Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama

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CruzSilva

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3540 em: Fevereiro 12, 2024, 05:55:51 pm »
Calma, a Mortágua já fez questão de dizer que o orçamento de defesa subiu estes anos.

Ficou calada ou esquecida que nem por isso chega ao estipulado dos 2%. Aliás creio que nem chegou aos 1,5%
Isto no País que durante anos esteve a menos de 1%

Se calhar devia haver um orçamento extraordinário para efeitos de reposição da operacionalidade e aquisições em falta para os meios existentes e, outro de despesas anuais e futuras aquisições de meios. É que isto ainda vai servir de "luta" dos assaltantes e terroristas para atirar a cara de alguém. Mesmo sabendo que os países de adoração deles gastam com a Defesa imensuravelmente mais
Enquanto não atingirmos os 2% não vai ser possível uma boa taxa de operacionalidade do equipamento que operamos.
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Drecas

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3541 em: Fevereiro 12, 2024, 06:49:51 pm »
Mesmo os 2% têm uma questão importante


É com GNR ou sem?

E mesmo assim convém não ter os 2% a ser engolidos pelas negociatas....
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3542 em: Fevereiro 12, 2024, 06:53:00 pm »
Mesmo os 2% têm uma questão importante


É com GNR ou sem?

E mesmo assim convém não ter os 2% a ser engolidos pelas negociatas....
Isso nem se pergunta meu caro - sem GNR obviamente!
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3543 em: Fevereiro 12, 2024, 07:05:42 pm »
Citação de: JohnM
Os Belgas e os Holandeses estão pensar comprar mais uma ASWF cada, para entrarem ao serviço a partir de 2033. Talvez alguém se pudesse lembrar de se juntar ao consórcio, talvez até me conjunto com os Noruegueses que também querem 6 fragatas ASW. As poupanças derivadas de uma produção em série de pelo menos 12 fragatas (1 Belga, 1 Holandesa, 6 Norueguesas e 4 Portuguesas) seriam brutais… e parte da construção (no mínimo alguns blocos do casco)  poderia ser certamente feita cá

Isto está tudo certo, mas creio que quando começamos a pensar em que vamos construir um bocadinho disto ou daquilo,  as poupanças acabam indo por agua abaixo.

A única forma de reduzir os custos, é construir as partes que são iguais exatamente no mesmo lugar. Desta forma, o estaleiro fica montado para o primeiro casco e só para no último. Os últimos cascos podem ser feitos a uma fração da rapidez dos primeiros.

Perante a situação de segurança europeia, o mais simples seria criar quatro ou cinco tipos de navio Standard, e colocar cada país a produzir um módulo específico em série.

O principal problema neste momento, são os nacionalismos e os protecionismos, que levaram a uma situação em que a Europa só conseguiu uniformizar os calibres da alguns equipamentos, o 120mm dis tanques o 155mm da artilharia, o 105mm da artilharia ligeira e os morteiros.

Estar a pensar na proteção dos estaleiros deste ou daquele, em vez de pensar na segurança coletiva, vai acabar por dar em nada.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3544 em: Fevereiro 12, 2024, 07:16:41 pm »
Citação de: JohnM
Os Belgas e os Holandeses estão pensar comprar mais uma ASWF cada, para entrarem ao serviço a partir de 2033. Talvez alguém se pudesse lembrar de se juntar ao consórcio, talvez até me conjunto com os Noruegueses que também querem 6 fragatas ASW. As poupanças derivadas de uma produção em série de pelo menos 12 fragatas (1 Belga, 1 Holandesa, 6 Norueguesas e 4 Portuguesas) seriam brutais… e parte da construção (no mínimo alguns blocos do casco)  poderia ser certamente feita cá

Isto está tudo certo, mas creio que quando começamos a pensar em que vamos construir um bocadinho disto ou daquilo,  as poupanças acabam indo por agua abaixo.

A única forma de reduzir os custos, é construir as partes que são iguais exatamente no mesmo lugar. Desta forma, o estaleiro fica montado para o primeiro casco e só para no último. Os últimos cascos podem ser feitos a uma fração da rapidez dos primeiros.

Perante a situação de segurança europeia, o mais simples seria criar quatro ou cinco tipos de navio Standard, e colocar cada país a produzir um módulo específico em série.

O principal problema neste momento, são os nacionalismos e os protecionismos, que levaram a uma situação em que a Europa só conseguiu uniformizar os calibres da alguns equipamentos, o 120mm dis tanques o 155mm da artilharia, o 105mm da artilharia ligeira e os morteiros.

Estar a pensar na proteção dos estaleiros deste ou daquele, em vez de pensar na segurança coletiva, vai acabar por dar em nada.
E também as munições de armas ligeiras.

Mas deve ser dito a título de exemplo que as propriedades balísticas de um 155mm da Rheinmetall e um 155m da Nexter são diferentes.
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3545 em: Fevereiro 14, 2024, 11:23:36 am »
Babcock says it refers to the Type 32 as the Type 31 batch two and that the vessels could require as few as 50 sailors (Picture: MOD)
Sea vessels
Next generation of British frigates could be crewed by as few as 50 sailors

https://www.forces.net/technology/sea-vessels/next-generation-british-frigates-could-be-crewed-few-50-sailors
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3546 em: Fevereiro 14, 2024, 11:30:26 am »
QUE FRAGATAS PARA PORTUGAL

 À medida que se foram dotando as fragatas com valências de defesa aérea de área, as novas construções foram-se tornando cada vez maiores, muito para garantir a estabilidade das plataformas para operar radares planares (phased array) e para dispor de capacidade de armazenamento para mais mísseis e de maior alcance. Essa é ainda hoje a tendência, como se comprova nos projetos das classes Constellation, da Marinha dos Estados Unidos, City (ou tipo 26), da Royal Navy, Bonifaz (ou F110), da Marinha de Espanha, ou Hunter (baseada no tipo 26), da Marinha Australiana, só para referir alguns. No entanto, com os preços a tornarem-se proibitivos, verificou-se, já em finais da segunda década deste século, o advento de uma nova geração de navios de menores dimensões, de que são exemplo, entre outros, a Frégate de Taille Intermédiaire, para a Marinha Francesa, os projetos ALFA 3000 e ALFA 4000 da Navantia, ou as fragatas do tipo FF-151 da Marinha das Filipinas.
Importará, todavia, ter consciência que plataformas menos robustas – por vezes denominadas fragatas de 2.ª linha, como a European Patrol Corvette a ser pensada no âmbito do projeto PESCO, da União Europeia – visam normalmente a edificação de uma capacidade complementar à dos tradicionais escoltas oceânicos, para emprego em cenários de gestão de crises, ou em tempo de paz. Naturalmente que ao oferecer um menor conjunto de valências a sua capacidade de adaptação fica significativamente reduzida10, pelo que dispor apenas de navios menos capazes, sem a necessária complementaridade de outras plataformas de maior valor militar, limita os cenários de intervenção e as capacidades de defesa de uma Marinha. Podem ser soluções para Marinhas de maior dimensão, estruturadas segundo plataformas de diferentes tipos e pensadas para finalidades diversas, mas não para Marinhas de menor dimensão, como a Portuguesa, que deverão favorecer a multifuncionalidade e a multidisciplinaridade dos meios, para garantir o equilíbrio do sistema de forças e não perder flexibilidade de emprego nem autonomia de ação.
Ainda assim, reconhecendo o mar sob soberania ou jurisdição nacional como um teatro privilegiado para a operação de submarinos, ameaça que antes se assumiu como prioritária, são bem-vindas todas as iniciativas conducentes a melhorar o nosso próprio conhecimento situacional. Vai nesse sentido a intenção de equipar a nova geração de navios de patrulha costeira (NPO) com sistemas de deteção e seguimento de submarinos, o que contribuirá certamente para a monitorização da atividade submarina. Contudo, malgrado tais esforços, os NPO nunca poderão ser tidos como plataformas credíveis na luta antissubmarina, podendo antes ser entendidos, com alguma imaginação, como as fragatas de segunda linha da Marinha portuguesa. Tal significa que o reforço de determinadas valências dos NPO não pode ser percebido como um programa alternativo à substituição das fragatas.
Parece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força. Poderá assim pensar-se em plataformas de dimensões pouco maiores que a das classes Vasco da Gama e Bartolomeu Dias, delimitando as opções de escolha e reduzindo globalmente os custos do programa de substituição dos navios.
 
CONCLUSÃO

As fragatas garantem-nos prontidão, flexibilidade e capacidade de projeção, correspondendo às necessidades colocadas por um ambiente de segurança caraterizado pela imprevisibilidade, pela incerteza e pela interdependência das ameaças. Dispõem de enorme endurance e autonomia, podem operar em áreas oceânicas ou junto aos litorais, e são capazes de materializar um vasto conjunto de valências, seja no plano das missões militares, seja em tarefas de apoio à proteção civil, constituindo o elemento nuclear de qualquer Marinha de pequenas e médias dimensões que conduza operações navais para além das que são típicas de uma guarda-costeira. Mesmo um país como a Bélgica, com uma pequena área marítima sob sua responsabilidade, não prescinde das suas fragatas, e prossegue de forma regular e sustentada programas para a sua modernização e substituição. No seu oposto, os Estados Unidos, onde prevalece uma estratégia de projeção centrada em grupos de combate com porta-aviões, apoiados por navios de grande porte e com grande capacidade de combate, como os destroyers, também não abdicam das fragatas. É por isso tempo de se pensar seriamente na substituição das nossas fragatas.

Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
« Última modificação: Fevereiro 14, 2024, 11:34:58 am por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3547 em: Fevereiro 14, 2024, 12:46:35 pm »
QUE FRAGATAS PARA PORTUGAL

 À medida que se foram dotando as fragatas com valências de defesa aérea de área, as novas construções foram-se tornando cada vez maiores, muito para garantir a estabilidade das plataformas para operar radares planares (phased array) e para dispor de capacidade de armazenamento para mais mísseis e de maior alcance. Essa é ainda hoje a tendência, como se comprova nos projetos das classes Constellation, da Marinha dos Estados Unidos, City (ou tipo 26), da Royal Navy, Bonifaz (ou F110), da Marinha de Espanha, ou Hunter (baseada no tipo 26), da Marinha Australiana, só para referir alguns. No entanto, com os preços a tornarem-se proibitivos, verificou-se, já em finais da segunda década deste século, o advento de uma nova geração de navios de menores dimensões, de que são exemplo, entre outros, a Frégate de Taille Intermédiaire, para a Marinha Francesa, os projetos ALFA 3000 e ALFA 4000 da Navantia, ou as fragatas do tipo FF-151 da Marinha das Filipinas.
Importará, todavia, ter consciência que plataformas menos robustas – por vezes denominadas fragatas de 2.ª linha, como a European Patrol Corvette a ser pensada no âmbito do projeto PESCO, da União Europeia – visam normalmente a edificação de uma capacidade complementar à dos tradicionais escoltas oceânicos, para emprego em cenários de gestão de crises, ou em tempo de paz. Naturalmente que ao oferecer um menor conjunto de valências a sua capacidade de adaptação fica significativamente reduzida10, pelo que dispor apenas de navios menos capazes, sem a necessária complementaridade de outras plataformas de maior valor militar, limita os cenários de intervenção e as capacidades de defesa de uma Marinha. Podem ser soluções para Marinhas de maior dimensão, estruturadas segundo plataformas de diferentes tipos e pensadas para finalidades diversas, mas não para Marinhas de menor dimensão, como a Portuguesa, que deverão favorecer a multifuncionalidade e a multidisciplinaridade dos meios, para garantir o equilíbrio do sistema de forças e não perder flexibilidade de emprego nem autonomia de ação.
Ainda assim, reconhecendo o mar sob soberania ou jurisdição nacional como um teatro privilegiado para a operação de submarinos, ameaça que antes se assumiu como prioritária, são bem-vindas todas as iniciativas conducentes a melhorar o nosso próprio conhecimento situacional. Vai nesse sentido a intenção de equipar a nova geração de navios de patrulha costeira (NPO) com sistemas de deteção e seguimento de submarinos, o que contribuirá certamente para a monitorização da atividade submarina. Contudo, malgrado tais esforços, os NPO nunca poderão ser tidos como plataformas credíveis na luta antissubmarina, podendo antes ser entendidos, com alguma imaginação, como as fragatas de segunda linha da Marinha portuguesa. Tal significa que o reforço de determinadas valências dos NPO não pode ser percebido como um programa alternativo à substituição das fragatas.
Parece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força. Poderá assim pensar-se em plataformas de dimensões pouco maiores que a das classes Vasco da Gama e Bartolomeu Dias, delimitando as opções de escolha e reduzindo globalmente os custos do programa de substituição dos navios.
 
CONCLUSÃO

As fragatas garantem-nos prontidão, flexibilidade e capacidade de projeção, correspondendo às necessidades colocadas por um ambiente de segurança caraterizado pela imprevisibilidade, pela incerteza e pela interdependência das ameaças. Dispõem de enorme endurance e autonomia, podem operar em áreas oceânicas ou junto aos litorais, e são capazes de materializar um vasto conjunto de valências, seja no plano das missões militares, seja em tarefas de apoio à proteção civil, constituindo o elemento nuclear de qualquer Marinha de pequenas e médias dimensões que conduza operações navais para além das que são típicas de uma guarda-costeira. Mesmo um país como a Bélgica, com uma pequena área marítima sob sua responsabilidade, não prescinde das suas fragatas, e prossegue de forma regular e sustentada programas para a sua modernização e substituição. No seu oposto, os Estados Unidos, onde prevalece uma estratégia de projeção centrada em grupos de combate com porta-aviões, apoiados por navios de grande porte e com grande capacidade de combate, como os destroyers, também não abdicam das fragatas. É por isso tempo de se pensar seriamente na substituição das nossas fragatas.

Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf


Vai ser preciso Fragatas para tomar conta da Bimby.

Já agora escrevo o que escrevi noutro tópico

Na onda dos Drones, então que metam drones a sério nas VdG, já que vão para a frente. Drones que aumentem a capacidade ASW e que portem misseis contra lanchas rápidas que possam actuar armadas com misseis, como esta a fazer o Irão.
Essas plataformas possuem um belo Hangar para isso. Que parece mais a gosto para banquetes lá no Sul.
Sendo para 2 helicópteros, leva bem 4 ou 5 drones, daqueles a sério com armas, não da fnac. Desses leva um enxame

Não serve? Ou ai já a conversa do drones não se coloca?
 

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PereiraMarques

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3548 em: Fevereiro 14, 2024, 03:47:53 pm »
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo  :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)
 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3549 em: Fevereiro 14, 2024, 07:24:46 pm »
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo  :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)

Que pena que qiando estão no ativo nunca se lembram destas coisas  8)
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3550 em: Fevereiro 14, 2024, 07:48:51 pm »
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo  :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)

Que pena que qiando estão no ativo nunca se lembram destas coisas  8)

"Reservado no ativo, e ativo na reserva"
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3551 em: Fevereiro 14, 2024, 08:06:16 pm »
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo  :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)

Que pena que qiando estão no ativo nunca se lembram destas coisas  8)

Ele está no activo. Está é fora da estrutura da Marinha.
 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3552 em: Fevereiro 15, 2024, 12:33:04 am »
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo  :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)

Que pena que qiando estão no ativo nunca se lembram destas coisas  8)

Ele está no activo. Está é fora da estrutura da Marinha.

Despacho n.º 8314/2023 - Diário da República n.º 158/2023, Série II de 2023-08-16
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Passagem à situação de reserva do Vice-Almirante Luís Carlos de Sousa Pereira
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3553 em: Fevereiro 15, 2024, 07:01:27 am »
Ok, afinal está na reserva  :mrgreen:.

Pensei que achavam que ele estava na reserva por estar fora do ramo  :G-beer2:.
« Última modificação: Fevereiro 15, 2024, 07:01:47 am por Lightning »
 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #3554 em: Fevereiro 16, 2024, 01:29:17 am »
Curiosamente um artigo da lavra de quem está fora do ramo  :censurado: (VALM Sousa Pereira, Chefe da Casa Militar do PR)

Que pena que qiando estão no ativo nunca se lembram destas coisas  8)

Lembrar lembram, mas isso é outra história. A liberdade de expressão não é um direito, nem geral nem garantido.
 
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