Votação

Qual a solução mais sensata?

Sou a favor da construção dos dois.
37 (27.2%)
Sou a favor apenas do TGV.
11 (8.1%)
Sou a favor apenas do aeroporto.
25 (18.4%)
Nenhum, há outras prioridades.
63 (46.3%)

Votos totais: 117

Votação encerrada: Julho 05, 2005, 08:14:28 pm

Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?

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Marauder

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« Responder #60 em: Março 06, 2006, 09:33:33 am »
Amigos, se realmente for verdade que o impacto ambiental de um "possivel" aeroporto internacional em Alcochete são minimos, então é sem duvida a meu, e de toda a gente, a melhor opção.

    No entanto não estou totalmente convencido. Tomkat, tens que concordar que uma coisa é um campo de tiro, outra coisa é um aeroporto internacional, em que por hora só em aterragens são 40 aviões.
   Mas se fizeram a Ponte Vasco da Gama, provavelmente também não se preocupariam muito com o aeroporto.

Caro Leonidas, a Associação de Pilotos de Linha Aérea até pode ter essa posição, mas a IATA apoia a Ota. Conclusão (que já não é nova): haverá sempre alguém a favor e do contra com argumentos validos ou não, o que lixa o povo quando este tenta perceber o que é certo do que é errado. 8)


Uma Manifestação que ocorreu em 1990
Citar
22 de Abril: cordão humano, de 700 pessoas, entre Montijo e Alcochete, para protestar contra o anunciado alargamento do campo de tiro em Alcochete, de 1600 para 8600 hectares. Os organizadores afirmam que o possível alargamento põe em risco a Reserva Natural do Estuário do Tejo, integrada na Rede Internacional de migrações de aves e a dois quilómetros do campo de tiro.


     O que não se percebe é porque é que o campo de tiro de Alcochete não foi considerado para "possivel" localização pelo governo..de certo que teriam feito todos os estudos e comprovado que seria a melhor localização (provavelmente).

   Mas como te disse Tomkat, se eles meterem um Shuttle a funcionar entre a Ota e Lisboa, tal como existe no aeroporto de Hong Kong


Este estudo é muito interessante:
 http://www.maquinistas.org/media/ruirod ... VIAVEL.pdf

  A Ota é sem duvida uma má opção, Alcochete provávelmente a melhor, e a meu ver Portela (sem base aérea) esticada ao máximo com mais um pequeno aeroporto também não parece ser uma opção muito má. Estive no Gotemburgo Säve, 2º aeroporto daquela cidade, e é basicamente uma pista com um pavilhão que mais parece um Hangar lol, onde se processa todas as operações. Muito reduzido, não favorece mt o consumidor, mas é pratico. Uma opção um pouco mais desenvolvida do que esta para operadores de Low-Cost seria bom.

   Cumprimentos
 

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emarques

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« Responder #61 em: Março 06, 2006, 01:07:21 pm »
Citação de: "Marauder"
É como aquela musica...."Não sou o único"....erros de português acontecem, mas tal como as desculpas o melhor é evitar-se logo ao início..
Mas eu não me referia aos erros, isso acontece, e a culpa seria da publicação por não controlar devidamente os textos, não só do autor. O problema ali é que o estilo da escrita é horrível, passa metade do tempo a divagar sobre sabe-se lá bem o quê. Só se começa a chegar a qualquer conteúdo interessante do artigo depois de ler metade.

Citação de: "Leonidas"
PS: o que se passa com a largura  desta página? Tá horrivel. Nem sequer tem uma imagem grande!!

É a ligação às estatísticas do aeroporto de Heathrow. Como não tem espaços tem que ficar toda na mesma linha. E isso define a largura da página para muito maior do que o costume.
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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TOMKAT

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« Responder #62 em: Março 06, 2006, 02:25:35 pm »
Citação de: "Marauder"
   No entanto não estou totalmente convencido. Tomkat, tens que concordar que uma coisa é um campo de tiro, outra coisa é um aeroporto internacional, em que por hora só em aterragens são 40 aviões.
As diferenças são óbvias demais para não serem entendidas. O Próprio Campo de Tiro alberga uma quantidade de fauna só possível pela existência do próprio campo.
Apenas referi esse "detalhe" para focalizar um ponto: Se nos mantivessemos nos extremismos ecológicos de alguns, ainda viveriamos todos em cavernas.

Citação de: "Marauder"
    O que não se percebe é porque é que o campo de tiro de Alcochete não foi considerado para "possivel" localização pelo governo..de certo que teriam feito todos os estudos e comprovado que seria a melhor localização (provavelmente).

Estranho, ou talvez não, é a facto de as únicas entidades que até agora se mostraram claramente favoráveis à construção do aeroporto na Ota term sido a Banca e o sector da construção civil e obras públicas, e não deverá ter sido devido a preocupações ecológicas.

Citação de: "Marauder"
  Mas como te disse Tomkat, se eles meterem um Shuttle a funcionar entre a Ota e Lisboa, tal como existe no aeroporto de Hong Kong

Esse "Shuttle" vai ser construído.
Uma das grandes lacunas apontadas ao projecto da Ota é e ausência de estudos para os custos que esse "Shuttle" vai ter par ao projecto.
E não vai ser barato, para quem conhece a geologia da zona é fácil entender o porquê.
Nem sequer está esclarecido qual vai ser a estrutura que vai suportar o dito "Shuttle". Viadutos,...Tunéis...? Apenas foi dito que vai ser construído. Ponto final.

Citação de: "Marauder"
 A Ota é sem duvida uma má opção, Alcochete provávelmente a melhor, e a meu ver Portela (sem base aérea) esticada ao máximo com mais um pequeno aeroporto também não parece ser uma opção muito má.
 


Chegaste ao cerne da questão.
Na minha modesta opinião de contibuinte líquido para o arçamento de estado, a Portela+Figo Maduro seria a melhor opção para um "novo" aeoroporto de Lisboa.

Apenas defendo a opção Alcochete contra a opção Ota, apresentado como facto consumado a construção de um novo aeroporto.

E reafirmo: O principal impacto ecológico dum hipotético aeroporto em Alcochete, seria o abate dum largo número de sobreiros.
O impacto directo para o núleo central da Reserva do Estuário do Tejo, que são os sapais da margem sul, seria mínimo.

Poder-se-ia apontar o impacto que teria a especulação imobiliária que aconteceria na margem sul, se o aeroporto fosse para Alcochete, mas isso é outra história (infeliz) neste país que se chama (des)Ordenamento do Território.
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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Marauder

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« Responder #63 em: Março 22, 2006, 03:32:13 pm »
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Fernando Pinto critica projecto do TGV

O administrador-delegado da TAP, Fernando Pinto, considera que o comboio de alta velocidade é altamente subsidiado, ao contrário do sector da aviação, refere o Diário Económico de quarta-feira.

Falando numa conferência promovida pelo escritório de advogados PLMJ, o administrador-delegado da TAP, criticou ontem o projecto do comboio de alta velocidade ao afirmar que é «uma operação fortemente subsidiada».
O gestor brasileiro da TAP disse também que o TGV é bastante mais poluente e menos eficiente do que o transporte aéreo quando comparados os rácios por passageiro nas duas modalidades de transporte.

Referindo-se aos problemas de competitividade que a companhia aérea enfrentará com outras formas de transporte, Fernando Pinto afirmou que, ao contrário do que acontece com o transporte aéreo, onde as companhias estão impedidas de receber financiamentos estatais por Bruxelas, o comboio de alta velocidade é incentivado pelos organismos comunitários.

Por seu lado, o Jornal de Negócios refere que TAP vai investir 160 a 180 milhões de euros na compra de três aviões A330 este ano, na primeira fase de renovação da frota de longo curso. O primeiro aparelho chega em Março.

22-03-2006 7:58:37
 

de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=64865

O homem até tem razão...faria lógica se fosse somente o transporte ferróviario de mercadorias que fosse subsidiado...mas pronto
 

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Marauder

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« Responder #64 em: Maio 31, 2006, 04:38:53 pm »
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Carmona quer manter aeroporto da Portela para voos low cost
O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, quer ter a última palavra sobre o destino a dar aos terrenos da Portela quando o aeroporto for para a Ota, e esse poderá passar pela aposta nos voos low cost e de jactos privados.

Segundo o Diário Económico, na sua edição de quarta-feira, que cita o vice-presidente da autarquia, se o aeroporto da Portela passar para a Ota, o que está previsto para 2017, é posição oficial da CML manter uma estrutura aeroportuária na Portela para servir voos low cost e jactos privados.

Para Fontão Rodrigues, quando o aeroporto da capital for desactivado, caberá apenas à Câmara de Lisboa decidir qual o destino a dar aos terrenos.

31-05-2006 8:58:35


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=230136
 

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« Responder #65 em: Junho 01, 2006, 03:02:17 pm »
Citação de: "Marauder"
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Carmona quer manter aeroporto da Portela para voos low cost
O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, quer ter a última palavra sobre o destino a dar aos terrenos da Portela quando o aeroporto for para a Ota, e esse poderá passar pela aposta nos voos low cost e de jactos privados.

Segundo o Diário Económico, na sua edição de quarta-feira, que cita o vice-presidente da autarquia, se o aeroporto da Portela passar para a Ota, o que está previsto para 2017, é posição oficial da CML manter uma estrutura aeroportuária na Portela para servir voos low cost e jactos privados.

Para Fontão Rodrigues, quando o aeroporto da capital for desactivado, caberá apenas à Câmara de Lisboa decidir qual o destino a dar aos terrenos.

31-05-2006 8:58:35

de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=230136


Finalmente, apesar das razões (sensatas) de querer tirar o aeroporto de
ao pé de Lisboa vai para o charco : apesar de não haver tanta tráfego,
o risco de um avião caír em cima dum prédio vai continuar a ser realidade,
mesmo havendo menos aviões a sobrevoar os telhados ...

Por isso, e pela a minha opinião, não faz sentido construír um novo
aeroporto para Lisboa : pode-se muito bem ampliar o aeroporto ou até
deslocar para o aeródromo de Alverca os aviões com viagens low cost,
como já aqui foi dito.

Quanto ao TGV, por a minha opinião é uma grande palhaçada ... Porque
não aproveitar o Alfa Pendular que têm condições e que já existe e
remodelar a linha para ele poder ir sempre a velocidade óptimal ? Se
tiver uma velocidade constante de 200 km/h não chegará ? Se a viagem
Lisboa - Porto (ou vice-versa) demorar 1h30, não será óptimo ? O que é
possivél com o Alfa ... E se uma viagem do Porto ao Algarve durar pouco
mais de 3 horas, não será óptimo ? Para qué queremos o TGV ?

Vai-se poupar muito dinheiro e como será preciso remodelar grande parte
da linha (conforme o meu cenário), também dará trabalho a empresas,
tal como a ampliação do aeroporto como já a gente propos ... Esse
dinheiro podia servir para construír mais hospitais, mais instituições de
apoio aos idosos, apoio aos jovens empresários, contrução rodoviária, ...

Confirmo o que disse o papatango : a A6 têm mesmo muito pouco trânsito
e foi acabada antes da A2 (que era e é mais importante) e do que a A25
para nós ligar ao resto da Europa ... Que falta de visão ...
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

:XpõFERENS./
 

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Doctor Z

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« Responder #66 em: Junho 01, 2006, 03:08:52 pm »
Citação de: "Marauder"
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Carmona quer manter aeroporto da Portela para voos low cost
O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, quer ter a última palavra sobre o destino a dar aos terrenos da Portela quando o aeroporto for para a Ota, e esse poderá passar pela aposta nos voos low cost e de jactos privados.

Segundo o Diário Económico, na sua edição de quarta-feira, que cita o vice-presidente da autarquia, se o aeroporto da Portela passar para a Ota, o que está previsto para 2017, é posição oficial da CML manter uma estrutura aeroportuária na Portela para servir voos low cost e jactos privados.

Para Fontão Rodrigues, quando o aeroporto da capital for desactivado, caberá apenas à Câmara de Lisboa decidir qual o destino a dar aos terrenos.

31-05-2006 8:58:35

de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=230136


Finalmente, apesar das razões (sensatas) de querer tirar o aeroporto de
ao pé de Lisboa vai para o charco : apesar de não haver tanta tráfego,
o risco de um avião caír em cima dum prédio vai continuar a ser realidade,
mesmo havendo menos aviões a sobrevoar os telhados ...

Por isso, e pela a minha opinião, não faz sentido construír um novo
aeroporto para Lisboa : pode-se muito bem ampliar o aeroporto ou até
deslocar para o aeródromo de Alverca os aviões com viagens low cost,
como já aqui foi dito.

Quanto ao TGV, por a minha opinião é uma grande palhaçada ... Porque
não aproveitar o Alfa Pendular que têm condições e que já existe e
remodelar a linha para ele poder ir sempre a velocidade óptimal ? Se
tiver uma velocidade constante de 200 km/h não chegará ? Se a viagem
Lisboa - Porto (ou vice-versa) demorar 1h30, não será óptimo ? O que é
possivél com o Alfa ... E se uma viagem do Porto ao Algarve durar pouco
mais de 3 horas, não será óptimo ? Para qué queremos o TGV ?

Vai-se poupar muito dinheiro e como será preciso remodelar grande parte
da linha (conforme o meu cenário), também dará trabalho a empresas,
tal como a ampliação do aeroporto como já a gente propos ... Esse
dinheiro podia servir para construír mais hospitais, mais instituições de
apoio aos idosos, apoio aos jovens empresários, contrução rodoviária, ...

Confirmo o que disse o papatango : a A6 têm mesmo muito pouco trânsito
e foi acabada antes da A2 (que era e é mais importante) e do que a A25
para nós ligar ao resto da Europa ... Que falta de visão ...
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TOMKAT

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« Responder #67 em: Junho 28, 2006, 06:30:21 pm »
http://sic.sapo.pt/online/noticias/dinheiro/20060628+Mais+300+milhoes+para+alargar+aeroporto.htm

Citar
Mais 300 milhões para a Portela
 
Investimento prossegue até que Aeroporto da Ota fique pronto, em 2017  

Portugal vai gastar 300 milhões de euros no alargamento do Aeroporto da Portela. Isto, apesar de estar previsto o encerramento para 2017, altura em que a Ota deverá ficar pronta. O anúncio de investimento foi feito esta quarta-feira pelo ministro das Obras Públicas Transportes e Comunicações, Mário Lino, perante a Comissão de Orçamento e Finança, na Assembleia da República.

O minsitro Mário Lino foi ao Parlamento apresentar as Grandes Opções do Plano (GOP) para 2007.


Aeroporto

Para o ministro Mário Lino, é preciso desenvolver investimentos no Aeroporto da Portela que permitam "esticar a sua vida útil até ao novo Aeroporto da Ota estar em funcionamento".

Além do investimento anunciado, o ministro vai mesmo mais longe ao dizer que "temos que tomar outras medidas, eventualmente, conforme a realidade se for mostrando".

O ministro dos Transportes lembrou o aumento de tráfego para dizer que o que "a realidade mostrou em 2005, e nestes primeiros meses de 2006, que o ritmo de crescimento do tráfego no Aeroporto da Portela foi substancialmente superior àquele que esteve por base nas previsões feitas anteriormente".

Tráfego aumenta para o dobro do previsto

As previsões anteriores apontavam para um crescimento do tráfego de quatro por cento ao ano, ou seja, indicavam que a capacidade da Portela estivesse esgotada por volta de 2016.

O que acontece, diz o ministro, é que "em 2005 e em 2006 esse crescimento andou à volta dos oito por cento". O que corresponde exactamente ao dobro do inicialmente previsto.

O ministro Mário Lino sustenta ainda que "é de esperar que as dificuldades à volta do Aeroporto da Portela sejam maiores do que menores".

"Se alguma coisa foi mal feita foi não se ter feito o novo aeroporto antes" afirmou, acrescentando que a questão da privatização da entidade gestora do aeroporto, ANA, "vai ter um grande desenvolvimento em 2007".

Rodovia

Na rodovia, o ministro adiantou que está em "fase adiantada" o estudo que permitirá a adopção de um novo sistema que permita a antecipação da conclusão do Plano Rodoviário Nacional 2000, de 2025 para 2015. Disse, também, que têm vindo a ser feitos avanços no esforço de manutenção e monitorização da rede viária, com o objectivo de reduzir a sinistralidade, bem como na criação do Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, que terá funções reguladoras.

Ferrovia

Para a ferrovia, reafirmou a prioridade nas ligações em alta velocidade Lisboa/Porto e Lisboa/Madrid, assegurando que as restantes três linhas, em fase mais atrasada, irão igualmente avançar, e que na linha convencional a opção é dar atenção àquelas que são fundamentais, passando a actual linha do Norte a ser mais vocacionada para o transporte de mercadorias e inter-regional.

"Estamos a fazer a racionalização da rede. Há troços que vão fechar porque não têm viabilidade e outros que vão ser reforçados", disse.

Portos

No caso dos portos, Mário Lino prometeu a desburocratização do sector e a adopção de medidas "para dar mais eficiência e mais competitividade" à actividade, bem como a sua integração nas redes europeias de transportes.

Metropolitano

Por outro lado, realçou os quatro "grandes projectos" do metropolitano - ligação estação Oriente/Aeroporto (Lisboa), estudos para a segunda fase do Metro do Porto, Metro do Mondego e Metro Sul do Tejo - bem como a proposta de funcionamento das Áreas Metropolitanas de Transportes, que disse estar "praticamente concluída".

Comunicações

O ministro referiu ainda os projectos nas áreas das comunicações - como o alargamento da banda larga a todo o país, a televisão digital, o incentivo à concorrência entre operadores para diminuir os preços e aumentar a velocidade de comunicação, a modernização do serviço postal - e do imobiliário, sublinhando a conclusão, até ao final do ano, do Código das Contratações Públicas.

Discussão pública em Setembro

Mário Lino disse esperar ter prontos para discussão pública, no próximo mês de Setembro, os vários planos estratégicos sectoriais, de forma a dotar o Ministério de um plano orientador global.

Os deputados da oposição criticaram o carácter genérico das medidas apresentadas, por Mário Lino, nas GOP, citando o parecer do Conselho Económico e Social para dizerem que há uma "grande confusão entre medidas e declarações de intenção".



J.Sócrates, El C*ga Milhões...

Mais 300 milhões na Portela e ... 10 anos depois encerra-se o aeroporto...
E dizem que somos um país pobre... :roll:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
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Marauder

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« Responder #68 em: Junho 29, 2006, 11:21:52 am »
Citar
Ota e TGV em causa devido a cortes orçamentais

O financiamento europeu previsto para projectos como a Ota e o TGV pode diminuir significativamente devido a cortes decididos em Dezembro pelos líderes europeus, adianta o Expresso deste sábado.


A decisão tomada implica um corte no valor de 138 mil milhões de euros e obriga os serviços do executivo comunitário a escolher sobre as redes transeuropeias - 30 grandes projectos europeus que englobam a Ota e o TGV.

Os cortes obrigarão a adiar a conclusão de projectos ou a aumentar o investimento nacional.

De acordo com o Expresso fica dúvida se as reduções serão proporcionais a todos os programas ou se alguns, como o TGV, serão privilegiados, em detrimento de outros, como a Ota, considerados menos importantes no âmbito europeu.

25-02-2006 11:30:06


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=63808

 É acabar com o TGV...e manter a Ota.

  E definir uma serie de prioridades para o transporte ferroviário. Tais como finalizar a electrificação da Linha do Norte e do Sul, de forma a potencializar o Alfa. Criar a ligação Alfa entre Porto e Vigo, com paragem no aeroporto Sá Carneiro.
  A nivel da CP cargo, realizar a ligação ao Porto de Sines, realizar, se economicamente possivel, a ligação Aveiro-Salamanca. E claro, incentivar as empresas de logistica e distribuição portuguesas a usar a CP cargo através de uma melhor campanha de marketing etc etc.

   E apostar na Ota, porque esta sim é importante para o país. Eu tava a pensar em, para a ligação Ota Lisboa ser rápida e barata, uma pequena joint-venture entre CP e ANA ou a companhia que futuramente irá gerir o aeroporto. Assim, esta nova companhia faria a ligação com meios tipo Alfa (com uma parte das encomendas a serem feitas na Bombardier ou pelo menos com um elevado nível de incorporação nacional). A receita gerada pelo aeroporto entraria nesta companhia de forma a baixar o preço da ligação. Portanto Joint-venture ou algo tipo 60% ANA -40%CP, de forma que a companhia estivesse na esfera da ANA.
     Havendo como é claro uma ligação entre o aeroporto e a Linha do Norte, porque nem todos os passageiros vão para Lisboa :wink: . Estes seriam do mesmo formato que as usadas no Metro de Coimbra (Ramal Coimbra Parque - Lousã)

   Cumprimentos

(notícia muy velha..não liguem)
 

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Marauder

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« Responder #69 em: Julho 15, 2006, 09:24:05 am »
Citar
Cavaco quer debate e análise de projectos como o TGV

O Presidente da República, Cavaco Silva, defendeu hoje um debate e uma «profunda análise custo- benefício» sobre a «rentabilidade de grandes investimentos» previstos para o país, como o comboio de alta velocidade (TGV).


Numa viagem entre Lisboa e Albufeira, em alguns troços a mais de 200 quilómetros hora num comboio Alfa Pendular, comemorativa dos 150 anos dos caminhos-de-ferro portugueses, Cavaco Silva adiantou que o assunto do TGV «não tem dominado» as conversas que mantém com o primeiro-ministro, José Sócrates.

«É bom que se debata a rentabilidade desses grandes investimentos - e sem dúvida o TGV é um grande investimento - para saber se, de facto, contribui para uma melhoria do bem-estar dos portugueses», disse o Presidente, defendendo a necessidade de «análises custo-benefício muito profundas» sobre o «dossier».

Afirmando-se convicto de que o Governo «já analisou em parte esse problema», escusou a pronunciar-se sobre a utilidade do TGV.

Questionado a comparar o comboio alfa pendular em que viajou e o de alta velocidade, o Presidente da República afirmou apenas: «Acho que estes comboios estão bem. Ainda há bocado íamos a mais de 200 km/h. É uma óptima velocidade para o Algarve e até para o Porto».

O tema do TGV foi, no entanto, uma mera «paragem» imprevista na viagem de comboio de 02:40 que hoje efectuou entre o Parque das Nações e a estação de Albufeira, perto da sua terra natal, Boliqueime.

Acompanhado por quase toda a sua família (Maria Cavaco Silva, viajaram os seus filhos Patrícia e Bruno e os quatro netos: Mariana, Afonso, João Maria e António), Cavaco Silva também «viajou» no tempo, aos tempos de infância e juventude.

«Na minha juventude estive muito ligado a comboios. De minha casa até à estação de caminhos-de-ferro eram 10 metros no máximo. Por isso, na minha meninice brincava muito com comboios», recordou.

«Depois, durante, seis anos, todos os dias para a escola de comboio. As viagens até Lisboa eram de Comboio. Por isso direi que até aos 20 e tal anos era um passageiro assíduo dos comboios e talvez isso compense a falta de nos últimos anos ter andado pouco», disse.

Diário Digital / Lusa

15-07-2006 0:04:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=69518

Era passar o aeroporto da Ota para campo de tiro de Alcochete e expandir / melhorar o Alfa.....o TGV não é necessário..mais necessário é o melhoramento da actividade CP Cargo....isso...em vez de termos no futuro TGVs vazios a circular por aí...se o Alfa já é caro...imaginem o TGV..
 

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emarques

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« Responder #70 em: Julho 15, 2006, 04:09:29 pm »
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Ainda há bocado íamos a mais de 200 km/h. É uma óptima velocidade para o Algarve e até para o Porto».

Exactamente. Se fosse possível que os comboios pendulares circulassem sempre a essas velocidade (em vez de, na linha do Norte, só o poderem fazer entre Coimbra e Aveiro), Porto-Lisboa demoraria cerca de 1h30m. Digamos 1h45m para compensar paragens e tempos de aceleração. Uma ligação Lisboa-Faro demoraria um pouco menos. Valeria mesmo a pena um investimento importantíssimo para reduzir esse tempo para 1h?

Se lhes desse para expandir isso à rede principal (que, se não me engano, inclui as linhas do Norte, do Sul, do Leste, do Minho, do Douro, da Beira Alta e do Algarve) e fazer uns horários decentes, Valença-Vila Real de Sto. António levava umas 4h. Que não é muito mais que o tempo de circulação do Porto a Lisboa como as coisas estão agora.
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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komet

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« Responder #71 em: Julho 17, 2006, 12:41:43 am »
Citar
Primeiro Ministro, roçando a traição
Mais uma vez veio ao-de-cima a polémica sobre a construção do TGV e do
aeroporto da Ota.
Os portugueses, esses, continuarão fiéis a Portugal.
 
de Brites de Almeida / Beja - Alentejo

O Presidente da República, avisou e disse que o tema deve ser debatido,
porque o investimento é demasiado alto, demasiado grande e pode ter
demasiadas consequências, para que se tome a decisão de investir milhares
de milhões em obras que não vão ter retorno. Sócrates, em jeito de
resposta, e com a sua já tradicional sobranceria, avisou que não havia nada
a discutir.
As palavras do primeiro ministro, roçando a traição, serviram também para
confirmar a visão provinciana que José Sócrates tem de Portugal, como
província da Ibéria, ou melhor dizendo, para chamar os bois pelos nomes, da
Espanha.
Qualquer imbecil, entende que numa rede de caminho de ferro de alta
velocidade, a viabilidade está limitada pela possibilidade de concorrência
entre o avião e o combóio. É evidente que mesmo a 300Km/h, um combóio
demora três vezes mais que um avião para se deslocar de Lisboa a Paris.
Além disso, para cumprir com os desígnios imperiais da Espanha, qualquer
TGV português terá ainda por cima que se desviar centenas de Quilómetros,
na direcção da capital imperial (Madrid) para poder depois seguir o seu
destino em direcção a Paris.
O TGV português entre Lisboa e Madrid, é um investimento inútil, patético,
que lembra a construção da auto-estrada Lisboa-Madrid que ainda hoje está
às moscas e que foi inaugurada e construída antes de se construir a
auto-estrada para o Algarve. A ligação à capital imperial em Madrid, parece
que está acima da ligação entre Lisboa e Faro.
É o mesmo tipo de gente, que construiu uma auto-estrada entre Lisboa e a
fronteira, com destino a Madrid, esquecendo quem trabalha e as empresas
portuguesas que precisam de uma estrada para a Europa, como é o IP-5 ou o
IP-4, as quais foram sacrificadas em nome do iberismo criminoso de
politicos de vistas curtas residentes em Lisboa e rendidos e deslumbrados
com las luces madrilenas, de onde ainda esperam que venham subsídios ou
empregos em empresas espanholas como as Iberdrolas da vida.
Já cometemos no caso das auto-estradas o erro de construir na direcção de
Madrid, quando os portugueses não querem ir para Madrid e continuam a não
passar por Madrid para ir e vir da Europa.  Os nossos imigrantes
continuaram a utilizar as estradas que ligam ao IP-4 e ao IP-5 e nunca
passaram por Madrid.
Porque razão nos querem obrigar a passar por Madrid à força ?
A construção do Aeroporto de Lisboa na Ota, estará tão longe da cidade
propriamente dita, que ficará mais simples ir de Lisboa a Madrid de TGV do
que de avião.
Se o aeroporto fosse construído em Rio Frio, a maior proximidade de Lisboa,
inevitavelmente vai fazer com que Lisboa-Madrid de combóio seja mais lento
que Lisboa-Madrid de avião. Além disto, a linha Madrid-Lisboa só é
economicamente viável se os espanhóis garantirem que chega a Lisboa, porque
se o TGV espanhol parar em Badajoz, será um fracasso comercial de todo o
tamanho, porque não há trafego na paupérrima Extremadura espanhola,
sustentada com o dinheiro dos subsídios das autonomias ricas do norte para
justificar o TGV.
Os espanhóis defendem os interesses deles, e para o fazer pressionam o
governo português, com os seus tradicionais protestos de amizade eterna e
boa vizinhança, que a Espanha nunca cumpriu e sempre traiu e violou de
forma absolutamente vergonhosa.   A Espanha não cumpre tratados. Não cumpre
o Estado Espanhol, como não cumprem as empresas espanholas. É uma
característica castelhana que ficou de séculos e séculos.
O Zé portuguesito - como o iletrado Mario Lino, que sob o efeito de um pifo
monumental que apanhou na Galiza até afirmou que Portugal e Espanha
partilham uma língua comum - fica todo derretido quando o espanhol,
adulador, fingido, vil manipulador e mentiroso lhe faz rasgados elogios.
Mario Lino e Sócrates, não passam de patetas rendidos aos bons modos e às
boas maneiras dissimuladas da diplomacia espanhola, que é fonte de todos os
salamaleques enquanto precisa do sim português, mas que como mostra a
História, mesmo já depois da adesão à União Europeia, viola acordos, não
cumpre as regaras e age de forma traiçoeira quando Portugal deixa de ser
necessário.
Será que os herdeiros daqueles que acreditaram no passado que com o tempo
Portugal havia de se integrar no império castelhano, que hoje conhecemos
como Espanha, continuam a achar que com o tempo, os portugueses se vão
habituar a ser parte desse império construído em cima do sangue, do ódio e
da xenofobia mais criminosa e pútrida de que há memória na Europa?
De Espanha, nem bom vento nem bom casamento. De Castela, só virá ódio,
morte e engano.  Quem nos quer ligar ao país que mais fez para nos tentar
destruir primeiro como nação e depois para destruir a nossa imagem como
país independente, está a decidir de que lado da barricada está.
Os portugueses, esses, continuarão fiéis a Portugal.  

Brites de Almeida, Beja


Penso que diz tudo...
"History is always written by who wins the war..."
 

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emarques

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« Responder #72 em: Julho 17, 2006, 04:33:19 pm »
Foi o PT que escreveu esse texto, não foi? :)
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Marauder

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« Responder #73 em: Agosto 01, 2006, 10:38:00 am »
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Novo aeroporto da Ota vai ficar mais caro

A comissão técnica encarregue da definição do modelo de transacção do futuro aeroporto da Ota detectou que os custos previstos para a construção da infra-estrutura – da ordem dos três mil milhões de euros – estão subestimados, avança o Jornal de Negócios na edição desta terça-feira.


O grupo de trabalho concluiu, segundo o jornal, que os 30 anos previstos para a concessão do novo aeroporto não são suficientes para remunerar o capital que os privados terão de investir, por isso «vai propor ao Governo o alargamento do prazo da concessão para 40 anos».

Estas previsões são da empresa Novo Aeroporto (Naer). De acordo com as projecções, o atraso do projecto poderá diminuir o valor da comparticipação da União Europeia no projecto, uma vez que o Alargamento a Leste vai apertar os fluxos financeiros para projectos na velha UE.

De acordo com o artigo, a financiamento comunitário ascende a 20% do valor do projecto, 10% será financiado pelo Estado, outros 20% pelo consórcio vencedor e o restante está previsto obter com recurso a endividamento.

01-08-2006 8:11:19


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=70092
 

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Marauder

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« Responder #74 em: Agosto 01, 2006, 02:38:45 pm »
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OTA: Ministro nega que 40 anos signifique acréscimo custos
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações negou esta terça-feira que a hipótese de um eventual alargamento do prazo de concessão do aeroporto da Ota para 40 anos signifique a existência de um acréscimo dos custos inicialmente previstos.

Mário Lino, que esta terça-feira presidiu à cerimónia de reabertura ao tráfego da estrada que liga Otão ao Portinho da Arrábida (Setúbal), afirmou que o estudo que aponta para um alargamento do prazo de concessão para 40 anos «é mais uma alternativa» para sustentar uma decisão do Governo.

«É preciso ter elementos para tomar decisões no momento próprio. Nos projectos desta natureza têm de ser estudadas diferentes alternativas. Neste momento não tenho nenhum elemento que me leve a pensar que afinal de contas a Ota vai custar mais», afirmou o ministro aos jornalistas.

O Jornal de Negócios (JdN) noticia hoje que uma comissão técnica encarregue da definição do modelo de transacção do aeroporto da Ota detectou que os custos previstos para a construção da infra-estrutura estão subestimados e propõe o alargamento do prazo de concessão para 40 anos.

Segundo o jornal, o grupo de trabalho concluiu que os 30 anos previstos para a concessão do novo aeroporto não são suficientes para remunerar o capital que os privados terão de investir e vai propor ao Governo o alargamento do prazo da concessão para 40 anos.

Também o presidente da Naer (empresa responsável pelo novo aeroporto), Guilhermino Rodrigues, disse à Lusa que «até ao momento não existe nenhuma razão para rever» os custos anunciados em Novembro nem os estudos de viabilidade financeira.

Negando a existência de qualquer comissão técnica a trabalhar no assunto, Guilhermino Rodrigues afirmou que os estudos estão a ser desenvolvidos pela Naer em coordenação com os consultores Fonte oficial da Naer citada pelo JdN admitiu que este alargamento «não significa que se venha a usar o prazo de 40 anos».

A duração da concessão dependerá das negociações entre o consórcio que ganhar o concurso para a construção da Ota e o Governo, em função da rentabilidade esperada, que ronda, neste tipo de investimento, 7 ou 8 por cento.

O investimento estimado para a Ota ronda os três mil milhões de euros, estando prevista a comparticipação em 20 por cento dos fundos comunitários, 10 por cento de financiamento público nacional, 20% do consórcio vencedor e 50% obtidos com recurso ao endividamento.

O consórcio que vai construir o aeroporto da Ota deverá ser escolhido no final de 2009, decorrendo as obras da primeira fase até 2017, escreve o JdN.

Estes trabalhos limitam-se a dotar o novo aeroporto de uma capacidade para receber 25 milhões de passageiros por ano e só no próximo mês de Setembro será conhecido o restante calendário.

Diário Digital / Lusa

01-08-2006 13:42:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=238202