Rússia

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Marauder

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Rússia
« em: Junho 28, 2006, 11:51:38 am »
Russia vai manter cooperação militar com a China

Material já "transaccionado":

According to Pentagon analysts, China has bought Su-27 Flanker fighters and Su-30 Flanker interceptors, AA-12 Adder medium-range air-to-air missiles, SA-10 Grumble, SA-15 Gauntlet and SA-20 Triumf surface-to-air missiles, 3M-54E (SS-N-27B) anti-ship cruise missiles, Kilo-class diesel submarines, Sovremennyi-class destroyers, Il-76 Candid transport planes and Il-78 Midas in-flight refueling tankers.

http://en.rian.ru/russia/20060615/49541776.html
« Última modificação: Junho 28, 2006, 11:54:20 am por Marauder »
 

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Marauder

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« Responder #1 em: Junho 28, 2006, 11:52:49 am »
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Rússia vai aumentar em 20% gastos com defesa em 2007
A Rússia vai aumentar em 20% as suas despesas com a defesa em 2007, destinando a maior parte dos recursos à compra de armamento, revelou hoje a imprensa.

O aumento das despesas será aprovado quinta-feira pela Comissão Estatal da Indústria Militar, informou Vladisláv Putilin, presidente adjunto do órgão, em declarações publicadas pelo jornal Kommersant.

Segundo Putilin, o Governo vai destinar no próximo ano 11,211 mil milhões de dólares para gastos militares. Do total, 5,37 mil milhões serão para comprar armas.

O investimento em pesquisa científica e inovação tecnológica será de 3,629 mil milhões de dólares. A manutenção do armamento actualmente em serviço vai custar 2,222 mil milhões, e as tropas do Ministério do Interior, 540 milhões.

10-05-2006 10:09:04


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=227045
 

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Marauder

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« Responder #2 em: Junho 28, 2006, 11:57:31 am »
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Eixo anti-Moscovo forma-se na ex-URSS
MYKOLA LAZARENKO/afp
 
Cimeira dos presidentes de ex-países da antiga União Soviética tentou seduzir organizações ocidentais


Eduardo Guedes, Correspondente em Moscovo

Os presidentes da Geórgia, da Ucrânia, do Azerbaijão e da Moldávia anunciaram ontem, em Kiev, o relançamento da GUAM (das iniciais dos países membros) como uma organização internacional "para a democracia e para o desenvolvimento económico". Mostraram-se já interessados em juntar-se à GUAM a Polónia, a Bulgária e a Roménia. A Lituânia também evidenciou o seu apoio com a presença do presidente Valdas Adamkus.

A GUAM não se apresenta como uma alternativa à Comunidade dos Estados Independentes (CEI), onde a Rússia tem um papel preponderante, mas os observadores não podem deixar de interpretar algumas orientações como uma tentativa de enfraquecer a influência de Moscovo no espaço da ex-URSS. "O próprio nome indica que o objectivo da organização é a criação de um espaço regional de democracia, segurança, estabilidade económica, e de integração na Europa e na Aliança Atlântica", afirmou o presidente Viktor Iuschenko.

A primeira medida foi a criação de zonas de comércio livre, mas as aspirações económicas têm outros horizontes. O presidente ucraniano fez notar que "o Azerbaijão tem condições únicas de produção de petróleo e a Ucrânia tem condições únicas de transporte de petróleo. Porque não uni-las". A finalidade parece ser um criar um caminho alternativo que não dependa do gás e do petróleo russos.

Já o presidente moldavo Vladimir Voronin sublinhou que a GUAM deveria ajudar a resolver os problemas de integração territorial dos seus estados membros. Recorde-se que a Geórgia, a Moldávia e o Azerbaijão têm por resolver situações em enclaves dominados por minorias étnicas que se recusam a acatar o poder central.

Nos estatutos da organização está prevista a participação em forças de paz, e pode ser o ponto de partida para empurrar a forças de paz da CEI, essencialmente formadas por tropas russas, para fora das zonas de tensão da Geórgia e da Moldávia. Os EUA já fizeram saber o seu apreço pela criação da organização e prometem apoio. Aliás os ministros dos países da GUAM já transmitiram a Washington seu reconhecimento pelo já prestado "apoio técnico e consultivo".


de:
http://jn.sapo.pt/2006/05/24/mundo/eixo ... xurss.html
 

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Marauder

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« Responder #3 em: Junho 29, 2006, 11:12:46 pm »
Artigo acerca das famosas vendas russas..

  http://www.sptimes.ru/index.php?action_ ... y_id=17986

  E acerca do futuro da relação tecnico-militar russia-turquia
  http://en.rian.ru/analysis/20060626/50021092.html
 

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Marauder

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« Responder #4 em: Julho 07, 2006, 11:41:21 am »
Amizades russas, com armas anti-aéreas pelo meio
  http://www.kommersant.com/page.asp?id=686603
 

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ricardonunes

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« Responder #5 em: Outubro 15, 2006, 03:03:50 pm »
Mísseis balísticos móveis destruídos

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A destruição de mais um sistema de mísseis balísticos móvel instalado em caminhos-de-ferro foi anunciada ontem por moscovo, em cumprimento dos acordos assinados pelo Kremlin para reduzir o respectivo arsenal nuclear. O sistema foi destruído numa fábrica militar na localidade de Briansk, 346 quilómetros a sudoeste de Moscovo, e é o oitavo do mesmo género a ser eliminado este ano, indicou um porta-voz da instituição militar à agência Interfax.

No ano passado, outras nove unidades de mísseis balísticos instaladas em vagões de caminhos de ferro foram destruídas na fábrica de Briansk. Este tipo de armamento desaparecerá do arsenal nuclear russo. O processo tecnológico para a destruição destes sistemas foi controlado por observadores militares dos EUA, como é determiando nos acordos bilaterais sobre a redução do arsenal nuclear estratégico Start-I assinados por Moscovo e Washington em 1972.

Todavia, os mísseis balísticos intercontinentais russos continuarão instalados em silos, em rampas móveis sobre camiões e em submarinos nucleares.
Potius mori quam foedari
 

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SSK

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« Responder #6 em: Julho 16, 2007, 05:38:19 pm »
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S-300PMU3 / S400 Triumf (SA-21)

The latest version of the high performance, strategic air defense system developed by the Almaz Science and Production Association is the S-300PMU3 / S-400 Triumf (SA-21). The missile was first introduced in 1999 and features a new, much larger missile developed by the Fakel Machine Building Design Bureau, deployed in pairs (two per TEL), rather then stacks of four as in previous S-300 systems. Unlike its predecessor (the S-300), the Triumf is equipped with a homing warheads and therefore, can be employed beyond the range of its guidance radar (up to 400 km).

The system is believed to have an engagement range of 400 km (250 mi) and the capability to detect stealth. The Triumf missile is capable of intercepting medium range (3,500km) ballistic missiles.

According to First Deputy Prime Minister Sergei Ivanov, who oversees the defense related sectors, Russia is seeking to develop a follow-on system to the S400, combining elements of air-, missile-, and space defenses. Ivanov mentioned that the Russian military has inducted the new S-400 missile systems in late 2006. The status of the system remains unclear. In the past, first deployment was announced in late 2006, and initial operational capability was expected within 2007. Yet, the system's development was considerably delaied and was expected to complete development later in 2007. The Russian air defense forces commander Lieutenant-General Alexander Gorkov, was quoted by the kommersant saying the system will be operational defending strategic locations in Russia by 2015.

On July 12 the Russian Air Force successfully tested the new S-400 Triumpf air defense missile system. The long range anti-aircraft / anti-missile system is capable of intercepting targets considered 'difficult' for contemporary air defense systems, including 'stealth' aircraft and long-range, high flying targets such as the early warning and control (AWACS) platforms.

"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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André

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« Responder #7 em: Julho 16, 2007, 11:25:55 pm »
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Reino Unido expulsa quatro diplomatas russos

O Reino Unido decidiu hoje expulsar quatro diplomatas russos em protesto pela recusa de Moscovo em extraditar Andrei Lugovoi, o principal suspeito do assassínio em Londres do ex-espião russo Alexander Litvinenko, envenenado com uma substância radioactiva.

«Perante a importância do assunto, e a falta de cooperação da Rússia para encontrar uma solução, precisamos uma resposta apropriada», sustentou o ministro dos Negócios Estrangeiros, David Miliband, numa declaração no Parlamento.

Em causa está a morte em 23 de Novembro do ano passado de Alexander Litvinenko - um ex-espião russo que adquiriu a nacionalidade britânica após se instalar no país -, envenenado com uma dose mortal de Polónio-210.

O ministro recordou que a polícia conseguiu recolher indícios suficientes para acusar Andrei Lugovoi do homicídio, nomeadamente por ter sido a seu convite que Litvinenko bebeu o chá onde estava misturada a substância.

A investigação conseguiu também seguir o rasto de radioactividade deixado pelo Polónio 210 até ao avião em que Lugovoi viajou para o Reino Unido, dando credibilidade à teoria de que teria sido ele a transportar o veneno.

«Os factos são que um cidadão britânico teve uma morte horrível e prolongada. O seu homicida colocou centenas de outras pessoas, residentes e visitantes, em risco de contaminação», frisou Miliband.

Perante estes factos, a procuradoria pública britânica pediu a extradição de Lugovoi para ser julgado no Reino Unido, mas autoridades russas responderam que «a actual constituição impede a extradição».

«As autoridades russas não deram qualquer sinal de vontade para trabalhar connosco sobre isto», acrescentou.

Assim, o governo decidiu expulsar quatro diplomatas da embaixada da Rússia no Reino Unido, além de iniciar uma revisão da cooperação bilateral, nomeadamente ao nível da facilitação de vistos.

David Miliband avisou que Lugovoi pode ser preso se viajar para países com os quais o Reino Unido tenha acordos de extradição.

A medida foi imediatamente aprovada pela oposição, que apoiou o «tom e a substância» da declaração de Miliband, afirmou William Hague, ministro sombra dos Negócios Estrangeiros do partido Conservador.

«Um crime terrível desta natureza e gravidade simplesmente não pode ser ignorado», sublinhou.

Já o governo russo considerou a posição britânica «provocadora» e prevê uma deterioração das relações entre os dois países.

«Devem perceber bem em Londres que as acções provocadoras tomadas pelas autoridades britânicas não passarão sem resposta e só podem causar as mais sérias consequências para as relações russo-britânicas», advertiu o ministro dos Negócios Estrangeiros, Mikhail Kamynin, em declaraões em Moscovo.

Lembrando que Londres recusa também extraditar dois refugiados russos, o magnata Boris Berezovsky e o separatista checheno Akhmed Zakayev, o ministro qualificou o discurso britânico de «imoral».

«Fica-se com a impressão de que tais acções servem para tentar justificar, aos olhos do mundo, a sua recusa em trabalhar com as entitades legais russas na questão da extradição para a Rússia de Berezovsky e Zakayev», rematou.


 

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comanche

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« Responder #8 em: Agosto 04, 2007, 12:03:37 pm »
Rússia busca presença da Marinha no Mediterrâneo


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MOSCOU (Reuters) - A Marinha da Rússia deveria ter uma presença permanente no mar Mediterrâneo, afirmou na sexta-feira o chefe da Marinha russa, almirante Vladimir Masorin, segundo a agência de notícias RIA.

"O Mediterrâneo é muito importante estrategicamente para a frota do mar Negro", disse Masorin durante uma visita à base da frota russa no Mar Negro, na cidade ucraniana de Sevastopol.

"Proponho que, com o envolvimento das frotas do Norte e do Báltico, a Marinha russa deva retomar sua presença permanente lá", declarou Masorin.

Durante a Guerra Fria, a Marinha soviética tinha uma presença permanente no Mediterrâneo, alugando uma base na Síria, disse à Reuters o analista militar Pavel Felgenhauer.

Segundo ele, a Rússia poderia estar em busca de usar a Síria como base para suas operações mediterrâneas, algo que enfureceria Israel.

Sob o governo do presidente Vladimir Putin, a Rússia vem aumentando seu gasto militar e renovando sua estratégia para a Marinha.

 

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André

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« Responder #9 em: Agosto 13, 2007, 01:23:49 am »
Putin anuncia novo sistema de defesa

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O presidente da Federação Russa, Vladimir Putin anunciou que a Rússia prepara a criação de um novo sistema de defesa anti-míssil, com o intuito de responder à colocação de mísseis norte-americanos próximo às suas fronteiras, integrados no sistema americano de defesa, alegadamente destinado a proteger os Estados Unidos e os seus aliados de ameaças de países como o Irão e a Coreia do Norte.

A declaração do presidente russo ocorreu em Lekhtusi, 50Km a norte de S. Petersburgo no norte da Rússia durante uma visita a um novo radar de vigilância que substitui outro que estava instalado em Skrunda na Letónia e que foi descontinuado depois da independência daquele país.

Segundo o próprio Putin, o novo radar instalado em Lekhtusi, que utiliza apenas tecnologia de origem russa é um primeiro passo de um sistema que estará operacional até 2015. O radar, que começou a funcionar em 22 de Dezembro de 2006, consegue monitorizar uma área que vai do polo norte até ao norte de África.
O novo radar, tem menores exigências quanto a pessoal para o operar e consome bastante menos energia que os sistemas anteriores, embora o tamanho das antenas e portanto a sua capacidade sejam relativamente pequenos, quando comparados com radares mais antigos em operação na Rússia. Com mais recursos, versões maiores poderão aparecer , uma vez que depois deste, já estão programadas mais instalações de sistemas de vigilância similares. Os desenvolvimentos futuros, no que se refere ao sistema de radares e sensores vão ser especialmente na área do software, beneficiando das novas antenas.

Quando completo, o sistema será constituido não só por conjuntos integrados de sensores como aquele que Putin visitou mas também por uma nova família de mísseis anti-míssil. Não há grandes detalhes sobre os sistemas presentemente em desenvolvimento, mas as principais modificações deverão ser não nos sistemas de propulsão dos mísseis, onde a Rússia já detem uma posição de liderança, mas especialmente no software e sistemas de orientação, onde os sistemas russos estão bastante atrás dos seus congéneres americanos.

No seu conjunto o novo programa, a que o ministro da defesa tem dado especial atenção, funcionará como um catalizador em todo o país para a criação e desenvolvimento de novas tecnologias, 100% de origem russa, que têm como objectivo garantir que a Russia continuará a deter uma posição destacada na área dos equipamentos militares e tecnologia de ponta para armamentos.

Áreamilitar


Cada vez fico com a sensação que a Rússia quer voltar a ser um superpotência e competindo com os States.  :conf:

 

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André

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« Responder #10 em: Agosto 16, 2007, 09:35:55 pm »
PR cazaque quer que Vladimir  Putin faça um terceiro mandato

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Nussultan Nazarbaev, presidente vitalício do Cazaquistão, considera que Vladimir Putin deve candidatar-se a um terceiro mandato presidencial.

«Talvez as minhas palavrasa não agradem a Vladimir Vladimirovitch mas dirijo-me a todos os habitantes e dirigentes da Rússia, à Duma (Parlamento) e ao Governo. Quero dizer que todos devem fazer com que ele prolongue com mais um mandado a sua permanência (no Kremlin)», declarou Nazarvaiev numa entrevista ao canal televisivo público «Rossia».

As eleições presidenciais na Rússia estão marcadas para 02 de Março de 2008. Putin afirmou várias vezes que não tenciona alterar a Constituição para se candidatar a um terceiro mandato presidencial mas o seu homólogo cazaque explica a sua posição com o facto de Putin ter o apoio de mais de setenta por cento dos eleitores russos.

«Será que isso aconteceu alguma vez? Será que já aconteceu uma unidade tão grande? Além disso, há complicadas tarefas por realizar. Vejo como o mundo olha, hoje, com inveja para a Rússia. Vejo quantos problemas internos existem na Rússia» - argumentou o dirigente cazaque que, recentemente, iniciou uma alteração da Constituição do seu país que lhe permite ocupar o cargo de presidente vitaliciamente.

«Sendo um homem que deseja sinceramente o bem da Rússia, hoje, num momento de subida, não compreendo porque é que o Presidente da Rússia deve pôr fim ao seu mandato e sair», comentou Nazarbaev.

O dirigente cazaque aconselha os russos a não darem ouvidos, a este propósito, à Europa e aos Estados Unidos, sublinhando que «o presidente deve fazer o que é preciso para o seu povo e o seu Estado».

«Fomos eleitos pelos nossos povos. Trabalhamos para eles e o resto é secundário», acrescentou.

Segundo Nazarbaev, esta opinião sobre o terceiro mandato do presidente Putin é também a dos outros dirigentes de países da Ásia Central e da China.

«Todos dizem: Você é amigo do presidente da Rússia, porque é que não lhe diz que não pode sair agora e deixar, num momento tão alto, o país e o povo, que vive na esperança de que a vida vai melhorar?», acrescentou Nazarbaev.

Estas declarações foram feitas depois da cimeira dos chefes dos Estados-membros da Organização de Cooperação de Xangai, a maioria dos quais, à excepção dos presidentes da Rússia e da Quirguizia, têm o estatuto de dirigentes vitalícios.

Diário Digital / Lusa


:roll:

 

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SSK

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« Responder #11 em: Agosto 16, 2007, 10:19:05 pm »
Preparem-se... É bem possível que venha a acontecer, se não for dessa maneira será com uma figura decorativa no lugar que continuará a ser dele :?
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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André

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« Responder #12 em: Agosto 16, 2007, 10:28:53 pm »
Não pode ser SSK, a constituição tem que ser respeitada mesmo que as coisas estejam a correr as mil maravilhas. Se não for assim é ditadura pura.  :(

 

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SSK

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« Responder #13 em: Agosto 16, 2007, 10:35:56 pm »
Caro André, eu sei disso. Não podem efectuar mais do que dois mandatos consecutivos.

Caro André, está a par do que se passa na Venezuela? Não estou a falar do rapto do português e crianças. Estou a falar da possível alteração da constituição que irá ser colocada a votação num parlamento liderado pelos apoiantes do Chaves. Essa alteração entre muitas novidades trás a de o presidente Chaves ser presidente por tempo indeterminado.

Neste caso é só mais uma ditadura que passa a ser oficial na América do Sul. No caso da Rússia será somente mais uma ditadura de esquerda nos países de leste e de novo na Rússia.

Como diz o bom, o mau, o vilão: Penso eu de que...
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André

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« Responder #14 em: Agosto 16, 2007, 10:42:22 pm »
Citação de: "SSK"
Caro André, eu sei disso. Não podem efectuar mais do que dois mandatos consecutivos.

Caro André, está a par do que se passa na Venezuela? Não estou a falar do rapto do português e crianças. Estou a falar da possível alteração da constituição que irá ser colocada a votação num parlamento liderado pelos apoiantes do Chaves. Essa alteração entre muitas novidades trás a de o presidente Chaves ser presidente por tempo indeterminado.

Neste caso é só mais uma ditadura que passa a ser oficial na América do Sul. No caso da Rússia será somente mais uma ditadura de esquerda nos países de leste e de novo na Rússia.

Como diz o bom, o mau, o vilão: Penso eu de que...


Têm razão caro SSK, estes dois países estão a tornar-se umas ditaduras. O problema é que vão se tornar ditaduras agressivas o que pode ser perigoso para as respectivas regiões e para o Mundo. Então a Rússia nem se fala.  :censurado: