A embarcação Durango kid, arrestada na marina da Calheta, na Madeira, em junho de 2005, na sequência de um processo de tráfico de droga, vai chamar-se UAM - Madeira e deverá entrar ao serviço da Marinha Portuguesa em 2018."A embarcação está praticamente pronta e vai ser objeto de testes e de provas de mar que já deverão acontecer esta semana, mas o processo levará ainda o seu tempo pelo que a sua inauguração formal só deverá ocorrer no próximo ano", disse o responsável pelo Comando Naval da Madeira, comandante Silva Ribeiro.A Unidade Auxiliar da Marinha (UAM) na Madeira terá uma guarnição constituída por cinco militares e levará dois ou mais agentes da Polícia Marítima conforme as necessidades das circunstâncias.A embarcação, que foi declarada perdida a favor do Estado em 2008 e que a Procuradoria de Leiria decretou, em 2016, a sua transferência para a Polícia Marítima da Madeira, encontrava-se parada no porto de recreio da Calheta.Em abril, foi rebocada para um estaleiro em Santa Cruz, a leste da Madeira, onde foi remodelada.A Durango Kid foi apreendida em junho de 2005 na marina da Calheta na sequência de uma investigação a uma rede de tráfico de droga, tendo o proprietário acabado por ser detido em Espanha.A embarcação tem 18 metros de comprimento e capacidade para atingir velocidades de 30 nós (60 quilómetros/hora).
Porque é que quando pesquiso no tio googlas, vou dar a fotografias de um navio muito diferente?!Isto é uma lancha rápida, chega aos 30 nós e não é um veleiro.
A embarcação “Durango kid”, arrestada na marina da Calheta, na Madeira, em junho de 2005, na sequência de um processo de tráfico de droga, vai chamar-se UAM - Madeira e deverá entrar ao serviço da Marinha Portuguesa em 2018.“A embarcação está praticamente pronta e vai ser objeto de testes e de provas de mar que já deverão acontecer esta semana, mas o processo levará ainda o seu tempo pelo que a sua inauguração formal só deverá ocorrer no próximo ano”, disse o responsável pelo Comando Naval da Madeira, comandante Silva Ribeiro.A Unidade Auxiliar da Marinha (UAM) na Madeira terá uma guarnição constituída por cinco militares e levará dois ou mais agentes da Polícia Marítima conforme as necessidades das circunstâncias.A embarcação, que foi declarada perdida a favor do Estado em 2008 e que a Procuradoria de Leiria decretou, em 2016, a sua transferência para a Polícia Marítima da Madeira, encontrava-se parada no porto de recreio da Calheta.Em abril, foi rebocada para um estaleiro em Santa Cruz, a leste da Madeira, onde foi remodelada.
Aquele cargueiro que tb foi apreendido recentemente nao podia ser convertido em navio de apoio logistico?
Citação de: P44 em Novembro 15, 2017, 06:34:08 pmAquele cargueiro que tb foi apreendido recentemente nao podia ser convertido em navio de apoio logistico? Se for o bicho da foto até dava, mas ainda ia custar uns cobres fazer a transformação.
Historial[editar]El Camino Español es un buque tipo Ro-Ro - portacontenedores, que fue construido en los astilleros de Río de Janeiro CCN Maua Shipyard, Niteroi, con el nombre de Araguary y botado el 15 de octubre de 1984. Posteriormente recibió los nombres de Mercantil Mage y, en 1995, Cyndia.En 1998 fue adquirido por el ejército de Tierra por mediación de la Empresa Nacional Bazán para dar servicio a sus unidades. El buque fue transformado en las instalaciones de Bazán, actual Navantia) en Cartagena, afectando sobre todo a la propulsión, habitabilidad, con la previsión de alojamiento para 40 conductores, y al aumento del espacio de carga al añadírsele una cubierta intermedia para vehículos ligeros.Fue entregado el 21 de septiembre de 1999, y causó alta en la Armada el 15 de febrero de 2000, al pasar el control de los dos de los tres buques del Ejército a la Armada, Martín Posadillo (ET-02) y El Camino Español (ET-03), renumerados como A-04 y A-05 respectivamente, el Santa Teresa de Ávila (ET-01), fue desestimado por ser de casco de madera. En ese momento quedó incluido en la Lista Oficial de Buques de la Armada. Su tripulación pertenece a la Armada, aunque el buque está adscrito al Ejército de Tierra, encuadrado en la AALog 24.Recibe su nombre del Camino Español, una ruta terrestre entre Milán y Bruselas que el Ejército Español usaba para envío de tropas y provisiones en los siglos XVI y XVII.Su puerto base es Cartagena, y está integrado en la fuerza de acción marítima. Habitualmente, presta servicio en la zona de litoral del Mediterráneo, transportando material entre la Península, y las ciudades autónomas de Ceuta, Melilla, aunque ocasionalmente, da apoyo a las unidades desplegadas en Bosnia, Kosovo y Beirut.2En septiembre de 2012, trasladó desde Valencia hasta Líbano 50 vehículos LMV Lince para substituir a los BMR allí desplegados en misión de paz de la ONU.3En octubre de 2015 participó en las tareas de búsqueda y rescate del helicóptero del SAR siniestrado en el Atlántico cuando retornaba a Canarias.4Capacidades[editar]Dispone de 1620 metros cuadrados para carga de vehículos repartidos en tres cubiertas:Cubierta superior: 30 camiones o 60 vehículos ligeros o 120 contenedores de 12 metros.Cubierta intermedia: 75 vehículos ligeros.Cubierta principal: 43 camiones o 20 carros de combate M-60.Posee asimismo dos grúas con una capacidad de carga de 25 t cada una.https://es.wikipedia.org/wiki/El_Camino_Espa%C3%B1ol_(A-05)