Bem, eu não seria tão crítico com o programa
1º, mais uma vez o senhor Carlton Meyer utiliza comparações abusivas. Este sistema, não pode ser comparado aos Tomahawks, porque vai servir para apoiar as tropas no terreno, e não realizar missões a longa distância.
Daí chamar-lhes "mini mísseis de cruzeiro" é um disparate pegado, tal como garantir desde já que cada míssil vai custar mais de 500 mil dólares.
Com este míssil vai ser possível fornecer às tropas no terreno um apoio de fogo (de precisão) de tiro indirecto, algo como um morteiro com munições guiadas. Claro que o mesmo efeito pode ser obtido através de um morteiro com as ditas munições guiadas ( já há muitos por aí, logo a tecnologia para o NETFIRES não há-de ser tão estranha como isso), ou os mísseis guiados por cabo ( os E-FOGM), logo é uma questão de comparar esses diferentes meios.
Mas não, o homem começa logo a desancar no míssil porque será muito menos destructivo e com menos alcance do que um Tomhawk.
Realmente, aquele site é muito desiquilibrado ( porque às vezes encontra-se lá material muito bom)