Ovar também foi uma forte hipótese, mas ter uma base apenas com uma esquadra (e com todos os custos a nível de recursos humanos, i.e. mecânicos) não parecia razoável.
O problema não era o numero de mecânicos, cada esquadra de voo (exepto as dos F-16) possui a sua propria esquadrilha de manutenção agregada e são inseparáveis, para onde vão os pilotos e aviões também vão os mecânicos, mas o resto tem razão, era problema de recursos humanos.
As unidades da Força Aérea estão (normalmente) divididas em Grupo Operacional (inclui as esquadras de voo e a esquadra de trafego aéreo) e o Grupo de Apoio (logistica, PA, secretarias, etc,) o que se passa é que o AM1 só possui a componente de apoio, mas mesmo assim é pequena comparada com uma Base Aérea (penso que é uma Esquadra de Apoio) e para se transformar numa Base Aérea teriam que ser aumentados para o nivel de Base Aérea, imaginemos que o AM1 possui 100 elementos e teriam que passar a ter 300 para poder receber uma esquadra de voo.