Os phalanx ou o Goalkeeper, são armas que disparam projecteis de impacto directo, geralmente uranio empobrecido ou tungsténio. O uranio empobrecido constou que foi proibido depois da constatação dos efeitos colaterais no tempo de montanhas de projecteis disparados contra veículos blindados que ficaram abandonados nos campos.
Posso adiantar que houve casos acima do normal de cancro em pessoal que fez missões da ONU por lá. Se está relacionado diretamente, não sou médico, mas tem lógica.
Dai a Marinha Portuguesa passar a usar os de tungsténio.
Posto este desvio.
Uns são de impacto directo com projecteis altamente perfurantes e outros causam ao detonarem uma "chuva" de projecteis também algo perfurantes, mas menos.
Nuns temos 4200 projecteis ou mais por minuto e, nas ambush, será a multiplicação dos projecteis expelidos em cada disparo, pela cadencia do canhão que o dispara. Que varia consoante o calibre, contando com a dimensão do involucro e todo o sistema de disparo que está inerente. Em 30 mm temos, por Exemplo, logo o 30x113 do M230 ou o 30x173 do MK44, que têm alcances e cadencias diferentes.
Mas a questão do alcance é que acho ser muito importante, devido ao momento em que inicia a tentativa de intercepção do míssil em aproximação, sendo preferível algo que antecipe mais o inicio dessa intercepção. E isto falando de artilharia ligeira de 20mm ou 30mm, devido ao local da sua colocação e peso.
E aí parece ganhar o mono tubo, creio eu. sendo que o goalkeper terá uns 2000 metros e outros de 30mm mono tubo andam pelos 3000 e mais.
Agora em termos de efetividade................ ? Consta que os sistemas de tubos rotativos têm fama de bastante efectivos. Mais de 80%. Mas a verdade que tudo também depende dos sistemas associados de radar, computadores....
https://www.rheinmetall.com/Rheinmetall%20Group/brochure-download/Air-Defence/D712e0222-Oerlikon-Revolver-Gun-Mk3.pdfEste parece suplantar tudo nesse campo e nessa gama de calibres.
Deve ser barato também.
Mas por isso uns compram Mercedes e outros Fiat. É o que se pode. Mas por cá gostam é de .50 com miras de ferro
Quando as Fragatas é o que se pode e se quer na mentalidade patética de alguns fantasistas de eletrodomésticos. A Bimby é um projeto a aproveitar verba de fora misturada com uma fantasia que podia era ficar por algo mais solido no campo dos hidrográficos. o "artista" quer aproveitar essa do hidrográfico e fazer crescer para porta drones, onde supostamente podiam usar drones com capacidade de defesa. Dai a conversa da Soberania e defesa das ZEE. Resta é saber a capacidade de sobrevivência do navio mãe e dos drones.
Enfim... Se fosse um cruzador estelar , agora um porta drones civil para tripulantes parte deles civis ou tipo isso.
Ou como se diz " Não me f...", ainda vão vender a ideia que ter disto é melhor que Fragatas a sério.
Parece é que há muita gente que não levam as FA a sério, e no caso a Marinha