Eu também me pergunto onde se arranjariam 200 milhões para tal aquisição. Aquisição essa que faz ainda menos sentido se a escola internacional for para a frente, e se não for, não é compreensível como se faria um ajuste directo destes, com tantas opções mais baratas e/ou mais adequadas no mercado.
Ah e tal COIN, para ir fazer COIN na RCA era preciso treinar todo o tipo de pessoal, desde pilotos ao pessoal de terra, fora o tempo de adquirir as aeronaves em si (fabricação e entrega). Os nossos militares continuariam sem apoio aéreo por pelo menos 1 ano.
A história da fábrica em si, não passa de chantagem. "Temos fábrica aí, têm de comprar as nossas aeronaves". Não é assim que funciona, muito menos uma aeronave que não será cá fabricada.