GAM e EREC do RC6

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Lancero

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« Responder #60 em: Fevereiro 22, 2008, 09:55:44 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Será que veremos algo semelhante em Portugal nos próximos anos?


As gaiolas ou o MGS?
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #61 em: Fevereiro 23, 2008, 10:12:56 am »
Gaiolas já temos nos Hummers. :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lancero

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« Responder #62 em: Fevereiro 23, 2008, 11:51:58 am »
Então nunca antes de 2010 (se o Exército optar pelas Pandur).
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Miguel

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« Responder #63 em: Fevereiro 23, 2008, 11:58:52 am »
Penso que o GAM vai ser equipado com os Pandurs torre de 30mm.

Numa 1°fase.

Sinceramente penso que nao deviamos adquirir Centauros ou Pandurs peça de 105mm, porque agora temos os LeopardII.

Deviamos proveitar os recursos e limitar a duplicaçao de meios.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #64 em: Fevereiro 23, 2008, 12:01:55 pm »
Miguel eu acredito que o BAM não é uma duplicação de meios. Em França tens unidades com os Leclerc e outras com os AMX-10 RC, porquê? Porque cada unidade tem uma missão em concreto.

Espanha tens umas unidades equipadas com os Leopard outras com centauros...e podia continuar a dar mais exemplos. :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Miguel

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« Responder #65 em: Fevereiro 23, 2008, 12:12:09 pm »
Cabeça :wink:  Conheço perfeitamente bem o AMX10RC

E um autentico caixao ambulante.

Numa ofensiva terrestre é preferivél estar dentro de um LeopardII que dentro de um blindado de papel AMX10RC, que apenas protege do calor do campo de batalha.

O problema ao colocar a peça de 105mm, é que da a sensaçao que o blindado pode defrontar carros de combate verdadeiros, ora isso é um erro.

Um Pandur 105 pode a meu ver ser utilizado apenas em combate defensivo, utilizando a dissumulaçao no terreno para se proteger.

Enquanto o LeopardII pode encaixar varios RPG7 sem ser posto fora de combate.

E como temos agora LeopardII, penso que deviamos abdicar dos Pandur 105mm, e ter outras prioridades como um missil antitanque de nova geraçao! sem falar de armas ligeiras....
 

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JLRC

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« Responder #66 em: Fevereiro 24, 2008, 01:12:53 am »
Mas os Pandur 105 nao sao para serem utilizados como apoio de fogo como fazem os gringos com o Stryker MGS?
 

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lurker

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« Responder #67 em: Fevereiro 24, 2008, 01:42:32 am »
Este assunto já foi discutido no tópico dos Pandur e/ou dos Leopard.

Naturalmente, o 105 mm terá função de apoio de fogo.
Contudo, se fosse exclusivamente para a função de apoio de fogo, peças menos como 76 ou 90 mm teriam várias vantagens sobre o 105 mm: menos complicadas, mais leves, mais baratas, maior taxa de disparo, mais munições transportáveis.

Claro que o 105 também tem as suas vantagens nessa função (maior alcance, maior carga da ogiva, etc) mas parece-me que a opção pelo 105mm  deriva principalmente do desejo de ter capacidade anti-blindagem sobre rodas.
 

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lurker

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« Responder #68 em: Fevereiro 24, 2008, 01:53:16 am »
Citação de: "Miguel"
Numa ofensiva terrestre é preferivél estar dentro de um LeopardII que dentro de um blindado de papel AMX10RC, que apenas protege do calor do campo de batalha.
De facto. O problema é que os MBT, além de caros, requerem uma grande logística e têm uma mobilidade limitada em certos teatros (o peso pode ser excessivo para algumas pontes, as dimensões demasiado grandes para muitas ruas e caminhos).
E se não se puder mover, mesmo um Leopard II é vulnerável.

Citar
O problema ao colocar a peça de 105mm, é que da a sensaçao que o blindado pode defrontar carros de combate verdadeiros, ora isso é um erro.

Isso é o argumento do medo. Por ai não comprávamos nenhum equipamento para as nossas FA porque quase tudo tem um potencial para o desastre se for mal empregue.
Temos de ter alguma confiança nos militares e políticos para compreender as vantagens e limitações de um Pandur II/105.

Citar
Um Pandur 105 pode a meu ver ser utilizado apenas em combate defensivo, utilizando a dissumulaçao no terreno para se proteger.

Concordo com a segunda afirmação mas não com a primeira.
 

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LM

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« Responder #69 em: Fevereiro 25, 2008, 01:02:12 pm »
Citar
Naturalmente, o 105 mm terá função de apoio de fogo.


Poderia ser caso as 33 unidades fossem. por ex., colocadas nos BatInf "Pandur"... visto irem para uma unidade de escalão Regimento duvido - vamos ter uma unidade de cavalaria "pura" mas muito ligeira e com pouca infantaria (salvo quando utilizado no escalão Brigada, o que deve ser muito pouco provável).

Para mim um erro...
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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LM

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« Responder #70 em: Junho 15, 2008, 11:37:11 pm »
Citação de: "lurker"
Naturalmente, o 105 mm terá função de apoio de fogo.
Contudo, se fosse exclusivamente para a função de apoio de fogo, peças menos como 76 ou 90 mm teriam várias vantagens sobre o 105 mm: menos complicadas, mais leves, mais baratas, maior taxa de disparo, mais munições transportáveis.


Alguem pode indicar-me um veiculo similar ao nosso PandurII com canhão e "exclusivamente para a função de apoio de fogo" à infantaria? Ou uma torre 90mm (preferencialmente com possibilidade de uso também de missel AT)?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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lurker

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« Responder #71 em: Junho 16, 2008, 10:55:01 am »
Assim de repente...

Kuwait: Piranha 6x6 com CMI LCTS 90
Quatar: Piranha 8x8 com CMI LCTS 90
Bélgica: Piranha 8x8 com CMI LCTS 90
 

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LM

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« Responder #72 em: Junho 17, 2008, 02:47:40 pm »
Mais duas questões:

- Este sistema/torre permite, sem grandes alterações e estudos que têm de ser pagos, a colocação de missel AT tipo TOW e/ou Spike? Há torres no mercado, compativeis com o nosso PandurII, que o permitem?

- Para lutar com sucesso com um IFV tipo BMP-3/Pizarro o canhão de 90mm é suficiente ou até é demais...?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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lurker

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« Responder #73 em: Junho 17, 2008, 03:42:08 pm »
Primeira questão: talvez.
Os fuzileiros vão ter 2 (dois) Pandur com uma torre ORCWS Elbit com misseis Spike da Rafael. Isto é uma combinação que não existia no mercado pelo que podemos inferir que os custos de integrar os Spike noutro sistema não são proibitivos.
Talvez a dificuldade maior seja encontrar um local adequado numa daquelas torres para instalar o lançador.

Segunda questão:
Mais que suficiente. Até uma peça 30/40 mm moderna com munições APFSDS-T perfura a blindagem de um desses veículos a 2000 metros.
 

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migbar2

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« Responder #74 em: Novembro 26, 2008, 09:34:17 pm »
Depois de vêr este tópico, tenho mais um elemento para acrescentar ás vossas observações. Há muitas duvidas quanto ao que irá constituir o GAM, pois bem, segundo o jornal do exército, o GAM será uma unidade quando a cem por cento, constituida por 453 militares e sessenta blindados + viaturas de apoio !!!! Ora eu considero isto uma enormidade, já que se realmente os esq de reconhecimento perdurarem, só nestas duas unidades estarão empenhados por volta de noventa blindados !!!! Acho demais...é só uma opinião.