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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Força Aérea Portuguesa => Tópico iniciado por: Visitante123 em Outubro 12, 2022, 09:39:18 pm
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https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/aviao-portugues-nasce-em-2025-vai-custar-100-milhoes-de-euros-e-criar-300-postos-de-trabalho
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https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/aviao-portugues-nasce-em-2025-vai-custar-100-milhoes-de-euros-e-criar-300-postos-de-trabalho
Parece um C-212-400 revisto e modernizado
Lus 222
(https://www.antenalivre.pt/pic/850x460/_img_20221012_143323_6347cb5561549.jpg)
(https://antenalivre.pt/pic/850x460/_img_20221012_143331_6347cb78b7fb6.jpg)
C-212-400
(https://www.airhistory.net/photos/0193344.jpg)
Apesar de ser um projecto interessante e nacional, este assunto tem a ver com a Força Aérea Portuguesa porque..? Não é ironia, é mesmo não estar a entender.
É que a FAP não é referida em nenhuma notícia que li a este respeito, nem sequer como possível alvo futuro, ao contrário da FAB. E boa sorte a tentar vender a aeronave aos brasileiros. ::)
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Porque é um resultado proveniente do negócio do KC-390 com a FAP e respetivas contrapartidas (CEiiA) e porque terá uma versão militar. Acho que justifica.
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Cof*cof é mentira cof * cof
É um DESAER ATL-100 que vai ser construido sob licença porque a DESAER não tinha dinheiro nem para fabricar nem o prototipo. A DESAER vai também produzir o modelo no Brasil.
::)
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A CEiiA tinha desde 2020 uma joint venture com a Dasear. E num outro artigo do dia anterior isso era referido (ATL 100). É uma novidade construir de fio a pavio em PT porque implica a criação de mais valências para o futuro
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É uma novidade construir de fio a pavio em PT porque implica a criação de mais valências para o futuro.
Não será literalmente construída em Portugal de fio a pavio, há coisas que não serão.
(...) Miguel Braga deixou claro que o “LUS 222” será uma aeronave que terá todos os componentes nacionais, ou quase: “Na verdade, a única parte que não é portuguesa, são os trens de aterragem e os motores, não há ninguém que o faça em Portugal. Tudo o resto é português.” (...)
https://www.antenalivre.pt/noticias/chama-se-lus222-e-o-primeiro-aviao-portugues-e-vai-ser-produzido-em-ponte-de-sor-c-audio-e-fotos
Cof*cof é mentira cof * cof
É um DESAER ATL-100 que vai ser construido sob licença porque a DESAER não tinha dinheiro nem para fabricar nem o prototipo. A DESAER vai também produzir o modelo no Brasil.
::)
Bem me parecia que era o ATL-100. Mas este mock up/design actual é algo diferente do anterior, ou pelo menos daquele que vigorava até ao ano passado.
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/10/DESAER-ATL-100-3-1.jpg)
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Um passo de gigante para um pais que pode e deve tambem de apostar neste tipo de negocio...acredito que tudo a correr bem poderemos ter aqui o inicio de algo muito atrativo para o mercado africano e brasileiro entre outros paises,onde nao abundam rodovias e tendo acessos limitados,onde este tipo de aviao pode ser muito util,quer no transporte de mercadorias,medicamentos,correio,ou evacuacoes de pessoas...em caso de catástrofe...para mim uma boa noticia.
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Um passo de gigante para um pais que pode e deve tambem de apostar neste tipo de negocio...acredito que tudo a correr bem poderemos ter aqui o inicio de algo muito atrativo para o mercado africano e brasileiro entre outros paises,onde nao abundam rodovias e tendo acessos limitados,onde este tipo de aviao pode ser muito util,quer no transporte de mercadorias,medicamentos,correio,ou evacuacoes de pessoas...em caso de catástrofe...para mim uma boa noticia.
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Boa, agora já não precisamos dos aviões de ataque ligeiro para nada.
Passamos a ter um avião que pode fazer ataque ao solo, vigilância e ainda largar paraquedistas ou carga.
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O avião ainda nem voa, e já querem uma versão "gunship"? :mrgreen:
Não sei até que ponto este tipo de aeronave terá muito ou pouco mercado, até porque países africanos também não têm dinheiro na sua maioria. Mas parece-me é que o sucesso desta aeronave poderá depender das versões que tenha, e da capacidade de receber outros equipamentos especializados.
Na FAP, poderá ter lugar, mas já se sabe que estaríamos a acrescentar mais um modelo de aeronave numa FAP sem dinheiro para manter os meios que já tem. Mas fazendo o exercício académico, poderá ser visto como complemento do C-295, como aeronave de treino plurimotor, ou até, quem sabe, com uma futura versão SIGINT, à semelhança dos RC-12 do US Army.
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(https://images4.imagebam.com/b0/37/9d/MEQ9GR4_o.jpeg)
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Isso se for econômico de aquisição até para charter deve dar. E para África palop sendo empresa privada a construtora pode ser, porque têm de o pagar mesmo.
Até para avião económico de patrulha marítima para aqueles que nada tem. Montam umas câmeras e uns binóculos tipo os navios Tejo e NPO 2 série e safa a coisa c56x1
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Aparecem aqui ideias fantásticas:
"O avião não será português porque não produzimos os motores". ::)
"Ninguém contactou a FAP". :o
Já partilhei este link aqui no FD, mas muitos não ligam porque pensam que eu sou um Troll - vá-se lá saber porquê...
https://recuperarportugal.gov.pt/2022/07/28/aero-next/
2000kg, 2000km ... e 2 motores não portugueses ----------- 222.
A única coisa estranha para mim no que a este projecto diz respeito é que não há nenhuma comunicação do CEIIA.
As noticias são todas provenientes do Presidente da Camara de Ponte de Sôr, anunciando a data de início de construção da fábrica e os postos de trabalho a criar.
Muito estranho.
De resto, e pelo apoio do PRR, trata-se de um irmãozinho aéreo da BIMBi do Picas.
Quém não gosta da Bimbi não pode gostar disto.
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Em Portugal pode dar para a Seven Air na ligação regional Bragança - Vila Real - Viseu - Cascais - Portimão.
Pode dar para ligações inter-ilhas nos arquipélagos...
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Em Portugal pode dar para a Seven Air na ligação regional Bragança - Vila Real - Viseu - Cascais - Portimão.
Pode dar para ligações inter-ilhas nos arquipélagos...
Para saltos em Tancos, para escolas de paraquedismo e pouco mais, parece-me. E se houvesse 'bolas' nas FA's podiam servir para equipar os serviços médicos das ilhas e assim se assegurarem as evacuações aero médicas que a FAP realiza numa base diária. Não é essa a sua função
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Em Portugal pode dar para a Seven Air na ligação regional Bragança - Vila Real - Viseu - Cascais - Portimão.
Pode dar para ligações inter-ilhas nos arquipélagos...
Temos de perguntar a equipa tugazuca da embraer se deixam fazer aquisições fora do interesse deles.
Pela configuração do aparelho em particular o acesso traseiro e, sendo económico não lhe faltam serviços que possa prestar
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Pelo que sei, esse menino vai ser pago pelo PRR e irá ser produzido e desenvolvido pelo CEIIA e as empresas criadas por eles.
O que ouvi é que nada além dos milhões do PRR, não há ainda interessados.
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E se houvesse 'bolas' nas FA's podiam servir para equipar os serviços médicos das ilhas e assim se assegurarem as evacuações aero médicas que a FAP realiza numa base diária. Não é essa a sua função
Pelo que sei, isso é um acordo que existe entre os governos das regiões autónomas e a Força Aérea, para rentabilizar os meios SAR nas regiões, mas os governos regionais podem mudar de ideias e preferir outra solução.
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E se houvesse 'bolas' nas FA's podiam servir para equipar os serviços médicos das ilhas e assim se assegurarem as evacuações aero médicas que a FAP realiza numa base diária. Não é essa a sua função
Pelo que sei, isso é um acordo que existe entre os governos das regiões autónomas e a Força Aérea, para rentabilizar os meios SAR nas regiões, mas os governos regionais podem mudar de ideias e preferir outra solução.
Seria uma possibilidade.
Até porque esse serviço é cobrado, logo o custo de hora de voo deverá ser uma das variáveis a ter em conta.
Por outro lado, não fosse essa "obrigatoriedade" e a disponibilidade de C295 e EH101 provavelmente teria ainda sido menor.
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Estão mas rifaram o Aviocar e agora vão fabricar um cá... :mrgreen:
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/10/DESAER-ATL-100-3-1.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Uma ideia para o PRR. Serve para a Marinha e Exercito, só precisando de apagar fogos no verão. :mrgreen:
(https://aristaas.com/wp-content/uploads/2020/09/UH60-gallery1-800x600.jpg)
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Estão mas rifaram o Aviocar e agora vão fabricar um cá... :mrgreen:
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/10/DESAER-ATL-100-3-1.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Uma ideia para o PRR. Serve para a Marinha e Exercito, só precisando de apagar fogos no verão. :mrgreen:
(https://aristaas.com/wp-content/uploads/2020/09/UH60-gallery1-800x600.jpg)
Mafets, parece mais um twin otter que aviocar.
Quanto ao PRR para o Exército e Marinha era uma excelente ideia, mais uns quantos blackhawks/seahawks a bom preço era muito bom !!
Abraço
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PRR não serve para aquisições de busca e salvamento?
Mais blackhawks/seahawks
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PRR não serve para aquisições de busca e salvamento?
Mais blackhawks/seahawks
Talvez, procura ai.
https://recuperarportugal.gov.pt/plano-de-recuperacao-e-resiliencia/
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Penso que o estado já alocou os 22 mil milhões de euros, logo acho que não há mais orçamento, para aquisição de novos helis.
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Segundo sei, a FAP não tem qualquer interesse no Aviocar 2.0, nem neste momento, nem para o futuro. A não ser que lhe venha a ser impingido por ser de interesse nacional, claro. ::)
Não sei até que ponto um turboprop ligeiro, com alguma capacidade de carga e STOL, não seria mas era bom para o Exército. Tanto para uso geral, como para ISR por exemplo.
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Continuo a não perceber, porque razão haveria o exército de ter aviação, numa área tão desfalcada de meios, andar a gastar dinheiro em helis, aviões é brincar com o dinheiro dos contribuintes.
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Em Portugal pode dar para a Seven Air na ligação regional Bragança - Vila Real - Viseu - Cascais - Portimão.
Pode dar para ligações inter-ilhas nos arquipélagos...
Para saltos em Tancos, para escolas de paraquedismo e pouco mais, parece-me. E se houvesse 'bolas' nas FA's podiam servir para equipar os serviços médicos das ilhas e assim se assegurarem as evacuações aero médicas que a FAP realiza numa base diária. Não é essa a sua função
Lá está a tal questão da guarda costeira...
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Para poder opinar sobre a aeronave e o seu potencial civil e/ou militar, era preciso saber as reais capacidades desta. Agora, mercado civil facilmente existe, se o avião possuir um preço competitivo, custos comportáveis, e fiabilidade. No fim de contas, é preciso fazer um bom avião, para pensar em "voos mais altos".
Depois disso, o interesse das FA pode surgir, se por exemplo for visto como uma boa opção para a FAP voltar a ter uma aeronave de treino plurimotor, se puder ser usado para lançamento de Paras, e todos os outros exemplos já mencionados... e até mesmo, versões SIGINT (tipo RC-12), apoio a operações especiais (tipo MC-130), patrulha marítima/SAR (ganhando um FLIR e o radar SAR da Tekever por exemplo).
É importante frisar que, a viabilidade do projecto, poderá depender da procura interna, para depois lançar o avião no mercado externo, e a procura interna poderá depender e muito das funções/missões que lhe arranjem para justificar um volume decente de encomendas. Não fazia grande sentido a FAP ter que engolir 20 aeronaves destas, numa única versão de transporte (e mais nada), só para viabilizar o projecto.
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Para poder opinar sobre a aeronave e o seu potencial civil e/ou militar, era preciso saber as reais capacidades desta. Agora, mercado civil facilmente existe, se o avião possuir um preço competitivo, custos comportáveis, e fiabilidade. No fim de contas, é preciso fazer um bom avião, para pensar em "voos mais altos".
Depois disso, o interesse das FA pode surgir, se por exemplo for visto como uma boa opção para a FAP voltar a ter uma aeronave de treino plurimotor, se puder ser usado para lançamento de Paras, e todos os outros exemplos já mencionados... e até mesmo, versões SIGINT (tipo RC-12), apoio a operações especiais (tipo MC-130), patrulha marítima/SAR (ganhando um FLIR e o radar SAR da Tekever por exemplo).
É importante frisar que, a viabilidade do projecto, poderá depender da procura interna, para depois lançar o avião no mercado externo, e a procura interna poderá depender e muito das funções/missões que lhe arranjem para justificar um volume decente de encomendas. Não fazia grande sentido a FAP ter que engolir 20 aeronaves destas, numa única versão de transporte (e mais nada), só para viabilizar o projecto.
Se for ao início deste Tópico e olhar para a s fotos vê um contentor a ser movimentado.
Se não me engano, trata-se de um contentor standard de transporte aéreo.
Quando o projecto deste avião foi anunciado antes da pandemia, foi apresentada como uma grande vantagem competitiva do modelo a capacidade de transportar estes contentores.
Referia-se que não havia muitos (ou não havia nenhum...) aparelhos que o conseguissem.
Se for verdade, podemos estar perante um aparelho fácilmente "configurável" para diferentes missões por via de equipamento acomodado nestes contentores.
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Contentor deste tipo?
https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device (https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device)
Claramente não é nada de inédito. No máximo, o que poderá ser "inédito", ou superior à concorrência em aeronaves daquela dimensão e capacidades, é o volume interno da cabine e o acesso a esta, não só para o contentor, mas para tudo o resto.
Que há potencial de mercado, já se sabe que sim, pois poderá substituir aeronaves civis e militares em muitos países. Mas para isso, é preciso provar o seu valor e ter um preço competitivo. Para provar o seu valor, será necessário encomendas internas, e o mercado civil por si só poderá não chegar, e portanto se querem que a FAP compre alguns, convém que sirva para algo mais do que meramente transporte.
Nesse mesmo artigo no início do tópico, é dado o exemplo da FAB, com os seus Bandeirante. Mas a FAB não é um cliente garantido, nem de perto nem de longe, já que poderá haver pressões internas para que se compre algo feito no Brasil.
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Contentor deste tipo?
https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device (https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device)
Claramente não é nada de inédito. No máximo, o que poderá ser "inédito", ou superior à concorrência em aeronaves daquela dimensão e capacidades, é o volume interno da cabine e o acesso a esta, não só para o contentor, mas para tudo o resto.
Que há potencial de mercado, já se sabe que sim, pois poderá substituir aeronaves civis e militares em muitos países. Mas para isso, é preciso provar o seu valor e ter um preço competitivo. Para provar o seu valor, será necessário encomendas internas, e o mercado civil por si só poderá não chegar, e portanto se querem que a FAP compre alguns, convém que sirva para algo mais do que meramente transporte.
Nesse mesmo artigo no início do tópico, é dado o exemplo da FAB, com os seus Bandeirante. Mas a FAB não é um cliente garantido, nem de perto nem de longe, já que poderá haver pressões internas para que se compre algo feito no Brasil.
Não Dc, os ULD's desse tipo, AKE e afins são standart para os NB/WB da aviação comercial, as dimensões não são compatíveis com a capacidade interna dessa nova aeronave, wue devido as suas dimensões poderá nem poder receber qq tipo/modelo de ULD existente!
Para esse tipo de aeronaves, quando adptadas, e o MD, Permite, são utilizadas paletes do tipo que por exemplo, os C295, podem usar quando tem a versão contentorizada.
Abraços
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Contentor deste tipo?
https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device (https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device)
Claramente não é nada de inédito. No máximo, o que poderá ser "inédito", ou superior à concorrência em aeronaves daquela dimensão e capacidades, é o volume interno da cabine e o acesso a esta, não só para o contentor, mas para tudo o resto.
Que há potencial de mercado, já se sabe que sim, pois poderá substituir aeronaves civis e militares em muitos países. Mas para isso, é preciso provar o seu valor e ter um preço competitivo. Para provar o seu valor, será necessário encomendas internas, e o mercado civil por si só poderá não chegar, e portanto se querem que a FAP compre alguns, convém que sirva para algo mais do que meramente transporte.
Nesse mesmo artigo no início do tópico, é dado o exemplo da FAB, com os seus Bandeirante. Mas a FAB não é um cliente garantido, nem de perto nem de longe, já que poderá haver pressões internas para que se compre algo feito no Brasil.
Não Dc, os ULD's desse tipo, AKE e afins são standart para os NB/WB da aviação comercial, as dimensões não são compatíveis com a capacidade interna dessa nova aeronave, wue devido as suas dimensões poderá nem poder receber qq tipo/modelo de ULD existente!
Para esse tipo de aeronaves, quando adptadas, e o MD, Permite, são utilizadas paletes do tipo que por exemplo, os C295, podem usar quando tem a versão contentorizada.
Abraços
Vou INSISTIR.
Quando o projecto foi apresentado, foi referido que o aparelho seria capaz de transportar contentores standard.
Os desenhos que aparecem no início deste tópico mostram um contentor a ser carregado (se está á escala correcta, não sei), não uma palete.
Se nos diz que "estes aparelhos (deste tamanho)", em geral, não conseguem acomodar estes contentores - então: se este pode, estamos perante uma vantagem significativa em termos comerciais.
Falta a confirmação.
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Olás.
Caso seja o ATL-100 na página do projeto tem algumas informações básicas.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdesaer.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F12%2F4-atl100-interno_orig.png&hash=36df25f1bb33ee59976512def1351dd4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdesaer.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F11%2F5-atl100-medidas_orig.png&hash=b9359b7117aababf000d2e549bda1d4a)
http://desaer.com.br/
Sds!
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E aqui podem ver o que é um LD3:
https://simple.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device
E comparar com a imágem do avião no início do tópico
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Não consegui entender que características tem esta aeronave.
Nenhum avião é construido de fio a pavio em país algum.
Já tive discussões com brasileiros a defenderem a glória eterna da grandiosa Embraer, explicando que o mais importante dos aviões são os motores, as asas, o trem de aterragem e muito importante, os aviónicos ou sistemas de navegação.
Logo, esta aeronave não terá motores nem trem de aterragem fabricado em Portugal.
Como eu não conheço nenhum fabricante de sistemas de navegação aeronáutica em Portugal, fico com a impressão de que ou estão a pensar colocar um smartphone no cockpit e guiar o avião utilizando o smartphone, ou então também vão ter que comprar os sistemas de navegação, sem os quais nenhum avião será certificado para voar, nem no Burkina-Faso.
Este tipo de sistemas, é imprescindivel por exemplo para voos inter ilhas. Há muito tempo que não se voa à vista ...
Sabemos que não há motor, mas não sabemos que motor seria colocado. Por isso, não sabemos qual a autonomia da aeronave vazia, e não sabemos que porção de terreno consegue cobrir com a carga máxima prevista.
A título de curiosidade, o primeiro avião produzido em Portugal, sob licença, foi o Tiger-Moth na década de 1930.
Foi fabricado pelas OGMA em mais de 140 unidades.