Programação Militar

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ferrol

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Por min dacordo...
« Responder #15 em: Outubro 19, 2004, 02:26:33 pm »
Citação de: "Typhonman"
Sonhando de novo...
Imos logo a soñar:

Citação de: "Typhonman"
Navios de desembarque: 1 LPD+ 1 LSL(feito na IZAR, com capacidade superior a do LPD, possui mais uma pista de pouso pa helis, o LPD tem duas na popa,este possui 3, é mais comprido)
É máis comprido, paréceme a mín, facer 2 LL como o de Izar para a Armada, agora que aínda se está definindo o proxecto. Se se unise Portugal, o custo repartiríase entre 2 socios e sairía mellor de prezo que andarmos a "inventar" un LPD de 3 pistas.



Citação de: "Typhonman"
-Estações deradar 3D-4 lanZA 3 para os Açores e uma para a Madeira)
Pois tamén dacordo, e se en vez de 4 estacións, mercan 8, mellor todavía. Haberá que ter coidado de que "os malvados españois" non colen virus no software, tal e como xa se indicou no "forum armada" :lol:

Citação de: "Typhonman"
-Navios Caça minas: em numero de 6 feitos nos ENVC,ou comprados em segunda mão a holanda)
Ou feitos en España, para iso temos os máis modernos do mundo. O mellor para Portugal. Sen dúbida.


Citação de: "Typhonman"
-Armas individuais:G36 ou Diemaco
Pois como o G36 xa se fabrica en España, seguro que parte cunha avantaxe de H&K sobre o Diemaco.

Citação de: "Typhonman"
-Armas anti carro como o SPIKER ou o Javelin... :P
Ou o C-90 de instalaza ou o alcotan-100, tamén de Instalaza.

Un alcotán.

Polo tanto, ó final, semella que as necesidades van caseque todas polo mesmo lugar. Nós temos case todo o que Portugal necesita, segundo o artículo. Se no carriño da merca cabe todo o que se pide, o supermercado está ben preto...

Un saúdo...
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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emarques

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Re: Por min dacordo...
« Responder #16 em: Outubro 19, 2004, 03:04:51 pm »
Citação de: "ferrol"
Pois tamén dacordo, e se en vez de 4 estacións, mercan 8, mellor todavía. Haberá que ter coidado de que "os malvados españois" non colen virus no software, tal e como xa se indicou no "forum armada" :) Ainda há uns dias se discutia neste fórum a recusa da Alemanha em comprar software Microsoft por não ter acesso ao código-fonte. Se os alemães estão preocupados com a Microsoft, acho que Portugal tem o direito de se preocupar um bocadito com os produtos que nos venda Espanha.

Quanto ao LL, eu também acho que era melhor opção um LHD (não necessariamente o LL), mas o problema é que é um "porta-aviões" (convés corrido), e nem quero imaginar a confusão que dava comprar uma coisa dessas. (Apesar de ontem ter visto algo que nunca pensei ver, o governo aumenta o orçamento de defesa e a oposição diz que concorda.)
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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JNSA

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« Responder #17 em: Outubro 19, 2004, 05:55:34 pm »
Ferrol, olhe que sinceramente não me importava de ter muito do equipamento que citou... E também não me faz confusão nenhuma que ele seja de origem espanhola... :wink:

Mas o equipamento espanhol normalmente tem dado boas provas em Portugal, sendo caso mais evidente o dos Aviocar.

Já agora, qual é a opinião dos militares espanhóis em relação ao VAMTAC Rebeco, sobretudo em comparação com o Humvee, que vocês também usam na Infantaria de Marinha?
 

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Spectral

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« Responder #18 em: Outubro 19, 2004, 06:26:07 pm »
É uma proposta que faz sentido, porque representa um incremento relativo (nada de uma única grande loucura, ou semelhante) e equilibrado em todas as áreas...

Claro que o dinheiro para isso tudo seria um pouco difícil de arranjar...  8)

Ferrol, não tem mais informações sobre o C-90 ou o Alcoton-100, (nomeadamente a sua capacidade de penetração)?

E quanto custou aproximadamente cada Pizarro?


Cumptos
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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dremanu

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« Responder #19 em: Outubro 20, 2004, 01:15:58 am »
Portugal utilizar equipamento de fabrico Espanhol, não é má ideia, desde que se processe por Portugal fabricar EM CONJUNTO com Espanha, o tal equipamento; Ou comprar as licenças de fabrico à Espanha, e depois fabricar aqui na terra.

Se o uso de equipamento Espanhol se fizer na base de a Espanha fabrica, e Portugal compra, nunca serei a favor de tal coisa. Isto implica o aumento de dependência de Portugal em Espanha, algo que nunca pode ser bom para o nosso país.

Aliás, eu sou a favor do desenvolvimento de uma industria bélica nacional, e de procurar diminuir o máximo possível a nossa dependência em fornecedores estrangeiros.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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ferrol

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Un retraso...
« Responder #20 em: Outubro 29, 2004, 12:30:33 pm »
Citação de: "Spectral"
Ferrol, não tem mais informações sobre o C-90 ou o Alcoton-100, (nomeadamente a sua capacidade de penetração)?

E quanto custou aproximadamente cada Pizarro?
Perdon polo retraso. Sempre hai cousas que facer, parece mentira...

O C-90 e o Alcotán-100 fabrícaos a empresa vasca Instalaza.  A información que lle dou ven páxina
http://usuarios.lycos.es/instalaza/C-90.html (sobre o C-90):
Citar
Arma de infantería de un solo uso, disparable desde el hombro y transportable por un solo infante. 5 versiones específicas para batir diferentes blancos: anti-tanque, anti-bunker, anti-blindaje/fragmentación, fumígeno/incendiario, y versiones de entrenamiento. Equipo de visión nocturna VN38-C.


O Alcotán-100:
http://usuarios.lycos.es/instalaza/alcotan.html
Citar
Arma de infantería, de 600 metros de alcance, con dirección de tiro optrónica reutilizable con total capacidad día/noche, telemetría láser, sensor de desplazamiento lateral del blanco, y presentación del punto futuro. Tres tipos de munición específicos para diferentes blancos, anti-tanque, anti-blindaje / fragmentación y anti-bunker, que pueden dispararse desde espacios cerrados.




Sobre o Pizarro:
A finais do ano pasado o goberno aprobou a segunda fase da construcción de 212 novos pizarros para o ET, o custo era de aproximadamente 750 millóns de euros para eles, o que da unha media de 3,5 millóns cada un. É unha media falsa, claro, porque ahí van metidos algúns de mando, que son máis caros, algúns ambulancias, etc, que fan que o precio concreto varíe, pero como idea xeral creo que é mais ou menos axeitada.

Un saúdo.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
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