Programa de substituição do C-130

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Lightning

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2100 em: Fevereiro 02, 2021, 06:22:19 pm »
Querem ver que ainda vai ser o primeiro "bar de alterne voador" para as altas patentes das " Forças desarmadas portuguesas" e da ala aérea, terrestre e marítima dos geninhas?  :jaja2: :jaja2:

 

Ou eram os Holandeses ou os Belgas que tinham um balcão com máquina de imperial instalada numa palete capaz de ser transportada em C-130, para os destacamentos deles :mrgreen:.

Para bar de alterne já não falta tudo, basta uns varões...  :mrgreen:
 
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Kalil

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2101 em: Fevereiro 03, 2021, 12:08:10 am »
827 milhões de euros = 2 A400 + 2 MRTT = 8 KC390

Ainda sobravam uns cobres suficientes para alugar antonov pontualmente durante os próximos 20 anos.
 

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luis simoes

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2102 em: Fevereiro 07, 2021, 02:02:15 pm »
Kalil nao interpretes isto como uma aula ou coisa do genero mas estas a por de lado o transporte medio porte....e caso saibas este tipo de aviao e parte importante numa forca Aerea que se diz ser moderna ....
o que digo e certa forma ate posso concordar para alem de teres os C-295,,,os KC390,,,teria de haver tambem pelo menos 2 A400M e pelo menos 2  MRTT ou seja o numero que apontas nunca podia ser tao limitado se me faco entender....
por de lado o transporte medio nao iria ajudar te muito....porque so pontualmente tens servico para o A400M e o mesmo aos MRTT agora tudo depende do tipo de missao que queiras dar aos mesmos ....agora todos teem que se complementar entre si....
abraxo
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Charlie Jaguar

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2103 em: Março 17, 2021, 11:41:07 am »
Para quando a entrega do primeiro C130M?

Em princípio um ou os dois H-30 entregues até final do terceiro trimestre. Isto embora um deles, o 16806, esteja praticamente pronto, e a entrega inicialmente estivesse agendada para o final do ano passado.






https://www.emfa.pt/noticia-3179-modernizacao-na-frota-c130h-da-forca-aerea

Já se notam ali a nível externo algumas alterações, nomeadamente novas antenas de comunicações sobre a carlinga e o dorso, novas antenas RWR à frente por cima do nariz, etc. ;)
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2104 em: Março 20, 2021, 10:11:23 am »
Boas um video deveras interessante e so me resta felicitar o governo por ter tido a coragem de Modernizar nossos C 130 parece facil mas apos a visualizacao do mesmo (video) certamente teremos que concordar que nao e facil retirar todos aqueles equipamentos arcaicos centenas de cabos electricos a reposicao de novos sistemas novos cabos o reforco estrutural da aeronave  etc....nao e certamente facil o que me levanta outra questao os mesmos serao tambem adaptados para depois serem inseridos naquela suposta forca que vira a ser elaborada para integrar no dispositivo no combate e prevencao dos incendios????
abracos
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2105 em: Março 20, 2021, 05:19:39 pm »
Boas um video deveras interessante e so me resta felicitar o governo por ter tido a coragem de Modernizar nossos C 130 parece facil mas apos a visualizacao do mesmo (video) certamente teremos que concordar que nao e facil retirar todos aqueles equipamentos arcaicos centenas de cabos electricos a reposicao de novos sistemas novos cabos o reforco estrutural da aeronave  etc....nao e certamente facil o que me levanta outra questao os mesmos serao tambem adaptados para depois serem inseridos naquela suposta forca que vira a ser elaborada para integrar no dispositivo no combate e prevencao dos incendios????
abracos

É mais fácil quando é a EU a pagar. 8)
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2106 em: Março 24, 2021, 10:21:00 am »
A RAF irá prescindir dos seus 14 C-130J/J-30 em 2023, isto devido a mais uma ronda de cortes na Defesa britânica. Antecipa-se já grande concorrência para a aquisição destas mesmas aeronaves, por cá viva o Kácê... ::)

https://www.janes.com/defence-news/news-detail/uk-defence-command-paper-raf-to-axe-c-130-fleet-early
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2107 em: Março 24, 2021, 10:41:13 am »
A RAF irá prescindir dos seus 14 C-130J/J-30 em 2023, isto devido a mais uma ronda de cortes na Defesa britânica. Antecipa-se já grande concorrência para a aquisição destas mesmas aeronaves, por cá viva o Kácê... ::)

https://www.janes.com/defence-news/news-detail/uk-defence-command-paper-raf-to-axe-c-130-fleet-early

E ia Portugal comprar aviões com quase 30 anos?  :o
Abbati, medico, potronoque intima pande
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2108 em: Março 24, 2021, 10:50:29 am »
Citar
La Fuerza Aérea de Argelia se prepara para recibir de manera inminente 4 C-130J Super Hércules



Los primeros cuatro cuatrimotores Lockheed Martin  C-130J Super Hércules para la Fuerza Aérea de Argelia llegarán en las próximas semanas, finales de marzo o principios de abril, y entrarán en servicio directamente, según el blog militar argelino menadefense.net, cuya fuente lamenta que el contrato argelino haya tardado en dar sus frutos debido a la lentitud de las negociaciones y la aprobación del sistema FMS (Foreign Military Sales) para ciertos equipos sensibles que Argelia ha incorporado a la aeronave.

 ::)
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2109 em: Março 24, 2021, 11:08:18 am »
A RAF irá prescindir dos seus 14 C-130J/J-30 em 2023, isto devido a mais uma ronda de cortes na Defesa britânica. Antecipa-se já grande concorrência para a aquisição destas mesmas aeronaves, por cá viva o Kácê... ::)

https://www.janes.com/defence-news/news-detail/uk-defence-command-paper-raf-to-axe-c-130-fleet-early

E ia Portugal comprar aviões com quase 30 anos?  :o

E por acaso algures naquela singela frase que escrevi me viu defender a aquisição destas aeronaves britânicas? ::)

Estava obviamente a referir-me ao entusiasmo que a futura disponibilidade de "aviões com quase 30 anos" causa, ao contrário de certos e outros cargueiros militares novos que por aí andam...



(Vá, força, mais uns pontos negativos no meu karma sefaxavor :mrgreen:)
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2110 em: Março 24, 2021, 01:10:08 pm »
Por estas bandas, 20 anos passam, rapidamente, a 30 anos.
Talent de ne rien faire
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2111 em: Abril 09, 2021, 07:53:49 pm »
Para os mais novos no FD, recuando nos tempos:


https://www.publico.pt/2003/03/04/politica/noticia/negocio-com-a-lockheed-abate-dois-avioes-europeus-283001 :bang:


Tudo tão imbatível e mesmo assim, no fim vamos ficar com KC-390 e C-295.  ::)
 

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LM

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2112 em: Abril 20, 2021, 09:14:41 am »
Modernização de aviões C-130 com atraso "crítico" num 2020 prejudicado pela pandemia

Citar
A pandemia de Covid-19 é apontada como um dos fatores para o atraso "critico" do projeto de modernização dos três aviões de transporte, busca e salvamento Hércules C-130 da Força Aérea Portuguesa.

Citar
O projeto de modernização dos três aviões de transporte, busca e salvamento Hércules C-130 da Força Aérea Portuguesa (FAP) “apresenta atrasos no seu caminho crítico”, segundo relatório oficial a que a agência Lusa teve acesso.

O documento da execução da Lei de Programação Militar (LPM), coordenado pelo Núcleo de Acompanhamento da Execução da LPM e datado de 18 março, destaca “o impacto da pandemia de Covid-19, que provocou atrasos em diversos trabalhos contratualizados (…) e restrições de financiamento que conduziram ao replaneamento das atividades e o recurso à gestão flexível”.

    A execução de alguns dos projetos foi igualmente condicionada pelos cortes sucessivos na atribuição de fundos disponíveis ao longo de 2020 e a disponibilização tardia das verbas transitadas do ano anterior”, lê-se.

O relatório resume: “dos 19 projetos a decorrer, um (C-130H – Programa de Modernização de Capacidade) apresenta atrasos no seu caminho crítico e sete apresentam atrasos face ao planeado, mas passíveis de recuperação até final dos mesmos (Centros de Comando e Controlo Aéreo, Serviços de Navegação Aérea, Comunicações e Sistemas de Informação, Sistemas de Radar, Contrato de manutenção dos motores (GSP), EH-101 Sustentação de Aeronaves e Projetos Cooperativos — MHTC)”.

O processo de modificação das históricas aeronaves, sediadas na Base Aérea n.º 6 (Montijo) desde 1977, está a cargo da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, num investimento de cerca de 16 milhões de euros, com fundos comunitários, para adaptar aqueles aparelhos às regras europeias, incluindo reformulação dos sistemas de comunicação, navegação, controlo de voo e instrumentos de bordo, de modo poderem voar até 2030.

O Estado português já comprou à empresa brasileira Embraer cinco aviões KC-390 por um total de 827 milhões de euros, incluindo um simulador de voo e a manutenção das aeronaves nos primeiros 12 anos de vida, mas o primeiro destes aviões de carga e transporte só tem entrega prevista à FAP em fevereiro de 2023, seguindo-se mais um por cada ano até 2027.

Sem a modernização em curso, os “Bisontes” da esquadra 501 têm de fazer desvios de rota, com consequentes despesa e desgaste material e de recursos humanos, uma vez que não podem sobrevoar a maior parte dos países do centro da Europa.

Em 11 de julho de 2016, um destes aviões, cuja tripulação é composta por seis elementos, sofreu um acidente no Montijo, do qual resultaram três mortos, devido “à impossibilidade em controlar eficazmente a aeronave no decurso de uma manobra que visava treinar a interrupção da respetiva corrida de descolagem – manobra designada de ‘aborto à descolagem'”, concluiu então a investigação.

O quadrimotor, turbo-hélice, de asa alta e trem retrátil, fabricado pela norte-americana Lockheed, destina-se ao transporte de cargas volumosas (viaturas pesadas), lançamento de carga em paraquedas ou por extração a baixa altitude e ainda, ao lançamento de paraquedistas.

Na sua configuração sanitária, o C-130 pode transportar cerca de 70 macas ou até quase 100 feridos ou doentes. O avião tem um comprimento maximizado de 34 metros, envergadura de 40 e uma altura de 11,5 metros. Atinge uma velocidade máxima de perto de 600 km/h e tem autonomia para quase 6.500 quilómetros.
« Última modificação: Abril 20, 2021, 09:15:41 am por LM »
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2113 em: Abril 20, 2021, 09:33:02 am »
Modernização de aviões C-130 com atraso "crítico" num 2020 prejudicado pela pandemia

Citar
A pandemia de Covid-19 é apontada como um dos fatores para o atraso "critico" do projeto de modernização dos três aviões de transporte, busca e salvamento Hércules C-130 da Força Aérea Portuguesa.

Citar
O projeto de modernização dos três aviões de transporte, busca e salvamento Hércules C-130 da Força Aérea Portuguesa (FAP) “apresenta atrasos no seu caminho crítico”, segundo relatório oficial a que a agência Lusa teve acesso.

O documento da execução da Lei de Programação Militar (LPM), coordenado pelo Núcleo de Acompanhamento da Execução da LPM e datado de 18 março, destaca “o impacto da pandemia de Covid-19, que provocou atrasos em diversos trabalhos contratualizados (…) e restrições de financiamento que conduziram ao replaneamento das atividades e o recurso à gestão flexível”.

    A execução de alguns dos projetos foi igualmente condicionada pelos cortes sucessivos na atribuição de fundos disponíveis ao longo de 2020 e a disponibilização tardia das verbas transitadas do ano anterior”, lê-se.

O relatório resume: “dos 19 projetos a decorrer, um (C-130H – Programa de Modernização de Capacidade) apresenta atrasos no seu caminho crítico e sete apresentam atrasos face ao planeado, mas passíveis de recuperação até final dos mesmos (Centros de Comando e Controlo Aéreo, Serviços de Navegação Aérea, Comunicações e Sistemas de Informação, Sistemas de Radar, Contrato de manutenção dos motores (GSP), EH-101 Sustentação de Aeronaves e Projetos Cooperativos — MHTC)”.

O processo de modificação das históricas aeronaves, sediadas na Base Aérea n.º 6 (Montijo) desde 1977, está a cargo da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, num investimento de cerca de 16 milhões de euros, com fundos comunitários, para adaptar aqueles aparelhos às regras europeias, incluindo reformulação dos sistemas de comunicação, navegação, controlo de voo e instrumentos de bordo, de modo poderem voar até 2030.

O Estado português já comprou à empresa brasileira Embraer cinco aviões KC-390 por um total de 827 milhões de euros, incluindo um simulador de voo e a manutenção das aeronaves nos primeiros 12 anos de vida, mas o primeiro destes aviões de carga e transporte só tem entrega prevista à FAP em fevereiro de 2023, seguindo-se mais um por cada ano até 2027.

Sem a modernização em curso, os “Bisontes” da esquadra 501 têm de fazer desvios de rota, com consequentes despesa e desgaste material e de recursos humanos, uma vez que não podem sobrevoar a maior parte dos países do centro da Europa.

Em 11 de julho de 2016, um destes aviões, cuja tripulação é composta por seis elementos, sofreu um acidente no Montijo, do qual resultaram três mortos, devido “à impossibilidade em controlar eficazmente a aeronave no decurso de uma manobra que visava treinar a interrupção da respetiva corrida de descolagem – manobra designada de ‘aborto à descolagem'”, concluiu então a investigação.

O quadrimotor, turbo-hélice, de asa alta e trem retrátil, fabricado pela norte-americana Lockheed, destina-se ao transporte de cargas volumosas (viaturas pesadas), lançamento de carga em paraquedas ou por extração a baixa altitude e ainda, ao lançamento de paraquedistas.

Na sua configuração sanitária, o C-130 pode transportar cerca de 70 macas ou até quase 100 feridos ou doentes. O avião tem um comprimento maximizado de 34 metros, envergadura de 40 e uma altura de 11,5 metros. Atinge uma velocidade máxima de perto de 600 km/h e tem autonomia para quase 6.500 quilómetros.

Não é ilegal cativar verbas da LPM?
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2114 em: Abril 20, 2021, 11:57:03 am »
Três?


Não é ilegal cativar verbas da LPM?

Pelos vistos não. Se há algo a cortar que seja nas capacidades mais prementes das Forças Armadas, vamos embora. A GNR qualquer dia toma conta disto tudo e está feito! ::)
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