Unir os Pontos

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Re: Unir os Pontos
« Responder #345 em: Janeiro 08, 2013, 04:19:03 pm »
Papatango, e daí?
O que propões?

Muitos dos grandes de outrora, independentemente do patrocínio e propaganda que possam ter merecido de certas agremiações ou grupos, capazes de ser tudo menos santos, lá fizeram alguma coisa - ou coisas - que se revelaram ser mais virtuosas que o muito mal que fizeram. Isto é objectivo e não um sofisma.
É sabido que tenho as minhas simpatias por certas correntes políticas e personagens históricas. Nunca neste tópico as evoquei, porque não é lugar para isso e, devo dizê-lo, recuso-me a fazer proselitismo político por o considerar absurdo.

Mas repara que ninguém evocou aqui e agora alguma figura do passado, até porque as condições são - a meu ver - bastante diferentes do que se passou no passado, embora não o pareça.
E agora?
Mais importante: o que propões?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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HSMW

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Re: Unir os Pontos
« Responder #346 em: Janeiro 08, 2013, 10:24:25 pm »
Eu chego-me à frente para pôr ordem nesta canalha toda!!!   :N-icon-Gun:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #347 em: Janeiro 09, 2013, 10:44:00 am »
Eu ofereço-me para comprar corda
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #348 em: Janeiro 09, 2013, 10:45:29 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"

Quem vos viu e quem vos vê... :twisted:  :twisted:  :mrgreen:  :G-beer2:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #349 em: Janeiro 09, 2013, 11:17:48 am »
Citação de: "Luso"
O Estado vai comprar o BANIF.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=91568

Eles estão pura e simplesmente a c-a-g-a-r para nós.
Agora é preciso ser MUITO ESTÚPIDO para ver que isto é tudo menos uma democracia.

Digo isto seriamente, gostava que viesse aqui algum apoiante ou simpatizante do actual governo ou partidos no poder tentar justificar ou dar uma explicação por mais pequena e abstrata que seja para esta decisão politica.

É que eu, talvez por falta de criatividade, não consigo sequer imaginar uma reles desculpa para isto.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #350 em: Janeiro 09, 2013, 11:35:30 am »
Fala com o Pzito que ele é grande fã do PS/D. :twisted:  :twisted:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #351 em: Janeiro 09, 2013, 05:27:28 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Fala com o Pzito que ele é grande fã do PS/D. :twisted:  :twisted:


Ui!  :roll:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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papatango

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Re: Unir os Pontos
« Responder #352 em: Janeiro 10, 2013, 01:03:56 pm »
Eu não tenho a pretensão de achar que tenho solução para algum problema, ou que sou ou seria capaz de resolver os problemas do país encontrando um ou dois culpados e resolvendo o problema à minha maneira.

Eu apenas me limito a lembrar que em alturas de crise, é quando surgem mais profetas da desgraça e salvadores da Pátria cada um com a sua solução milagrosa para resolver os problemas de todos. É uma espécie de banha da cobra política.

Uma das coisas que mais ouvimos é falar dos grandes de antigamente, que faziam, aconteciam e resolviam os problemas todos com justiça e equidade.

Eu limito-me a dizer que isso é mentira !
Repito, isso é mentira.

Nunca existiu ninguém que resolvesse os problemas do país de acordo com os desejos de todos e afetando um mínimo possível de pessoas.

Os portugueses, a acreditar no que dizem muitos estrangeiros que se deram ao trabalho de nos estudar, são um povo muito prático, que aceita que se vão os anéis para conservar os dedos, e que aceita tomar decisões que podem ser inconvenientes, para salvar algo mais importante.

Para salvar o Brasil e o resto dos territórios e impedir que caíssem em mãos estrangeiras, os portugueses sacrificaram o seu próprio país na Europa.
Para quem quer que fosse, esse tipo de atitude teria sido mesquinha, estúpida e própria de um povo atrasado.
No entanto foi o que fizemos, com muito sacrifício, e não sem que até hoje, o êxodo da corte não seja satirizado por metade dos historiadores, como um ato de cobardia.

Em todos os periodos da nossa história tivemos pessoas incompetentes na administração dos destinos do país, e também tivemos muitas bestas, muitos loucos, muita gente violenta e má como as cobras.
Foi de todos estes grupos que vieram os nomes mais sonantes de um país que vai dentro de umas décadas comemorar 9 séculos de história.


Eu não tenho soluções, apenas peço às pessoas que pensem. Antes de tudo pensem. E pensem tendo em consideração que muito do que houvem na comunicação social pode pura e simplesmente ser mentira.

Há jornais em Portugal, que mesmo que publiquem mentiras, preferem pagar multa a publicar um desmentido na primeira página.
Há jornalistas de investigação (senhoras muito conhecidas) que são conhecidas no meio por serem autênticas prostitutas que investigam o que lhes pagarem para investigar e concluem o que lhes pagarem para concluir.

O problema não é exclusivo de Portugal. Ainda há dias vi o patético do Alex Jones na CNN a ser entrevistado pelo Piers Morgan na CNN. Não sei se por a figura do cretino adiposo comedor de Hamburgers me ser especialmente repugnante concluí isso, mas tive pena desse tipo de mentiroso congénito.
Foi ridicularizado num programa de televisão de grande audiência, e depois foi escrever para o blog dele, que tinha demonstrado que o Piers Morgan (que ele acusa de ser um Bilderberger) estava errado.

Lembro que este louco, acha que a solução para o problema dos constantes assassinatos nas escolas americanas reside em dar formação de tiro aos professores e dar armas às crianças.

É o mesmo maluco que afirma que os trails de condensação dos aviões são químicos para nos matar (eu já deveria estar morto há uns três anos) ou o tonto que mesmo depois de demonstrado até à exaustão que não tinha havido lançamento de míssil nenhum na California, continuou a insistir que os chineses foram lá mostrar que podiam disparar um míssil dentro das águas territoriais americanas.

O problema, é que gente como este individuo é levada a sério.
E não podemos de forma alguma tomar decisões sobre o futuro, ou sobre o que quer que seja, quando os problemas que temos que resolver são os que são apontados por este tipo de gente.


Não acredito que existam grandes organizações a condicionar o futuro do mundo, nem de Portugal.

O que acontece é que em tempos de abundância, há pessoas que encontram maneira de tirar umas notas da caixa. O truque é descoberto e fica mais ou menos na penumbra, mas o numero de pessoas que vai sabendo do truque vai tirando a sua parte. De repente, percebemos que a caixa ficou vazia e tentamos encontrar o culpado.
Ninguém se declara culpado, porque cada um sabe de si, e sabe que só tirou um pequeno maço de notas. Mas até que se investigue, e se perceba que cada um roubou por si, e que não existiu nenhuma conspiração para roubar, passará tempo.
Os que tinham a obrigação de guardar a caixa, também preferem que a culpa seja atribuida a uma grande e poderosa organização, porque assim justificam a sua incompetência.

E la nave va...

Não há uma grande conspiração de ladrões. Há, isso sim, um grande número de ladrões pequenos, que cometeram cada um deles um pequeno crime, sem terem a noção da dimensão que o roubo estava a atingir.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #353 em: Janeiro 10, 2013, 02:13:58 pm »
Este tipo deve ter uma costela Portuguesa, concentrem-se só na mensagem referente à mentalidade de rebanho...


Vá-la, ó "J", comecem todos a dizer:

beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! :twisted:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #354 em: Janeiro 10, 2013, 03:32:00 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Este tipo deve ter uma costela Portuguesa, concentrem-se só na mensagem referente à mentalidade de rebanho...


Vá-la, ó "J", comecem todos a dizer:

beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! :twisted:

Basicamente a mesma diferença entre PS/PSD em Portugal. Entre esquerda e direita que no fundo são o mesmo.
 

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Luso

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Re: Unir os Pontos
« Responder #355 em: Janeiro 10, 2013, 06:29:08 pm »
Tanto ódio pelo Alex, Papatango...
Mas viste o recentíssimo "debate" Piers / Alex. Porque perdeste o teu tenpo?
Tanto ódio...
E por uma coisa que não nos diz -portugueses- directamente respeito.
Tanto ódio. Até parece artificial.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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papatango

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Re: Unir os Pontos
« Responder #356 em: Janeiro 10, 2013, 06:30:33 pm »
A questão de PS ou PSD é completamente irrelevante no contexto atual.

Eu creio que já aqui contei o que se passou com um ex colega meu, que em meados da década de 1990 foi comprar uma casa.
O responsável do banco apresentou duas propostas de financiamento, uma com prestação fixa (que era muito dificil de pagar no inicio) e outra com prestação que era muito baixa no inicio e depois aumentava gradualmente, mas que era a que a maioria das pessoas escolhia.

A pessoa em causa fez contas e respondeu ao senhor do banco, que se escolhesse a segunda opção, dentro de alguns anos não tinha como pagar a prestação da casa.
Então, o homem do banco, respondeu de forma muito cândida:
«Não se preocupe, porque toda a gente está na mesma situação e quando isso acontecer, o governo tem que arranjar uma solução».

Isto foi o que aconteceu a Portugal e a outros países.
A União Europeia deu dinheiro para investimento, mas Portugal tinha que pagar uma parte (a outra era a fundo perdido)
Mas quando os ministros das finanças disseram a Bruxelas e aos bancos, que os seus países não teriam dinheiro para pagar a parte com que tinham que entrar (para não perder o financiamento a fundo perdido) responderam-lhes ou deram-lhes a entender, que se houvesse problema, haveria sempre a Alemanha, que não podia deixar cair nenhum país da UE na falência.

O nosso problema (e mais no caso grego) ocorre quando os bancos entendem que a Alemanha, afinal não estava disposta a resolver o problema e não pagaria.

Ocorreu a nível europeu, o mesmo que aconteceu com o meu ex-colega.
O comprador foi iludido, com a ideia de que mesmo que não tivesse dinheiro para pagar, alguém haveria de resolver o problema (o governo no caso da compra da casa e o Bundesbank, no caso dos emprestimos aos países).

E é aqui que reside o problema.
Porque o banco sabia perfeitamente, que se o governo não arranjasse uma solução, isso provocaria uma crise social e o banco estaria sempre a salvo.
Os bancos sabiam na altura, que com uma economia cada vez mais baseada no crescimento das bolsas e nos produtos financeiros, se havia coisa que um governo não poderia fazer, era deixar cair um banco, porque se caísse um, todos poderiam cair como castelos de cartas.

E foi o que esteve à beira de acontecer nos Estados Unidos, com a falência do Lehman Brothers e com os bancos americanos obrigados - literalmente OBRIGADOS - a receber dinheiro, para evitar os problemas que poderiam ocorrer.
Em Portugal tivemos uma situação idêntica com o BPN. O outro banco que fechou foi o BPP (Banco Privado Português), mas como esse era visto como o banco dos ricos, o problema da convulsão social não se colocava e o banco tinha poucos depositantes e esses depositantes nunca conseguiriam fazer manifestações de grande dimensão.

Tanto o BPN como agora o BANIF, são apenas demonstrações do resultado do tal homem que dizia aos clientes para se endividarem, porque se houvesse problemas, o Estado tinha que fazer qualquer coisa.

Portanto, há culpa do sistema financeiro, mas também há culpa do portuga, deslumbrado com o dinheiro barato e para o qual o Portugal não poderia ter apresentado garantia se lha tivessem pedido.

Logo, há culpa dos banqueiros franceses e alemães e também britânicos, que venderam dinheiro demasiado barato aos governos, mas também há culpa dos governos, que foram iludidos com a canção de embalar que lhes foram cantando. Estes governos foram o do Guterres, o do Durão Barroso e o do Sócrates.

O governo do Cavaco não teve esse problema, porque o Cavaco (que não é um neo liberal) também acreditava nas vantagens da injeção de dinheiro na economia, mas enquanto foi primeiro ministro, era só travar um pouco que a situação podia ser corrigida, já que a dívida estava controlada.
Era preciso travar, mas o Guterres não travou, o Durão não travou e para cúmulo, em 2008 a besta estúpida de Paris, não só não travou, como carregou no acelerador da dívida aumentando-a em 50% em apenas alguns meses.


Este problema não tem a ver com o sistema partidário, é um problema do sistema financeiro e não é o PS o PSD ou o CDS ou outro partido que o podem resolver.

Mas não podemos deixar de dizer - porque é verdade - que é obscena e criminosa a tentativa de limpar a culpa daquele que é de longe o principal problema pelo gigantesco mar de esterco em que estamos metidos.
A travagem era precisa desde Guterres (o Cavaco preparou a coisa para fazer investimentos durante o seu governo, o que obrigaria o PS a uma política de contenção, se quisesse manter a economia nos trilhos depois de 1998). O Guterres nada fez e é nessa altura que o Cavaco aparece com a celebre alegoria do «Monstro do Deficit».
Na verdade o Cavaco é parcialmente responsável, porque deu o exemplo. Os outros (Guterres e Barroso) tinham que travar, mas não quiseram ficar atrás. Eles atuaram de forma irresponsável. Já o bandido de Paris, não agiu de forma irresponsável, ele agiu de forma criminosa.
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Re: Unir os Pontos
« Responder #357 em: Janeiro 10, 2013, 10:48:45 pm »
Papatango, essa história do seu colega é mesmo verdadeira ou uma metáfora? É que isso foi a base do credit crunch e em Portugal nao existiu semelhante fenómeno. No entanto, se for verdade, é criminoso e mostra o comodismo do pos 25 de abril em que se pensa que a vida só pode melhorar e o estado paga tudo.

Em relaçao ao que disse no ultimo paragrafo, nao é inteiramente verdade, pois a divida publica antes de aderirmos ao euro foi controlada, á custa de várias privatizaçoes é certo, mas ficou abaixo dos 60% exigidos pelo pacto de estabilidade. o problema foi que a seguir começou a distribuir subsidios a torto e a direito e o defice aumentou, defice esse que o governo do fugitivo (leia-se D. Barroso) atraves da Manuela Ferreira Leite tentou dominar mas nao conseguiu. No entanto o criminoso (leia-se besta de Paris) conseguiu domina-lo creio que em 2006 á custa do fecho de maternidades e outros servicos estatais. Isto deve te-lo levado a pensar que era um genio. :N-icon-Axe:

O crimonoso acima citado, tinha tudo para ser o melhor primeiro ministro que tivemos desde o 25 de abril, mas acabou por seguir o caminho mais facil, ie, roubar dinheiros publicos disfarçando-os de subsídios. No entanto se quisermos culpar alguém, que se culpe a opiniao publica, sindicatos, manifestantes, enfim todos os portugueses, em especial aqueles que em finais de 2009, iniícios de 2010 estavam mais preocupados em discutir o casamento homosexual quando a dívidas soberanas estavam debaixo de fogo pelos mercados.
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #358 em: Janeiro 10, 2013, 11:41:18 pm »
Já que estamos a escrever as crónicas do caminho da desgraça no final do século XX, em que fase colocamos a tercialização do tecido económico português (a redução das cotas na agricultura, leite, pescas, etc), a estupidificação do povo com "pão e circo", o esquecimento da História e da cultura de valores, a imigração descontrolada, o assalto ao Estado, a iberização...

Citação de: "miguelbud"
enfim todos os portugueses, em especial aqueles que em finais de 2009, iniícios de 2010 estavam mais preocupados em discutir o casamento homosexual quando a dívidas soberanas estavam debaixo de fogo pelos mercados.
Curiosamente admito que durante esse anos não ouvi falar de défice! Falou-se?
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Re: Unir os Pontos
« Responder #359 em: Janeiro 11, 2013, 12:04:48 am »
A questão em causa foi-me transmitida, eu não assisti.
Mas o relato que fiz foi o que me foi transmitido em primeira mão por esse ex colega e o banco era a Nova Rede.
Mas não foi caso único. Na altura havia uma grande concorrência entre os bancos privados e valia tudo.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...