Realmente o pessoal aqui é muito inteligente e conhecedor.
A sobranceria do Edu, por exemplo, faz-me sorrir porque me lembra-me eu há uns aninhos não muito distantes.
Porém, se existir humildade e vontade de ir mais além... vai-se realmente mais além.
As questões que vos coloco são as seguintes:
- Se existem documentos e patentes que demonstram a possibilidade da ocorrência, porquê negar a possibilidade?
- Se os "sintomas" estão documentados, porquê, ignorá-los?
- Se existe uma política de fundo que sustenta essa ocorrência, porquê negá-la?
- Se essas coisas não existem, porque regulamentá-las em tratados internacionais?
- Porque é que construiram o banco de sementes de Svalbard?
- Porque é empresas de agricultura e biotecnologia estão a conceber sementes resistentes ao alumínio e metais pesados?
- Porque é que as pessoas mantém esta atitude mesmo depois de advertidas?
- Porque é que as pessoas se recusam a aceitar que gente com orçamentos ilimitados assumiram que querem reduzir a população por todos os meios?
- Porque é que as pessoas, quando alertadas para a eventualidade de um risco elevado para a sua saúde e dos seus, zomba da possibilida e recusa a fazer um mínimo de pesquisa?
- Porque é que as pessoas que não investigaram a ponta de corno atiram postas de pescada à Rebelo de Sousa?
No fundo, o que é que vos assusta?
Saber que quase toda a realidade e a mundivisão com que foram criados é uma treta monumental?
E que afinal temos o mesmo poder de um verme quando comparado com o que por aí anda à solta?
Hoje vi uns poucos contrails.
Uma coisa é condensação.
Outra é um contrail.
Mas vocês já sabem tudo, não é?
Se assim é, nem sei porque andam em fóruns.
Face à ameaças que alguns maluquinhos das teorias de conspiração (assim apelidados por gente atrevida e profundamente ignorante), os assuntos ditos "de defesa" aqui tratados são - em jeito de comparação - apenas uma fantochada, um circo, um teatro, próprio - e vou dizê-lo - de consciências infantis que ainda não cesceram e amadureceram.
Mas não se preocupem que a confirmação do que digo irá, mais dia menos dia, bater-vos à porta e aí se verá onde pára a vossa basófia.
Seja como fôr, manterei a minha atitude: não forçar a "crença" mas demonstrar a importância da responsabilidade/liberdade: a opção individual.
Ou este
O meu conselho: