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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituição dos Alpha-jet

« Última mensagem por dc em Abril 27, 2024, 11:53:57 pm »

O facto de termos recebido uns 50 Alpha Jet terá ajudando, tendo a FAP um "substituto" à mão de semear. Os T-38 americanos sofreram grandes upgrades, incluindo desde logo uma modernização de aviónicos. Mesmo com upgrades, são considerados inadequados para o treino, sendo aeronaves que "não simulam absolutamente nada dos caças ao serviço das FA americanas", e por isso peca por tardia a sua substituição.

O T-7, que foi escolhido como substituto, tem tido problemas e conta com atrasos. Neste momento devem estar a arrepender-se por não terem optado pelo T-50 co-desenvolvido pela KAI e a LM.

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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal

« Última mensagem por MMaria em Abril 27, 2024, 11:53:37 pm »

 

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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituição dos Alpha-jet

« Última mensagem por Pilotasso em Abril 27, 2024, 11:42:06 pm »

Minha wish list:

T-7



Se o F-35 vier, fazia sentido adquirir este antes.

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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal

« Última mensagem por CruzSilva em Abril 27, 2024, 11:10:17 pm »

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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituição dos Alpha-jet

« Última mensagem por Subsea7 em Abril 27, 2024, 11:05:07 pm »

Hello!

Tenho uma questão para os experts aqui do Forum. A semana passada fui com a minha cria ao Museu do Ar e revi o Northrop T-38 Talon e fiquei intrigado porque acho que o vi também na série "For All Mankind". Fui investigar e sim, a NASA usa-o mas também a USAF, USN... Estes 3 totalizam ±500 células ativas.

Há alguma razão para a FAP os ter abandonado?

Obrigado

Viva,
Sim...
As asas estavam a rachar e antes de haver mortos, parou-se a atividade.
O mesmo aconteceu com os T-37.
Cps,

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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: U.S.A.F. - Força Aérea dos Estados Unidos

« Última mensagem por dc em Abril 27, 2024, 11:00:21 pm »

Para nós não fazia grande sentido. Era uma daquelas aquisições que "era fixe", mas na realidade não traria grandes ganhos quando temos tanta prioridade.

E, ironicamente, se os EUA estivessem dispostos a vender os F-22 Block 20, a compra de uma dúzia deles seria hipoteticamente viável, já que por uns 1500/2000 milhões ficariam todos modernizados para Block 35. 
O facto de ninguém lhes ter proposto comprar os Block 20 e pagar a modernização, será indicador de que continuam indisponíveis para venda.

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Exército Português / Re: Pandur II

« Última mensagem por Pescador em Abril 27, 2024, 10:59:08 pm »

O Vantac creio que é 10500 kg na configuração mais pesada. Menos 1500 que o outro.
O Humvee menos de 4000 kg.
Então não haverá muitas duvidas dada a grande margem, mesmo com erro

Em relação a escolha do Vantac, foi uma bruta evolução ainda assim

Mas o mesmo se podia dizer do Pandur em relação ao Boxer

Mas ainda assim comparando com as infelizes escolhas da Marinha e ao que parece as próximas patéticas da FAP, o exército não está mal de decisões. Pena é arrastarem

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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituição dos Alpha-jet

« Última mensagem por goncalobmartins em Abril 27, 2024, 10:55:14 pm »

Hello!

Tenho uma questão para os experts aqui do Forum. A semana passada fui com a minha cria ao Museu do Ar e revi o Northrop T-38 Talon e fiquei intrigado porque acho que o vi também na série "For All Mankind". Fui investigar e sim, a NASA usa-o mas também a USAF, USN... Estes 3 totalizam ±500 células ativas.

Há alguma razão para a FAP os ter abandonado?

Obrigado

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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

« Última mensagem por dc em Abril 27, 2024, 10:53:01 pm »

É mesmo com 1100 militares, e material obsoleto, que se justifica que esta brigada se mantenha uma unidade independente. 

Nem com o efectivo a 100% conseguiria ser, quanto mais...

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Exército Português / Re: Missão na Roménia

« Última mensagem por dc em Abril 27, 2024, 10:45:54 pm »

Mas só não se tem capacidade de treinar, porque não se quer. Dada a complexidade e custos de sistemas modernos, cada vez mais se irá recorrer ao uso de simuladores que consigam ser o mais realistas possível, para conseguir treinar o pessoal para utilizar os sistemas reais. É óbvio que para um país não produtor dos ditos, seria impossível que toda a gente treinasse o disparo real do míssil, logo aquisição de simuladores, para Stinger mas não só, seria um passo importante.

Os simuladores também permitem outra coisa, que é uma formação básica para conseguir operar o sistema, para quase todos os militares e não apenas as poucas unidades que os têm como meio orgânico.