, anualmente, "considera-se hoje inalcançável".  

 

    Desde o início da década de 80 e em média, o Segura recebe anualmente 350 hectómetros cúbicos.  

 

    O transvase é hoje contestado pela região de Castela La Mancha e por associações ambientalistas tanto de Espanha como de Portugal que exigem novos critérios para cálculos de desvios de água.  

 

    Ao mesmo tempo argumenta que o Tejo vive uma situação "insustentável" e que nem sequer estão a ser respeitados os caudais mínimos ambientais no que é o rio mais importante da Península Ibérica.  

 
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Lightning

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« Responder #104 em: Janeiro 10, 2009, 10:17:51 pm »
No livro do José Rodrigues dos Santos "O Sétimo Selo" fala com relativo pormenor sobre esse problemas a curto médio prazo.

Em primeiro temos as guerras por falta de petróleo, o petróleo está a acabar mas a procura aumenta a cada ano que passa, como a procura vai ser superior à oferta o preço vai aumentar, os paises precisam de petróleo para manter as suas economias, então toca a  invadir paises que tenham petróleo para ficarmos com ele, os Americanos já começaram ao invadir o Iraque em 2003.

Quando o petróleo acabar ou já teremos uma energia alternativa ou passamos a andar todos de bicicleta.

Mais tarde teremos as guerras devido às alterações climatérias, falta de água, desertificação dos terrenos que vai levar à falta de comida, etc.