Independentemente de qualquer outro uso das Lajes, tanto os Açores como a Madeira deviam ter presença permanente dos vários ramos das FA.
Pelo lado da FAP podia ser feito com uma esquadra mista, com 2/4 F16 para defesa aérea (pelo menos), 2 EH101 com possibilidade de reabastecimento aéreo (por hipotéticos KC130/KC390), C295, P3, e helis ligeiros para o que não necessitasse de EH101.
Uma base naval com um destacamento permanente de Fuzileiros e NPO, e visitas regulares de fragatas e subs.
Pelo Exército, Engenharia, Transmissões, Saúde e destacamento de OE.
Na Madeira, um dispositivo semelhante, incluindo um posto de apoio «avançado» nas Desertas Selvagens.
Tudo isto em sistema de rotatividade com o Continente, e tendo em vista não só assegurar em permanência um mínimo de soberania nacional, como acudir às bem mais prováveis emergências naturais.
Isto, na minha opinião, devia ser indiscutível e incondicional; obviamente, a realidade política é a que sabemos...
Como adenda, é lamentável que não tenha sido equacionado(?) reverter o Atlântida para o estado, e convertê-lo num Gil Eannes II.